Redquestion_078. © IShotMyself

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Foto do rábula de plantão

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Flagrantes da vida real

Antes da frente fria. © Maringas Maciel

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© Joel Peter. Pitkin

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Agata Kuleszka

Ida, Melhor filme estrangeiro, Oscar 2015. Direção de Pawel Pawlikowski. A jovem noviça Anna (Agata Trzebuchowska) está pronta para prestar seus votos e se tornar freira, só que antes disso, por insistência da Madre Superiora (Halina  Skoczynska), vai visitar a única familiar restante: tia Wanda (Agata Kulesza), uma mulher cínica e mundana, defensora do Partido Comunista, que revela segredos sobre o seu passado. O nome real de Anna é Ida, e sua família era judia, capturada e morta pelos nazistas. Após essa revelação, as duas resolvem partir em uma jornada de autoconhecimento, para descobrir o real desfecho da história da família e onde cada uma delas pertence na sociedade.

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Bolsonaro, a vítima

Dono do PL, Valdemar Costa Neto admitiu a interlocutores que passou do ponto de não-retorno sobre o apoio ao bolsonarismo e a Jair Bolsonaro. Além do muito dinheiro gasto, seu envolvimento e o de seu partido não permitem mais desistir do ex-presidente.

É por isso que o PL, institucionalmente, e Jair Bolsonaro vão brigar em organismos internacionais para denunciar o que vão chamar de perseguição política e desrespeito às liberdades políticas e individuais do ex-presidente e de seus apoiadores.

Acham que conseguem repetir o caminho percorrido por Lula, conquistando o apoio internacional contra a sua perda de direitos políticos e o que chamam de perseguição judiciária contra ele e sua família.

Uma prisão de Bolsonaro nos próximos meses coroaria a estratégia, diz um deputado do PL inteirado das conversas.

A estratégia é construir uma narrativa de vítima para o eleitorado e, fora do país, para organismos multilaterais e a direita internacional. Admitem não conseguir reverter a inelegibilidade para as eleições de 2026, mas tentam preparar o terreno para garantir que Bolsonaro se mantenha um grande eleitor.

 

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Portfólio

Em algum lugar do passado.

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Papér

© Letícia Akemi|Gazeta do Povo

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Coluna Bolsonaro

Na rua da amargura e com seu gado tresmalhado, Bolsonaro bem que poderia aprender com o outro capitão expulso do Exército, aquele que reuniu uma coluna para percorrer o Brasil. Tirando a inteligência inversamente proporcional, Bolsonaro pode imitar Luís Carlos Prestes e montar sua coluna. Com a vantagem de poder conduzi-la em motocicletas, por estradas razoáveis e com pedágios-lorotas, como no Paraná. Perdão, falta a Bolsonaro mais um item, de sobejo em Prestes: a coragem. Então a coluna Bolsonaro será tocada a cuspe e potoca.

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Olympia – Édouard Manet

Parece familiar? Este quadro de 1863 é baseado na “Vênus” de Ticiano e na “Maja Nua” de Goya. Segundo relatos do escritor Antonin Proust, retratar uma prostituta era tão escandaloso que “só precauções tomadas pela administração impediram que o quadro fosse perfurado e rasgado” quando foi exibido pela primeira vez.

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Mural da História – 2018

Revista Ideias#201 – Travessa dos Editores

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Saudade

Onde aprendi a ler, escrever, brincar e fazer amigos. Saudades da Profª Teresinha  e de todas as pessoas de Itararé. Foi a única foto que encontrei. Quando frequentei o Tomé Teixeira a rua XV de Novembro já era de paralelepípedos. Saudade é uma palavra que só existe na língua portuguesa. 

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Dias de barbárie e ódio

Nenhuma semana é particularmente violenta no Brasil. Em todas elas há manchetes aterrorizadoras

O assassinato da líder quilombola Mãe Bernadete Pacífico, na Bahia, no dia 17 último, chocou não só pela motivação —execução óbvia, ordenada provavelmente pelos madeireiros ilegais que ela denunciava—, mas pela violência. O que leva dois homens portando armas calibre 9 mm, de uso restrito das forças de segurança, a disparar 12 tiros contra uma senhora de 72 anos enquanto ela via TV com os netos em sua casa? Ódio e barbárie. Este é o Brasil.

Escrevi aqui outro dia (13/7) sobre o fato de que, por qualquer motivo, brasileiros trocam garrafadas, jogam seus carros ou sacam facas, pistolas e barras de ferro uns contra os outros. E transcrevi manchetes que recolhi por aqueles dias em jornais e sites. Não foram dias particularmente violentos. Veja, por exemplo, manchetes da última semana.

No Rio, mulher foge de blitz, sobe em canteiro, atropela moto e ainda xinga o motociclista. PMs socam e arrastam homem em situação de rua que se abrigava da chuva em supermercado no Paraná. Em Alagoas, mulher é suspeita de roubar cabelo de cadáver. Aumenta no Brasil registro de autoagressão e de tentativa de suicídio entre crianças e jovens.

Servidora de 68 anos é amarrada e espancada até desmaiar por homem armado em prédio da Secretaria Municipal de Saúde em São Paulo. Em Manaus, advogado é baleado por mulher de policial ao defender bebê. Médica foi morta com 30 facadas em seu apartamento em São Paulo e mala usada no crime para ocultar o cadáver rasgou. Em Senador Camará, no Rio, professora carbonizada foi enforcada com corda, teve álcool jogado nos olhos e gasolina no corpo enquanto ainda respirava.

Em compensação, em Bogotá, o colombiano Luis Garavito, conhecido como La Bestia, acusado da morte de 300 meninos nos anos 1990 e condenado a 1.853 anos, acaba de ganhar liberdade condicional. Como diz meu amigo Ancelmo Gois, deve ser terrível viver num país assim.

Publicado em Ruy Castro - Folha de São Paulo | Deixar um comentário
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Maestro Gaya

Lindolpho Gomes Gaya (1921-1985) – Nascido em Itararé (SP), casado com a cantora curitibana Stelinha Egg, foi compositor e arranjador requisitado, decidindo já na maturidade radicar-se em Curitiba com a mulher. Na cidade, trabalhou com jingles e vinhetas para publicidade, além de produtor de discos. O casal doou seu acervo musical para o Museu da Imagem e do Som.

Dezenas de autores, todos já falecidos, não demonstraram interesse em participar da Academia Paranaense de Letras, por diversos motivos: porque achavam que a entidade não os representava (por motivos estéticos, ideológicos ou por diferenças pessoais com acadêmicos), por proibição estatutária (caso da presença feminina), por viver longe do Paraná, por timidez do escritor ou por desinteresse da própria Academia em estimular possíveis candidaturas. Sem esquecer que o limite de 40 membros sempre se mostrou um permanente limitador. Entre esses, selecionamos dezenas de nomes que fizeram parte da vida científica e cultural do Paraná, sem passar pela nossa instituição. Exceto Júlia Wanderley, autora de artigos e textos diversos, mas sem obra em volume, os demais tiveram livros publicados. Outros nomes podem ser sugeridos.

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