Desenho de César Marchesini.
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Rá!

PhotoBucket.
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Hoje

Foto sem crédito.
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Despojos de um Brancaleone

Constantemente em uma jornada que transpassa pântanos altruístas, atalhos egoístas, planícies formalizantes, cumes filosóficos e precipícios conceituais, na sua perene e quixotesca busca por um Graal estético – mesmo que seja apenas para sorver uma pequena porção dele – o artista busca saciar sua sede e deixar sua marca no mundo.

Este cavaleiro andante com um caráter algo macunaímico e, por vezes, de triste figura, se outorga o direito de criar, de ser um filtro das emoções, de promover um arrebatamento da realidade empírica e restituir ao mundo sua expressividade, deixando a praticidade ao largo, auferindo significação às obras através de sua exposição.

Mas o tempo confere aos trabalhos que acabam por permanecer em seu ateliê alguns desgastes, sejam eles físicos ou conceituais e, constantemente, este pretenso “criador”, ao olhar a seu redor, considera a necessidade do redesenho de algumas de suas “criaturas” – se não como poética, pelo menos enquanto forma.E é nesse embate entre o passado (e suas experiências decorrentes) e a realidade diária do ateliê, aonde este acervo que vai se acumulando começa a ter o peso de entulho, que o artista procura, por entre as idéias, as técnicas, as tentativas, os acertos e os erros por ele amealhados, seus despojos.

Porém a física, a química e mesmo a prática de propalados procedimentos artísticos geniais e herméticos não permitem a ele eliminar totalmente a matéria ou transubstanciá-la, mas, no máximo e por meio de uma atitude pictórica, transformá-la e “fazer a luz falar” através dela. Neste ponto, não há releituras, consertos ou apegos sentimentalistas à história de cada obra; os vestígios de sua existência pregressa podem aflorar ou simplesmente sucumbir sob as camadas que lhe são novamente impostas.

Ao fim e ao cabo desta saga, às margens do oceano de homens e de idéias contra o qual este Brancaleone se defronta, avança e começa a soçobrar, ele finda por despojar-se, e sua tábua de salvação é constatar, finalmente, que a obra nunca é apenas um objeto.

Evoé! Claudio Boczon, Curitiba, maio de 2009, às margens do Rio Água Verde.

Porão Abaixo.

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Dibujo

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Teresina

De 1º de a 7 de julho, 2009.
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Foto sem crédito.
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é preciso que se morra
mas que se morra aos poucos
devagar
dentro do horário
com cautela
sem onerar o erário
é preciso morrer
na disciplina protocolar
parar de respirar
sem nenhum comentário
morrer
é muito particular

solda
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Foto de Kraw Penas.
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Cliques do Maringas

Maxixe Machine no Original Beto Batata.
Foto de Newton Maciel.
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Crueritiba: Fim do Dia, no Passeio Público

Foto de Lina Faria.
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Fraga

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Irã.

Foto sem crédito.
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Charge antiga

Publicada n’ O Estado do Paraná.
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