Vale a pena ver de novo

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Papagaio que acompanha joão-de-barro vira ajudante de pedreiro.

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Assa a batata do União Brasil

O governo vai analisar com lupa o comportamento do União Brasil na Câmara neste segundo semestre. Se as coisas permanecerem como estavam antes do recesso, o partido será chamado a conversa com o presidente Lula sob risco de perda de espaço.

Um levantamento realizado pela articulação política antes do recesso – ainda sem o impacto da entrada do deputado Celso Sabino (União-PA) no Ministério do Turismo – mostrou que o União Brasil é dos menos fiéis ao governo.

A legenda tem três ministérios —Turismo, Desenvolvimento Regional e Comunicações— e quer mais. Além da Embratur, o partido reivindica os Correios e a Funasa (Fundação Nacional de Saúde).

O União Brasil só perde em infidelidade para PL, PP e Republicanos, três legendas que não estão no governo. As duas últimas, porém, estão em vias de entrar. O presidente avisou a seus articuladores que não é aceitável um partido da base ter uma taxa de infidelidade de 50% da bancada.

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Loira fotal

Nem precisou de polícia. A imprensa – ou aquilo que a valha – descobriu em um dia a identidade da loira que saiu com Luan Santana em Curitiba. O Insulto resguarda o nome da moça para prevenir represálias. Mas essa imprensa – ou aquilo que a valha – agora tem a responsabilidade de descobrir o nome do mandante dos assassinatos de Marielle Franco e Anderson Gomes. Vamos esperar sentados.

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Flagrantes da vida real

Cachorro fazendo sala.  © Maringas Maciel

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Pour la Liberté de la Presse

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A falsa promessa de protagonismo feminino é o doloroso golpe de Barbie

Aos homens reclamando que o filme os retratam como pessoas burras e rasas, digo que não entenderam absolutamente nada

Não é só por causa da paleta chamativa em tons de rosa que o filme da Barbie é impossível de se ignorar. As críticas ao fenômeno mundial de bilheteria se dividiram em dois extremos.

De um lado, o filme é acusado de misandria, ou seja, de perpetuar o ódio aos homens; do outro, de esvaziar o discurso feminista e utilizá-lo para vender bonecas de plástico. Não consigo ver o filme de maneira tão monocromática.

Se, por um lado, me satisfaz profundamente ver um sucesso dessa magnitude pondo o feminismo em pauta, por outro acho curioso que ninguém fale sobre o aspecto mais problemático do roteiro de Greta Gerwig e Noah Baumbach.

A ostensiva campanha publicitária se apoia na ideia de que o filme é sobre a Barbie, e o Ken é apenas um personagem secundário, irrelevante à narrativa. O slogan estampado nos cartazes é: “Ela é tudo, e ele é apenas o Ken”.

Ou seja, há a promessa de reparação histórica dada logo de cara. Afinal, o que define nosso sistema de opressão de gêneros, também conhecido como patriarcado, é o protagonismo masculino. Personagens femininas foram relegadas a um papel secundário por milênios. E, como a arte imita a vida, esse aspecto secundário também se estende às mulheres de carne e osso.

É essa a premissa do livro “O Segundo Sexo”, escrito por Simone de Beauvoir, uma das principais bases teóricas do movimento feminista.

Para quem ainda não assistiu ao filme, fica um alerta de spoiler. E para quem já assistiu, um alerta de gatilho.

A falsa promessa de protagonismo feminino é o doloroso golpe de marketing que “Barbie” entrega muito bem embalado. O filme é sobre o Ken.

É o Ken o personagem injustiçado no início, como acontece com os protagonistas. É o Ken o personagem com o arco de transformação mais complexo —tanto que, no ponto baixo da história, acaba se tornando autoritário—, como acontece com os protagonistas. É o Ken que ganha longa sequência no clímax, como acontece com os protagonistas. É o Ken que carrega o humor da narrativa nas costas, como acontece com os verdadeiros protagonistas.

Essa constatação não é só uma má notícia para as feministas. Aos homens reclamando que o personagem os retratam como burros e rasos, sinto informar que não é ele que confirma essa regra: foram vocês que não entenderam nada.

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O Bandido Que Sabia Latim

© Carlos Macaxeira

Posso provar: tenho aprovação própria. Pensar por pensar. Some um círio suando de pensar, aceso na cabeça e as formigas me comendo e me levando em partículas para suas monarquias soterradas. A existência existe no existente. A presença presente no presenciar, a circunstância no circunstancial, a totalidade totalmente no total. Contacto coeso: compactas coisas.

No grande livro do mundo, páginas enigmáticas incólumes ao siso e à fala. Este capítulo não deslindo nem decifro: erro? Sofro, e este livro sem textos — só ilustração iluminura. Não traduzo nem leio: giro e jazo. Um círculo de giz em volta de meu juízo, uma nuvem, uma caligem, um bafo me embacia o entendimento para que Brasilia… Ergo. Lentes e dentes de vidro. Fedor de antas e araras, pela inhaca se conhece a peste que grassa. Uma fera urra dando a luz. A onda está parindo Artischewsky? Este pensamento sem bússola é meu tormento. Quando verei meu pensar e meu entender voltarem das cinzas deste fio de ervas? Ocaso do sol do meu pensar. Novamente: a maré de desvairados pensamentos me sobe vômito ao pomo adâmico. Estes não. E esta terra: é um descuido, um acerca, um engano de natura, um desvario, um desvio que só vendo. Doença do mundo!

E a doença doendo, eu aqui com lentes, esperando e aspirando. Vai me ver com outros olhos ou com os olhos dos outros? AUMENTO o telescópio: na subida, lá vem Artyscheesky. E como! Sãojoãobatavista! Vem bêbado, Artyschewsky bêbado… Bêbado como polaco que é. Bêbado, quem me comprenderá?

 Última página do Catatau, 1975, Grafipar – Gráfica e Editora

Catatau na Argentina: traducción y postfacio de Reynaldo Jiménez, Descierto 2014.

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O Baxo

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Mural da História – 1993

Salão de Humor do Piauí: Duayer, Albert Piauí, alguém que estava lá e Dodó Macedo. Agachados: Biratan, Paulo Moura e Ares (cartunista cubano). Foto de Myskici

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Fraga

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O livro

Revelando o Contestado. Imagens do mais sangrento conflito social do Brasil nas lentes do sueco Claro Jansson. Livro editado pela Imprensa Oficial, E-Paraná e RPCcom. Quem procurar, acha.

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Portfólio

Anúncio do Bamerindus para a Bienal Internacional de São Paulo (Luiz Rettamozo e o cartunista que vos digita; éramos uma dupla do barulho, eu na redação e o Retta na direção de arte). © Márcio Santos. Umuarama Propaganda & Marketing, década de 1990.

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Mural da História – Beto Batata

Kátia Horn, abertura da exposição Soldas & Retalhos, Beto Batata (Le Pomme de Terre), em algum lugar do passado. © Lina Faria

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