Charge antiga

Publicada n’ O Estado do Paraná.
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Rá!

PhotoBucket.
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Prisión incondicional para su agresor

El individuo que intentó atacar con una ballesta a la actriz Sara Casasnovas ha sido sentenciado al ingreso en prisión incondicional, comunicado y sin fianza. Arndt Meyer, de 39 años y nacionalidad alemana está acusado de disparar con una ballesta a la actriz de Amar en tiempos revueltos a las puertas del Teatro Reina Victoria Madrid. Se le imputa un delito de homicidio en grado de tentativa y un delito de tenencia ilícita de armas, debido a que en el momento del arresto llevaba una mochila militar con dos ballestas, flechas de plástico, grilletes, un cúter, dos sogas y un bote de gasolina, informó el Tribunal Superior de Justicia de Madrid. Europa Press.

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Maringa’s camisetas

Foto de Newton Maciel.
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Dibujo

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Cruelritiba: Fim de Noite?

Foto de Lina Faria.
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Em cartaz

Passos Dias Aguiar, ex-deputado Homer Simpson.
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Para falar com um PM que ocasionalmente talvez esteja, quem sabe, disposto a atender o telefone, aperte 1.

Para falar com um PM que lhe orientará para a transferência da sua ligação para um outro quartel, aperte 2.

Para falar com um PM que dirá que “no momento não temos viaturas”, aperte 3.

Para falar com um PM que anotará os dados da ocorrência e depois agirá demorada e burocraticamente para encaminhar a esperada providência, aperte 4 e espere sentado.

Para falar com um PM que fingirá que lhe ouve e prometerá auxílio mas teme as represálias em caso de atendimento em favelas e por isso não aparecerá no local, aperte 5.

Para falar com um PM que depois esquecerá de avisar a um colega ou um superior de um caso suspeito, exigindo imediata verificação, aperte 6.

Para falar com um PM que está de plantão sozinho num posto e que, apesar de consciente dos seus deveres, não tem condições de socorrer ninguém, aperte 7.

Para falar com um PM jurado de morte por traficantes, que tem sua família ameaçada, e que se desculpará porque “infelizmente, estamos indo atender outra ocorrência”, aperte 8.

Para falar com um PM que será desatencioso com o cidadão na maior parte das vezes ou até grosseiro, aperte 9.

Para falar com um PM que tem medo do posto ser alvo de tiroteio de marginais durante qualquer madrugada, aperte 10.

Para falar com um PM que, após desligar o telefone, vai se mexer só meia hora depois que terminar calmamente o seu cigarrinho, aperte 11.

Para falar com um PM disciplinado e preocupado com cada urgência que aparece, aperte 12 mas tente outra vez que o ramal está ocupado.

Para falar com um PM que faz parte daquele percentual que compromete a imagem da corporação com ineficiência e despreparo, aperte 13.

Para falar com um PM que amanhã ou depois morrerá à paisana, vítima da bandidagem, aperte 14.

Para falar com um PM de um estado que paga baixos salários e não melhora as condições do seu trabalho, aperte 15.

Para falar com um PM cansado de tantos trotes para atender às falsas emergências de uma população maluca, aperte 16.

Para falar com alguém que agirá pronta e eficazmente, ligue 911, nos EUA.

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Desenho de Cesar Marchesini.
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Pra mim, chega!

Iniciei (e logo suspendi) uma crise de riso, hoje cedo, quando, ao folhear O Globo em seus suplementos culturais, encontrei dois cronistas falando (na mesma edição) do 7º. Salão do Livro de Teresina, que aconteceu esta semana: Zuenir Ventura e Arnaldo Bloch. Foi quando resolvi contar a vocês a minha curta e surpreendente experiência com este evento cultural, em 2005.

Era lançamento da biografia de Torquato Neto – que eu havia escrito para a editora Casa Amarela de São Paulo. Às 10:30 do dia do lançamento, já na redação da editora, na Vila Madalena, recebi uma ligação dos promotores do evento convidando para participar do salão como convidado especial. Nenhuma surpresa, afinal de contas, eu retratava nas páginas de Pra Mim, Chega, a vida e a obra de uma das figuras mais representativas da cultura do Piauí – para não dizer do Brasil, nos anos 60.

Em seguida, aconteceu uma entrevista ao vivo para uma rádio de Teresina. O apresentador, com aquela voz empostada de locutor dos anos 50, fez perguntas carregadas de clichês, sobre a importância do conterrâneo tropicalista para as letras nacionais. Lembro que respondi tudo com prazer e certo orgulho, pois sempre fui fã de carteirinha do Torquato. Nenhum mal estar foi registrado durante a entrevista, mas a verdade é que quinze minutos depois o telefone tocou novamente: era uma secretária (anônima) dizendo que o convite para o Salão do Livro estava cancelado. A partir daquele momento, passei a ser considerado uma persona não grata para o Piauí (é verdade que não posso incluir o Albert Piauí neste coletivo). E a sina continua, quatro anos depois.

Nada mal para um biógrafo de Torquato Neto.
Toninho Vaz, de Santa Teresa

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Charge antiga

Publicada n’O Estado do Paraná.
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Tcham!

Sandra Lou. Foto sem crédito.

Taxi Driver.
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Solda

O Estado do Paraná.
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Na capa

Brasil: Fraude explica. (Carlito Maia)
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