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Um ministério resolve
A possibilidade de a oposição voltar a ser maioria na CPI do MST é vista por parlamentares do PT que integram o colegiado apenas como uma ameaça.
Os petistas afirmam que o comando da comissão se aproveita da demora do governo em confirmar as mudanças nos ministérios para surfar na insatisfação do Centrão.
Um deputado governista que está desde o início da CPI disse ao Bastidor, no entanto, que o aval de Arthur Lira (PP-AL) para a volta de bolsonaristas à comissão só vai até Lula anunciar André Fufuca (PP-MA) e Silvio Costa Filho (Republicanos-PE) como ministros.
A expectativa é que o Ricardo Salles (PL-SP) apresente o relatório na próxima semana. Nos bastidores, comenta-se que o deputado pode indiciar seu colega de comissão, Valmir Assunção (PT-BA), ligado ao MST.
A base governista aposta que, até lá, a articulação política do Palácio do Planalto já tenha resolvido a reforma ministerial para dificultar a aprovação do relatório de Salles.
Nesta reta final de CPI, Salles apresentou novos requerimentos com pedidos de quebra de sigilos bancário, fiscal, telefônico e telemático de João Pedro Stédile e de José Rainha, que já compareçam ao colegiado.
Publicado em O Bastidor
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O irmão do Maracanã
Nelson Falcão Rodrigues (Recife, 23 de agosto de 1912 — Rio de Janeiro, 21 de dezembro de 1980) foi um escritor, jornalista, romancista, teatrólogo, contista e cronista de costumes e de futebol brasileiro.
Ancião colérico e hacker
Foi estrela de segunda grandeza, orbitando duas galáxias gêmeas, ora extintas, apenas visíveis pelo James Webb, o satélite telescópio que colhe imagens do início do Universo. Nossa estrela foi funcionário graduado, de origem política, operador de dois governadores. Hoje, como os outros personagens desta crônica, é um Quixote, sem cavalo e sem parceiro, sua lança o Facebook, no qual repele ataques que diz receber do “ancião colérico e hacker”. Não sei quem é o ancião colérico, bem que desconfio, mas para não cometer injustiça, imagino três suspeitos. Tento trabalhar pelo método da exclusão. “Ancião colérico” conheço três: aquele da carta de ameaça ao padre Júlio Lancelotti, o ex-senador Roberto Requião e este que vos bloga. Tenho essa ponta de dúvida, como a do iceberg que afundou o Titanic: embora os três, anciães e coléricos, não escondam seus ataques, são boquirrotos que mal conseguem digitar e escrever sem tropeçar nas vírgulas.
Mural da Historia – 2003
Publicado em Sem categoria
Com a tag antonio thadeu wojciechowski, foto de julio covello, O Cartunista que vos digita, vera solda
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Poemas – O Livro dos Contrários, Marcos Prado. Estilo batatinha quando nasce morre pela boca e esparrama pelo chão. Lagarto Editores. Quem procurar, acha.
Publicado em marcos prado
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A mulher que nunca riu de uma piada
Poder fazer os outros rirem seria uma irônica vingança
Não tinha senso de humor. Sempre foi assim. Na infância, a milésima reprise de um episódio de Chaves era o suficiente para tirar seu apetite. Como poderia almoçar tranquilamente depois de ser exposta às desventuras de uma criança abandonada que mora em um barril e anseia por um simples sanduíche de presunto?
Depressão, cunharam leigos e especialistas. Passou a juventude medicada e ainda incapaz de rir de uma piada sequer. Mas seu problema nunca esteve relacionado à apatia, desânimo, baixa autoestima. Ao atingir a maioridade, cortou os remédios e tocou a vida, apesar da excêntrica miopia que a impedia de enxergar a graça de uma piada.
Em um aplicativo de relacionamentos, conheceu um técnico de informática que aspirava ser comediante. Quase fez com que ele desistisse de seu sonho, mas acabou por transformá-lo em um dos maiores humoristas de sua geração. Em suas tentativas inúteis de arrancar uma mísera risadinha de nariz de sua amada, aprimorou tanto o seu repertório que foi alçado ao status de gênio. Provocava o riso de milhões de pessoas, menos o dela. Passou a fazer graça do assunto e assim o caso da mulher que nunca riu de uma piada ganhou cada vez mais notoriedade.
Até o dia em que um homem bate à sua porta. Ela tenta convencê-lo de que a visita seria perda de tempo. Comediantes e neurocientistas do mundo inteiro se sentiram desafiados por ela e fracassaram em obter uma gargalhada ou diagnóstico que fosse. Mas o assunto é sério. Trata-se de um agente da inteligência do governo.
Há séculos, uma piada rascunhada em um papel emoldurado vem sendo mantida sob total sigilo em um bunker, como uma arma de destruição em massa. Ceifou a vida de todos os que entraram em contato com ela, sem exceção. Mas de nada adianta um artefato de guerra tão poderoso se nenhum ser humano é capaz de manuseá-lo.
Ela adentra o bunker sozinha, com a chave do cofre que protege o aparentemente inofensivo pedaço de papel. Agora é tomada por outro tipo de cegueira. Para alguém que sempre foi alvo de piadas por não ter senso de humor, o poder de fazer os outros rirem pela última vez se apresenta como uma irônica vingança. Finalmente entende que a vida é uma piada e morre de rir.
Bom dia, do Plural Curitiba
Hoje, terça, 29 de agosto. 80 anos de Edu Lobo. Finalmente Lula decidiu tributar os mais ricos. Segura firme que amanhã diz que acaba a friaca.
O império dos R$ 6
Do Caixa Zero
“Nos últimos setenta anos, quantos prefeitos governaram Curitiba? Mas durante todo esse tempo um outro poder continuou sempre nas mesmas mãos, com pequenas variações. Desde os anos 1950, o transporte coletivo de Curitiba, responsável hoje por cerca de R$ 1 bilhão ao ano, esteve sempre nas mãos das mesmas famílias – principalmente nas mãos da família Gulin. (…)
Além das muitas empresas de ônibus (hoje 7 das 11 que prestam serviço em Curitiba são dos Gulin), o império da família vai muito mais longe. A reportagem de Rosiane Correia de Freitas mostra isso de um jeito novo. Junto com as outras poucas famílias donas do transportes público de Curitiba, como os Bertoldi, os Gulin são sócios ou donos de nada menos que 371 empresas.
São empresas de todo tipo, incluindo construtoras chiques, hidrelétricas, muitas empresas de transporte, claro. E na verdade o mapeamento poderia ir muito mais longe, já que boa parte dos CNPJs em nome dos donos do transporte são empresas de participação. Ou seja: são lugares onde eles põem o dinheiro da passagem para investir em outros empreendimentos.”
Veja o texto completo aqui.
Publicado em Plural
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Meu tipo inesquecível
Monica Anna Maria Bellucci (Città di Castello, 30 de setembro de 1964) atriz e ex-modelo internacional italiana. Nos anos 1980, Bellucci abandonou os estudos de Direito na Universidade de Perúgia para seguir a carreira de modelo e cinematográfica internacional.
Publicado em meu tipo inesquecível
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