Planeta Água

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Tudo isso junto

Solda & Paulo Leminski, 1989. Foto de João Urban

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Lina Faria, fazendo

Na abertura da Gibicon 2|2014, no Muma, Lina Faria. © Dóris Teixeira

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Flagrantes da vida real

Computa, computador, computa! (Millôr Fernandes). ©  Maringas Maciel

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© Jan Saudek

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O nosso Patrimônio da Humanidade

Rettamozo é uma força da natureza. Pertence à categoria dos vulcões. O único em Curitiba em plena atividade. Ninguém que eu tenha conhecido nesta vida e provavelmente em todas as anteriores e em todas as vindouras pode sequer ser comparado ao Retta em matéria de energia criativa.

Rettamozo é uma singularidade. Curitiba não sabe que vive e torno dele como os tibetanos à sombra do Himalaia. Alguém que saiba filmar e esteja à procura de um tema urgente e eletrizante precisa sair correndo da sua inércia e fazer o melhor e mais importante documentário de sua vida: comece hoje a filmar o Rettamozo e o que ele produziu aos borbotões durante muitos e muitos bilhões de minutos. Terá assunto para se ocupar por mais de um século, se quiser. Rettamozo, tenho orgulho de pertencer à sua espécie e de ter vivido o seu tempo. Sou imensamente grato às conjunções caóticas que nos fizeram conviver nas mesmas oficinas – gênios coletivos em tempo integral.

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O olho grande de Ciro Nogueira

O senador Ciro Nogueira (PP), presidente do PP, nunca assumirá em público a desfeita que tem feito ao deputado Marcos Pereira (SP), presidente do Republicanos, ao cortejar Tarcísio de Freitas.

Fontes do PP e ligadas ao governador de São Paulo confirmaram ao Bastidor, porém, que Nogueira já enviou a Tarcísio o recado que será bem recebido no PP. Diz que no partido ele teria mais espaço para fazer oposição a Lula, de olho na eleição de 2026.

Republicanos e PP são partidos aliados e reivindicam ministérios no governo de Lula. Para manter o discurso de independência, o Republicanos solicitará que Silvo Costa Filho, ao eventualmente assumir um cargo, se licencie do partido. O PP publicou um documento com diretrizes para definir a atuação de suas bancadas com representantes no governo.

Marcos Pereira está fora do país e volta neste fim de semana com a missão de pacificar a legenda, que está em guerra. Um grupo, mais radical, incentiva ao governador de São Paulo a deixar o Republicanos ou a forçar o partido a se afastar do governo. Na mesma briga por Tarcísio de Freitas está o PL, de Jair Bolsonaro.

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Barraqueira imbrochável

Aceitamos cópias, mas poucas e registradas em cartório. Dama de Central [do Brasil, histórico terminal ferroviário no Rio de Janeiro, pelo trânsito e usuários signo da vulgaridade] é o título vitalício de Aracy de Almeida. Depois dela, só Dercy Golçalves, com roteiro e explicitude. A última que conheci foi Dona Laura, minha vizinha. Mulheres fortes, plenas de personalidade, com histórias de vida, que não têm medo de nada e não levam desaforo para casa. Nesta semana uma clandestina tentou usurpar o título: Michelle Bolsonaro, Micheque para Fabrício Queiroz e para nós desafetos do marido. Confrontada em aeroporto, ela tomou satisfações com a mulher mais exaltada e tentou explicar o inexplicável das patifarias do marido.

Micheque errou feio, muito feio ao vestir o figurino das heroínas populares, que não conhece, seja pela falta de cultura, seja pela negação cega do fanatismo evangélico. Ela não tem a consistência dos originais, cujas vidas e exemplos estão na arte, na vida, na música e no folclore de condomínio. Micheque escreve sua biografia no código penal e nas atas da PF e da CPI. Aracy, Dercy e Laura defendiam-se no peito, na raça com as centelhas da presença de espírito temperadas, não há como negar, da vulgaridade. da presença de espírito. Micheque, o mal da família, apelou para a vulgaridade com seu viadinho de estimação, o cabeleireiro-estilista-damo de companhia, que a defendeu lançando copo com pedras de gelo na cidadã indignada.

Fossem algumas pedras sauditas, escondidas em Miami e na fazenda de Nelson Piquet…

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Todo dia é dia

©Ricardo Humberto

Poema que é bom
acaba zero a zero.
Acaba com.
Não como eu quero.
Começa sem.
Com, digamos, certo verso,
veneno de letra,
bolero. Ou menos.
Tira daqui, bota dali,
um lugar, não caminho.
Prossegue de si.
Seguro morreu de velho,
e sozinho.

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Corpo como evidência

© Arno Minkkinen

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Mural da História – 2015

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Animus jocandi

Ontem a Sociedade dos Poetas Insepultos foi abençoada por Dom Diludir, arcebispo da Poesia (Versos, Versinhos e Vice-Versa) Curitibana. Em latim, língua morta, evidentemente.

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Não matem o mensageiro

Decisão do STF que permite punição de jornais por falas de entrevistados pode ameaçar a liberdade de imprensa

Em “Vidas Paralelas”, o historiador grego Plutarco relata que o rei armênio Tigranes, ao receber a mensagem de que seu inimigo estava se aproximando, ficou tão irritado que mandou cortar a cabeça do mensageiro. Daí a expressão “Matem o mensageiro!”, que descreve o ato de culpar o portador de notícias indesejadas.

Atualmente, a expressão remete a ataques à imprensa quando ela divulga informações desagradáveis sobre pessoas e temas com os quais o leitor tem afinidade. Esse modo passional de lidar com o jornalismo parece ser seguido pelo STF.

Na última terça (7), a corte decidiu que jornais podem ser responsabilizados por injúria, difamação ou calúnia proferida por um entrevistado.

O processo tem origem em caso que envolve o ex-deputado federal Ricardo Zarattini, já falecido. Em entrevista para o Diário de Pernambuco em 1995, o delegado Wandenkolk Wanderley disse que Zarattini era o mentor do atentado a bomba no aeroporto de Guararapes (Recife), em 1966. Inocentado em 2013, o deputado entrou com ação contra o jornal.

O relator, ministro Marco Aurélio Mello (hoje aposentado), e a ministra Rosa Weber foram vencidos na decisão. Segundo o voto de Mello proferido em 2020, jornais não podem ser culpados por falas do entrevistado, desde que não emitam opinião. Disse ainda que, por se tratar de caso de repercussão geral, o entendimento pela responsabilização “sugere o agasalho de censura prévia a veículos de comunicação”.

A decisão do STF pode gerar o “efeito inibidor” (desencorajamento do exercício legítimo de direitos pela ameaça de sanção legal), que afeta o papel de vigia do poder público conferido à imprensa, um dos pilares das democracias modernas.

Não esqueçamos que, em maio de 1992, a revista Veja publicou uma entrevista na qual Pedro Collor de Mello denunciou um esquema de corrupção envolvendo o tesoureiro da campanha de seu irmão. Sete meses depois, Fernando Collor de Mello era afastado da Presidência por um processo de impeachment.

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