Uebas!

Publicado em Sem categoria | Deixar um comentário
Compartilhe Facebook Twitter

Rá!

Publicado em Sem categoria | 2 comentários
Compartilhe Facebook Twitter

Hanks y Spielberg, con los veteranos del "Día D"

El actor Tom Hanks y el director de cine Steven Spielberg han acudido hoy a los actos de homenaje a los veteranos de guerra que participaron en el Desembarco de Normandía, fundamental en la victoria de los aliados en la II Guerra Mundial. Hoy se cumplen 65 años de aquel hecho fundamental para la Historia. AP. El País.
Publicado em Sem categoria | 1 comentário
Compartilhe Facebook Twitter

Foto sem crédito.
Publicado em Sem categoria | Deixar um comentário
Compartilhe Facebook Twitter

Dia 24 de junho, em Penápolis

Publicado em Sem categoria | Deixar um comentário
Compartilhe Facebook Twitter

Vem aí!

Breve, nas livrarias e melhores casas do ramo.
Publicado em Sem categoria | Deixar um comentário
Compartilhe Facebook Twitter

A premiada ficcionista Beatriz Bracher, também criadora da Editora 34, e Wilson Bueno, no Festival da MantiqueiraDiálogos com a Literatura. Foto de Cristovão Tezza.
Publicado em Sem categoria | Deixar um comentário
Compartilhe Facebook Twitter

Rá!

Foto sem crédito.
Publicado em Sem categoria | Deixar um comentário
Compartilhe Facebook Twitter

Nora Drenalina recomenda:

Editora Record, 2ª Edição, 2005.
Publicado em Sem categoria | 1 comentário
Compartilhe Facebook Twitter

Foto sem crédito.

Meu amigo Solda eu só temos uma diferença, tantas vezes discutida pelos bares da noite: eu acho o Professor Thimpor o maior humorista brasileiro vivo. Solda, não. Ele acha que é o próprio Professor Thimpor. Como distingui-los, afinal? Enfim, aqui está, depois de um longo silêncio meditativo, a volta do Professor Thimpor às lides joco filosóficas. Pelo estilo, Thimpor deve ter andado lendo Joyce ou Lennon, nestes dois últimos recentes anos no seu retiro no Tibet, onde o Dalai Lama costuma recebê-lo com o mesmo calor que Fidel Castro recebe Chico Buarque ou Gabriel Garcia Marques. Atenção, revisores, aí vem o Solda, com tudo!

Paulo Leminski.

(À maneira de um famoço musgo inglês assassinalado nos Estalos Uníssonos, num ano não muito pródigo em dezembros).
A janela acesa despintava no peitoril sinequanon. Eustáquio Teustáquio procurava um empalhador de palavras. Eustáquio Teustáquio, sabem como é, o Nossostáquio, estava parafernaliando entre as postetutas da Rua Chuelo, aquela infestada de Mariaposas. Nostácio não andava bem do patíbulo e enroscava o balaústre nas pérgulas do pároco. Parábolas mirabolantes lhe atravessavam o mirante desabotoado, empinando coitos nas páginas amarelecidas dos Alfa Rábius.

Não cabendo em si, entrol no barboteco e pediu dois dedos de cedilhas, ao alegrete. O barçom estranhou o trigode que escondia metade do resto de Nostácius, mas acabou servindo o pratinho feio de cedilhas, das importadas, aos solavancos e solevantes.
— Por Tutatis! Barbituricou Bosstácius.
— Por Tutatis! Homeopáticus!
Estas cedilhas cedilham esôfago abaixo saltitontas, como nas fábulas fantastibulosas de toldos os ambrosebierces e millôres da riodondeza! Restros de luz embelheciam o barboteco àquela hera da madrugadália. Foi quando entrol Heptandria, num vestido e havido como gerúndio, embora a desconfiança fosse geral do galvão ferraz, impávido na montanha de Fócida – dessas consagradas a Apolo, Parnaso, se me entendem – repartindo o cabelo entre o paroxismo e a rubrica mal desenvolvida.

Heptandria brilhava de posméticos e ledosivos. Saiu de trás do biombro e salcudiu o açúlcaro, como se pretendesse emporcalhar o chafé soçaite. Teustáquio abalroou uma mariaposa e desferiu-lhe o supersério, acenando-lhe bipétalo. A mariaposa, rubirosa, chamou dois esmagas que faziam a renda da rendondeza e correu para os braços de Morfeltro. Formou-se a confuciozão. Heptandria fugiu para o bardel e truncou-se em ásdecopas, dando uma de joão-de-bruços. Uma cirene argentina desatou em marlombrandos, dos magros. E vieram as leziras e os lamarões de água parada e decomposta ao sol. Tonto, embora zorro e lúcido, Nostácius estendeu todos os tentáculos e desceu a Rua Chuelo e seguiu os padrões geraes da leiteratura brazilianista actual. Um empulhador de próstatas passava pelo logar – minto muito pra não dizer palavrório e para não dizer nada – e seguiu Nosvócius pelas imperícias guindadas às bagatelas empasteladas de genialidade, entre veraneios líquidos irresponsáveis, fórmulas escravizadas, campos de estrobérri, nevralgias retrospectivas e demais desenlapeamentos.

Enquanto isso, num bardelima, dois hímens passam em revista as contradicções empostadas, os impasses, as artimanhãs do poder, a exportação do polvo e a injustiça na Nica D’água.

Teustáquius passa numa biga. É o altista, criador de coisas belas, a antena da raça, a porcelândia chinesa, a madre tertúlia lutando contra a mesmice das Ruas Chuelos da Cruelritiba. Artychewski foi jogado na arehiena e devorado pelos leomansos paranistas.

A jaunela acesa despintava no peitoril sinedie. Bêbado, quem me compreenderá?

Solda (década de 80)
Publicado em Sem categoria | Deixar um comentário
Compartilhe Facebook Twitter

Uebas!

Publicado em Sem categoria | Deixar um comentário
Compartilhe Facebook Twitter

Um que eu NÃO tenho

Publicado em Sem categoria | 1 comentário
Compartilhe Facebook Twitter

Antena da raça

Foto de Dico Kremer.
Publicado em Sem categoria | 1 comentário
Compartilhe Facebook Twitter

Solda

O Estado do Paraná.
Publicado em Sem categoria | Deixar um comentário
Compartilhe Facebook Twitter

Elas

Foto de Vaine Souzza.
Publicado em Sem categoria | Deixar um comentário
Compartilhe Facebook Twitter