O irritante guru do Méier

meu-tipo-inesquecível--millôrMillôr Fernandes, 1923-2012. © David Zingg

Publicado em Geral | Com a tag , , | Deixar um comentário
Compartilhe Facebook Twitter

Jornal Cândido explora o universo da teledramaturgia brasileira na edição de julho

No jornal Cândido de julho, da Biblioteca Pública do Paraná, Hiago Rizzi mergulha no universo da teledramaturgia brasileira e investiga sua relação com a literatura. A reportagem analisa as mudanças e aponta os rumos deste tema que fascina o público mundial pela narrativa e identidade. O especial apresenta ainda uma seleção de livros e novelas adaptadas.

Este número traz também uma entrevista especial com José Celso Martinez Corrêa — que faleceu neste mês, em São Paulo, aos 86 anos —, concedida a Sábato Magaldi e Perla D. Melcherts em 1990, para o suplemento cultural Nicolau, editado pela Secretaria do Estado da Cultura (SEEC) até 1998.

A especialista em literatura hispano-americana Josely Vianna Baptista traduz o poeta mapuche Leonel Lienlaf, nascido em Alepue, Chile. Os dois poemas publicados no Cândido integram Ül: Four Mapuche Poets (1998), e foram traduzidos a partir da versão original em espanhol. Os originais em mapudungun ilustram a riqueza do idioma dos Mapuche.

Outros destaques do Cândido 140: um editorial da fotógrafa Mariana Alves, no centro de Curitiba, poemas de Douglas Laurindo e textos de Fernanda Ribeiro e Nícolas Wolaniuk, dois ganhadores da 5ª edição do Concurso Literário Luci Collin, promovido durante a XXV Semana de Letras da UFPR. A ilustração da capa é de Raro de Oliveira.

Serviço: Jornal Cândido|Publicação de literatura editada desde 2011

Biblioteca Pública do Paraná (BPP). Cândido Lopes, 133 – Centro. Curitiba – PR 41 3221-4900

Publicado em Sem categoria | Deixar um comentário
Compartilhe Facebook Twitter

Publicado em Todo dia é dia | Com a tag , | Deixar um comentário
Compartilhe Facebook Twitter

Nalani Dacus. © Zishy

Publicado em Zishy | Com a tag , , | Deixar um comentário
Compartilhe Facebook Twitter

Publicado em Sem categoria | Deixar um comentário
Compartilhe Facebook Twitter

Anne Dorval

Anne Dorval (novembro de 1960), atriz e cantora franco-canadense. Ela é conhecida por seu trabalho com Xavier Dolan, Eu Matei Minha Mãe, Heartbeats, Laurence Anyways, Mommy e Matthias et Maxime (2019). Ganhou dois Prêmios Gémeaux por seu trabalho na televisão. © LePress

Publicado em elas | Com a tag , | Deixar um comentário
Compartilhe Facebook Twitter

Espetáculo infantil O Olho D’Água irá sensibilizar mais de 5 mil crianças curitibanas 

Foto de Eli Firmeza

Estudantes da rede municipal de ensino irão assistir à peça da premiada autora e diretora Fátima Ortiz, que conscientiza sobre a importância da água para o ser humano e o planeta 

 De 1º a 4 de agosto crianças entre 5 a 12 anos da rede municipal de ensino de Curitiba irão ao teatro assistir à peça “O Olho D’Água”, espetáculo que tem o objetivo de sensibilizar e principalmente conscientizar os pequenos sobre os riscos de a água não ser tão abundante quanto parece e sobre sua importância como elemento fundamental da vida.

A montagem do espetáculo é uma realização da Companhia Pé no Palco em parceria com a associação Palco Escola Ações em Valores Humanos, e conta com texto e direção de Fátima Ortiz, composição musical de Rosy Greca, cenário e figurinos de Ricardo Alberti e Carmen Rodriguez. O elenco é formado pelos atores: Alini Maria, ErtaAle, Giselle Lima, Julyana Spriscigo, Pedro Bonacin e Saulo Soull.

Para a diretora Fátima Ortiz, manter a criança familiarizada com a cultura, arte e o teatro é fundamental. “A criança cria o faz de conta e brinca de fazer teatro desde muito pequena. Por isso, quando ela assiste a uma peça, se envolve muito rapidamente… É importante que o que ela veja no palco seja mágico, fantástico e também com uma dose de elementos da sua realidade… Esse equilíbrio promove sentimentos e sensações que podem transformar e enriquecer o mundo sensível da criança”, explica e completa: “o teatro refina o processo de educação do mundo sensível”.

Em um primeiro momento, as apresentações serão fechadas e exclusivas para os estudantes da rede pública de ensino, para a democratização dos bens artísticos e culturais.  Em um segundo momento terá um espetáculo aberto e gratuito para o público em geral.

Sobre O Olho D’Água 

A peça é sobre uma troupe de artistas viajantes onde personagens de tempos e lugares diferentes procuram o primeiro olho d’água que se escondeu no planeta, para plantar na sua nascente, as flores que farão a água brotar ali, para sempre. Os personagens são a menina, brisa, princesa, sapo, menestrel, tintureira e um mágico que conduzem a história e levam até uma terra encantada. No caminho emoções, sonhos, encontros e desafios.

A peça busca sensibilizar e conscientizar a criança sobre os riscos de a água não ser tão abundante quanto parece e sobre a importância da água como elemento fundamental da vida. “É uma viagem alegre em busca da nascente escondida em um lugar mágico. A história, a música, as danças convidam a criança a estar junto na busca. O amor a família aos amigos e a natureza são despertados”, analisa a produtora Giselle Lima

Na trajetória que leva as crianças até o Olho D’Água, são trazidas várias experiências de cuidados com a natureza: sobre o lixo que polui os rios e as cidades e a importância dos cuidados com os descartes poluentes, a coleta seletiva e a reciclagem. “Mais do que tudo o que vale é passar ideias e reflexões sobre o que nos acontece quando temos um desafio e como é legal resolver criativamente os problemas que surgem”, completa Giselle.

Este projeto foi aprovado pela Lei Federal de Incentivo à Cultura, e conta com o patrocínio através do incentivo fiscal das empresas Itambé e Servopa.

ELENCO: Menina e olho d’água: Alini Maria|Pai, mágico e rei: Pedro Bonacin|Mãe, tintureira e rainha: Julyana Spriscigo|Amiga, princesa e brisa: Giselle Lima|Amigo e sapo: ErtaAle|Menestrel: Saulo Soull

FICHA TÉCNICA: Texto e Direção: Fátima Ortiz|Composição e Direção Musical: Rosy Greca|Cenário: Ricardo Alberti|Figurino e Bonecos: Carmen Rodriguez |Adereços: Carmen Rodriguez, Ricardo Alberti e Tania Santos|Iluminação e operação de luz: Márcio Junior |Operador de Som: Junior Ventura|Vozes Sábio, Princesa e Sapo: Enéas Lour, Zime Bagana e Douglas Sartori|Coreográficas: Elenco com supervisão de Juliana Ribeiro |Cenotécnico: Fabiano Hoffmann|Designer Gráfico: Luana Chemin|Registro de Imagem (fotos e vídeos): Eli Firmeza|Produção Executiva: Tania Santos|Direção de Produção: Giselle Lima

SERVIÇO: Espetáculo O Olho D’Água|Quando: De 1º, 3 e 4 de agosto|Onde: Guairinha|Horário: manhã e tarde, com apresentações fechadas para escolas da rede municipal de ensino de Curitiba.

Mais informações |Sandra Solda / (41) 988479933 

Publicado em Fátima Ortiz | Com a tag | Deixar um comentário
Compartilhe Facebook Twitter

Vale a pena ver de novo

Publicado em Sem categoria | Deixar um comentário
Compartilhe Facebook Twitter

Publicado em Charge Solda Mural | Deixar um comentário
Compartilhe Facebook Twitter

Papagaio que acompanha joão-de-barro vira ajudante de pedreiro.

Publicado em Ditados populares | Com a tag | Deixar um comentário
Compartilhe Facebook Twitter

Assa a batata do União Brasil

O governo vai analisar com lupa o comportamento do União Brasil na Câmara neste segundo semestre. Se as coisas permanecerem como estavam antes do recesso, o partido será chamado a conversa com o presidente Lula sob risco de perda de espaço.

Um levantamento realizado pela articulação política antes do recesso – ainda sem o impacto da entrada do deputado Celso Sabino (União-PA) no Ministério do Turismo – mostrou que o União Brasil é dos menos fiéis ao governo.

A legenda tem três ministérios —Turismo, Desenvolvimento Regional e Comunicações— e quer mais. Além da Embratur, o partido reivindica os Correios e a Funasa (Fundação Nacional de Saúde).

O União Brasil só perde em infidelidade para PL, PP e Republicanos, três legendas que não estão no governo. As duas últimas, porém, estão em vias de entrar. O presidente avisou a seus articuladores que não é aceitável um partido da base ter uma taxa de infidelidade de 50% da bancada.

Publicado em Sem categoria | Com a tag | Deixar um comentário
Compartilhe Facebook Twitter

Loira fotal

Nem precisou de polícia. A imprensa – ou aquilo que a valha – descobriu em um dia a identidade da loira que saiu com Luan Santana em Curitiba. O Insulto resguarda o nome da moça para prevenir represálias. Mas essa imprensa – ou aquilo que a valha – agora tem a responsabilidade de descobrir o nome do mandante dos assassinatos de Marielle Franco e Anderson Gomes. Vamos esperar sentados.

Publicado em Rogério Distéfano - O Insulto Diário | Deixar um comentário
Compartilhe Facebook Twitter

Flagrantes da vida real

Cachorro fazendo sala.  © Maringas Maciel

Publicado em Flagrantes da vida real | Com a tag | Deixar um comentário
Compartilhe Facebook Twitter

Pour la Liberté de la Presse

Publicado em Sem categoria | Deixar um comentário
Compartilhe Facebook Twitter

A falsa promessa de protagonismo feminino é o doloroso golpe de Barbie

Aos homens reclamando que o filme os retratam como pessoas burras e rasas, digo que não entenderam absolutamente nada

Não é só por causa da paleta chamativa em tons de rosa que o filme da Barbie é impossível de se ignorar. As críticas ao fenômeno mundial de bilheteria se dividiram em dois extremos.

De um lado, o filme é acusado de misandria, ou seja, de perpetuar o ódio aos homens; do outro, de esvaziar o discurso feminista e utilizá-lo para vender bonecas de plástico. Não consigo ver o filme de maneira tão monocromática.

Se, por um lado, me satisfaz profundamente ver um sucesso dessa magnitude pondo o feminismo em pauta, por outro acho curioso que ninguém fale sobre o aspecto mais problemático do roteiro de Greta Gerwig e Noah Baumbach.

A ostensiva campanha publicitária se apoia na ideia de que o filme é sobre a Barbie, e o Ken é apenas um personagem secundário, irrelevante à narrativa. O slogan estampado nos cartazes é: “Ela é tudo, e ele é apenas o Ken”.

Ou seja, há a promessa de reparação histórica dada logo de cara. Afinal, o que define nosso sistema de opressão de gêneros, também conhecido como patriarcado, é o protagonismo masculino. Personagens femininas foram relegadas a um papel secundário por milênios. E, como a arte imita a vida, esse aspecto secundário também se estende às mulheres de carne e osso.

É essa a premissa do livro “O Segundo Sexo”, escrito por Simone de Beauvoir, uma das principais bases teóricas do movimento feminista.

Para quem ainda não assistiu ao filme, fica um alerta de spoiler. E para quem já assistiu, um alerta de gatilho.

A falsa promessa de protagonismo feminino é o doloroso golpe de marketing que “Barbie” entrega muito bem embalado. O filme é sobre o Ken.

É o Ken o personagem injustiçado no início, como acontece com os protagonistas. É o Ken o personagem com o arco de transformação mais complexo —tanto que, no ponto baixo da história, acaba se tornando autoritário—, como acontece com os protagonistas. É o Ken que ganha longa sequência no clímax, como acontece com os protagonistas. É o Ken que carrega o humor da narrativa nas costas, como acontece com os verdadeiros protagonistas.

Essa constatação não é só uma má notícia para as feministas. Aos homens reclamando que o personagem os retratam como burros e rasos, sinto informar que não é ele que confirma essa regra: foram vocês que não entenderam nada.

Publicado em Sem categoria | Deixar um comentário
Compartilhe Facebook Twitter