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MON divulga programação da Semana Nacional de Museus 2024
O MON promoverá encontros com palestras e relatos de experiências, nos dias 13 e 20 de maio, para dialogar sobre a educação museal.
No dia 13, a palestra de abertura contará com a pesquisadora Martha Marandino. O evento terá a presença de equipes de outros museus e centros culturais de Curitiba, que partilharão experiências de projetos em educação não formal. Para encerrar, a pesquisadora Solange Gabre abordará formas de envolver educação, formação, arte, professores da infância e profissionais do museu na jornada da educação museal.
No dia 20, o MON promoverá dois workshops. Um deles abordará o projeto MON Primeiros Passos, dedicado ao atendimento de crianças de 1 a 2 anos dentro do espaço museal. O outro apresentará o projeto Acesse para Perceber, um dispositivo de mediação cultural dedicado ao público espontâneo.
Programação:
Dia 13 de maio, às 15h:
Palestra de abertura “A pesquisa educacional nos museus: olhares sobre exposições e públicos”, com Martha Marandino. A palestrante proporá reflexões sobre o tema do evento, abordando exemplos de pesquisas em museus que analisam exposições e públicos com base nos referenciais da pesquisa em educação.
Publicado em museu oscar niemeyer
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Mural da História – 2017
Tragédia no RS mostra o que o brasileiro tem de melhor
Diante da calamidade que tomou conta do Rio Grande do Sul, tem aflorado o que o brasileiro tem de melhor, a solidariedade. As redes sociais estão inundadas de correntes de socorro, grupos de WhatsApp de amigos e de amigos de amigos engajados em torno de uma causa comum, ajudar o povo gaúcho.
O brasileiro tem sido mais brasileiro em sua essência, a de uma nação que se dá as mãos, que renova os laços que nos unem, que abraça a todos que nasceram, cresceram ou escolheram viver neste país que chamamos de nosso. Não somos apenas o retrato estereotipado da alegria, mas milhões de pessoas que doam tempo e recursos.
Apesar da falta do hábito da filantropia, nosso envolvimento em causas sociais cresce justamente diante de eventos em que as campanhas de arrecadação aumentam na TV, nas redes sociais e ganham apoio de pessoas públicas. Foi assim durante a pandemia de Covid-19, quando avançamos 20 posições e ficamos em 54º no World Giving Index (Índice Mundial de Solidariedade).
Flutuamos no ranking ano a ano, mas não deixamos de nos apresentar se somos requisitados. Em 2022, quando o país registrou 25% das mortes causadas pelas consequências do excesso de chuvas em dez anos, o Brasil ficou em 18º no levantamento. No ano seguinte, despencamos para 89º lugar, quando o número de vítimas e desabrigados diminuiu apesar do aumento de transbordamentos de rios e deslizamentos de terra.
A análise do comportamento solidário no mundo é feita por meio de pesquisa conduzida pela Charities Aid Foundation, que analisa aspectos como doação, voluntariado e participação em atividades. Os índices mostram tendências e particularidades de culturas diversas e serve como ferramenta para incentivar maior participação da sociedade. Aos poucos, percebemos como fazemos diferença quando abraçamos nossos problemas coletivamente.
Meus arquivos da Ditadura
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Elas
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Lira e Padilha à mesa
Lula chamou também o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, e o vice-presidente do Supremo Tribunal Federal, Edson Fachin, para o debate. Ao final, Lula anunciou que encaminharia ao Congresso um projeto de decreto legislativo para facilitar o envio de dinheiro da União ao governo gaúcho.
A ideia é que a ajuda ao Rio Grande do Sul seja excluída do teto de gastos do governo federal este ano. Assim, seria possível repassar mais dinheiro sem estourar a meta para as contas públicas.
A medida atende a um pedido feito a Lula pelo governador do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite, no domingo (6). Lula, Lira, Pacheco, Fachin e outros líderes do poder em Brasília estiveram em Porto Alegre e em Canoas para avaliar a situação.
Lula chegou a convocar uma coletiva para anunciar as medidas, mas não leu a íntegra da mensagem, nem detalhou o projeto encaminhado ao Congresso. Para entrar em vigor, a medida precisará ser analisada pelos parlamentares. A expectativa é de que o texto corra sob regime de urgência.
Nesta segunda-feira, o governo federal inaugurou um gabinete de crise em Porto Alegre. O espaço será usado para coordenar as ações de ajuda realizadas pela União, no Rio Grande do Sul.
Sem dinheiro
Até o momento, segundo o governo federal, o Rio Grande do Sul recebeu apenas 80 milhões de reais de recursos da União para combater situações relacionadas às enchentes. O problema é que esse montante leva em conta todos os repasses desde 2019 a 2023. Ainda não foi empregado nenhum centavo diretamente, salvo as ações das forças armadas e da Força Nacional na região.
Nesta semana, Lula pretende liberar cerca de 1 bilhão de reais em emendas parlamentares para auxiliar as vítimas. Desse total, 448 milhões devem ser empregados nos próximos dias no estado. O restante virá nas semanas subsequentes.
Conforme a Defesa Civil do Rio Grande do Sul, 380 dos 497 municípios têm algum problema relacionado às chuvas. Até o fim da tarde, o estado contabilizava 45.237 pessoas vivendo em abrigos, outros 130 mil desalojados e um total de 920 mil pessoas atingidas de alguma forma. Os dados oficiais dão conta de 85 mortes e 310 feridos. Entretanto, os números podem aumentar, já que há 134 pessoas desaparecidas.
Nesta segunda-feira, o aeroporto de Porto Alegre suspendeu as atividades devido à enchente, o que dificulta a chegada de ajuda humanitária. Os serviços ficarão indisponíveis até o fim de maio. As remessas de ajuda têm sido encaminhadas para aeroportos menores, que nem sempre podem receber grandes aeronaves.
Publicado em o antagonista
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