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Meu caro amigo, informo que não poderei estar presente Serra acima, para o 2º Encontro, pois tenho uma gig aqui em Curitiba. Estarei abrindo este evento, a partir das 10:00h da manhã, com o saxofonista Orlando Comandulli e a Doktor Schlaufe Experience. Aproveito para pedir que o prezado amigo blogueiro ajude na divulgação. Thanx. Celso Piratta, back to the road,a proud HD owner.

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Na moldura

Olinda de Jesus, Teresina. Foto de Soruda san.
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São Luiz do Purunã

Foto de Lina Faria.
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Ugh!

Ricardo Soares, Fred Ozanan, Dodó Macedo, Soruda san, Paixão, Érico Junqueira e Paulo Urso, Teresina, 27º Salão Internacional de Humor do Piauí. Foto de Vera Solda.
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Erde!

Outro dia recebi pelo correio o novo livro do Rui Werneck de Capistrano, um cara que não é bobo nem nada. Escreve muito, o que não significa que escreve demasiado. Nem bobo nem nada é feito de 150 fragmentos curtos e ligeiros que compõem o primeiro romancélere da literatura nacional. A celeridade, por sinal, é marca inconfundível do narrador, um pintor de paredes que mora na periferia de Curitiba com a mulher, uma carola gorda e crente, cuja devoção é inversamente proporcional à quantidade de dentes que tem na boca.

Mas a casa onde vivem anda em pé de guerra conjugal, para citar uma velha expressão do vampiro da Poláquia. A desdentada, mal-amada, teima que o marido tem amante. Não tinha, mas resolveu arranjar uma só de pirraça. Agora, a família do pintor não quer vê-lo nem pintado. É por isso que, nos domingos, diz pra mulher que tem serviço e vai com a outra passear no parque Tanguá. Erde!

A interjeição conhecida dos curitibanos – eufemismo para “merda”? – se repete no discurso do narrador. Sua voz é sempre crua, áspera e direta, como uma idéia que surge veloz no pensamento, mal dá tempo de refletir e pum, já está lá no papel, antecipada por um travessão:

– Agora, já não é a mesma coisa em casa. Tá fria comigo. Mais do que antes. Nem os pés das meias ela junta. Não enrola. Tudo espalhado na gaveta. De vinte pés não dá dois pares.

Os fragmentos vão se amarrando, ocupando quarto-cozinha-banheiro-área-de-serviço-garagem-fachada, como se o texto começasse na intimidade da casa e fosse expulsando o pintor pro lado de fora.

Classificado no prefácio de Caio Junqueira Maciel como uma espécie de “Machado de Assis baratinado tomando um porre de Dalton Trevisan”, Nem bobo nem nada é o décimo livro do escritor e publicitário curitibano, que em 1988 ganhou o Concurso Nacional de Contos do Paraná com a antologia “Máquina de escrever”. É o tipo de leitura de um fôlego só, que te pega pelas canelas, só desgrudando na última linha.

Mas, já vou avisando, de nada adianta procurar nas livrarias. Nem bobo nem nada está à venda exclusivamente pela internet. É só pedir pelo e-mail abaixo e esperar o carteiro chegar. Garanto que você não vai se arrepender.

rwcapistrano@gmail.com

Mariana Sanchez

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Novembro

Foto de Misquici Breção.
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Uia!

Playboy, anos 90. Pamela Anderson. Foto sem crédito.
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Solda

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Vai lá!

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Poluicéia Desvairada!

Fim de festa. Obra do Metrô, Rua do Pinheiros.
Foto de Lee Swain.
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Tchans!

Aisleyne Horgan Wallace. TaxiDriver.
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Gazeta do Povo.
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"Tenho vergonha de quase tudo que desenhei"

Foto de Gabriel Rinaldi.

O cartunista Laerte, com 40 anos de carreira e 59 de idade, lança “Muchacha”, coletânea de quadrinhos sobre os bastidores de uma série televisiva. No livro, um dos personagens, Djalma, se veste de mulher — comportamento que o próprio ” ilustrado” vem adotando desde 2009 como reflexo de uma crise pessoal e profissional. Revista Bravo, setembr0, 2010.

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Escritor paranaense segue desvendando mitos

Laurentino Gomes estará em Curitiba para lançar seu novo
livro, 1822, no dia 16 de setembro, nas Livrarias Curitiba
do Shopping Estação. Divulgação.

O feriado de 7 de setembro, dia da Independência do Brasil, pode ser mais do que viagens ou momentos de lazer com amigos e família. Pode ser a oportunidade de repassar tudo o que aconteceu em 1822, um dos anos mais marcantes na história brasileira.

E nada melhor para tentar cumprir este objetivo do que o novo livro do autor paranaense Laurentino Gomes, intitulado 1822, lançado nesta semana. A publicação vem na esteira de 1808, que trata sobre a fuga da família real portuguesa para o Brasil e que se tornou um dos livros mais vendidos nos últimos tempos no País.

Da mesma forma como trouxe a história do início do século XVII, Gomes adota em 1822 uma narrativa leve em uma espécie de grande reportagem. E na apresentação do novo livro, um fato já chama a atenção: “Laurentino Gomes mostra como o Brasil de 1822 acabou dando certo por uma notável combinação de sorte, improvisação, acasos e também sabedoria dos homens pela condução dos destinos do novo país”.

Tudo poderia dar errado, ainda mais em um momento instável que poderia gerar guerras civis e étnicas (minoria branca x escravos). Neste cenário, o resultado deveria ser o mesmo da América Espanhola, com a divisão do território em vários países diferentes.

Para Gomes, existem vários mitos na Independência. “A própria cena do Grito do Ipiranga é um dos mitos. A quadro de Pedro Américo foi feito por encomenda por Dom Pedro II. Ele não estava em um cavalo alado. E usava roupas mais parecidas com a de um tropeiro e ainda enfrentava problemas intestinais”, afirma.

O segundo mito, de acordo com ele, é a própria mobilização do povo brasileiro para a separação do Reino de Portugal, Brasil e Algarve. “O projeto ainda não estava maduro. A maioria defendia a união e isto interessava muito. Manter o reino unido era a forma do Brasil manter acesso ao mercado europeu”, comenta o autor, que é membro da Academia Paranaense de Letras e assume o posto ainda neste mês.

Os brasileiros se “aproveitaram” de uma guerra entre os próprios portugueses desencadeada por decisões favoráveis ao Brasil por Dom João VI. E diante do cenário em que o País estava, foi justamente a elite imperial que conduziu a construção de uma nova nação.

Para 1822, foram 170 livros lidos e três anos de pesquisa. Parte impulsionada para a publicação 1808. “Fui praticamente “obrigado’ a lançar porque um livro puxa o outro. Não dá para entender 1822 sem entender os 13 anos anteriores”, explica o autor.

Junto com o novo livro vem a pressão de um novo sucesso. Gomes lembra que nunca imaginou a repercussão que 1808 teve e agora isto impõe mais responsabilidade, tanto pelo mercado editorial (a primeira tiragem tem 100 mil exemplares, todos já vendidos para redes de distribuição) quanto pelo grupo de leitores que leu 1808 e gostou da obra.

“O autor também não pode se assustar com isto. Acredito que será um novo sucesso pelo trabalho realizado. Agora tenho que esperar o leitor confirmar esta minha impressão”, declara.

No site do autor é possível baixar o primeiro capítulo de 1822 em PDF. Para ele, a internet ajuda a despertar o interesse pelo livro e o arquivo disponível gratuitamente é uma espécie de aperitivo, de degustação.

Laurentino Gomes estará em Curitiba para lançar o novo livro no dia 16 de setembro, às 19h30, nas Livrarias Curitiba do Shopping Estação. Na ocasião também participa de um bate-papo com leitores. O livro já está à venda por R$ 40,40.

Joyce Carvalho (O Estado do Paraná)

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Não esqueça!

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