Canções do Estúdio e Realidade

Nesta quarta, dia 4, às 21 horas (entrada franca), na Casa das Rosas, (Av. Paulista, 37, Metrô Brigadeiro) dentro da programação do Simpoesia 2009 apresento Canções do Estúdio Realidade, um pocket-show que traz canções de meu primeiro CD, Polivox (2001) e músicas inéditas que farão parte de meu próximo disco, firmando um diálogo entre a canção brasileira e experimentos sonoros e ritmos como blues, jazz e funk, que tem sido a marca de seu trabalho. Também vou ler aalguns poemas inéditos. Canções do Estúdio Realidade apresenta músicas novas, como “Pariso”, a balada “Vertigem”, o rap “New York”, musicalizações para poemas como “O Navegante” (de cerca de mil anos de idade), a sonoridade nordestina no baião “Betty Blue”. Rodrigo Garcia Lopes.

Apresentação: Casas das Rosas, 4/6 às 21 h.Endereço: Casa das Rosas (Espaço Haroldo de Campos de poesia e cultura) – Av. Paulista, 37 – Bela Vista. Tel. 3285-3986. Metrô Brigadeirom.

Confira a programação
completa do Simpoesia 2009 aqui:
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Poluicéia desvairada!

Secretária Eletrônica.
Vila Madalena, SP.

Foto de Lee Swain.
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Solda

O Estado do Paraná.
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Solda

O Estado do Paraná.
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Desenho de Cesar Marchesini.
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Hoje, só amanhã

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Foto sem crédito.

cheguei em casa truculento
estripei minha mulher
desossei meus filhos
taquei fogo nos vizinhos
não porque sou violento
mas por estar carente de carinho

acordei feliz e satisfeito
numa jaula cheia de companheiros
sem mulher, crianças e vizinhos
só com amor, carinho e compreensão
guardas, grades, cães e carcereiros
aqui protegem do mal meu coração

édson de vulcanis & marcos prado

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A ONU, que não resolve nem as pendengas lá no quintal derla, recomenda a vários países o programa Justiça Restaurativa: a idéia é que as vítimas de assaltos, estupros e outras violências se reencontrem com seus agressores pra ver se a raiva, o sentimento de impotência, o desejo de vingança ou a culpa sejam amenizados. Na tentativa de diminuir as reincidências, vale tudo no frente a frente no presídio pra conscientizar o criminoso – menos beijo de língua, acho.

Como a intenção é boa e perdões têm acontecido, não dá pra dizer que a reúna apaziguadora não funciona. Pelo menos ocorre, aqui e ali, maneirada na ferina lei de Talião. Quem sabe tal medida não ajudaria também outros contendores de outras circunstâncias? Imaginemos:

Eleitor e político
O que votou senta diante do votado e desfia na cara dele o rosário de promessas feitas e desembrulha a frustração do eleitorado, inclusive com os prejuízos sociais e sequelas institucionais. Quanta decepção jogada no colo seria necessária para regenerar um deputado, um senador, um prefeito, um governador?

Marido e mulher
Os criminosos, quer dizer, os cônjuges, iriam para um campo neutro – qualquer lugar fora de casa – cada um por sua vez apontaria algo no algoz. Se ninguém morresse no confronto, voltariam pra casa até que a morte os separasse. A vantagem dessa junta conciliadora caseira é a ausência do mediador, o custo menor e o direito aos tacapes.

Consumidor e fabricante
O cliente teria direito de levar todas as embalagens que não conseguiu abrir e tudo que a validade de produtos não validou, além do rol de anos de inútil queixume aos SACs da vida. O fabricante levaria sua disposição a um diálogo sincero, se é que isso existe.

Aluno e professor
O primeiro exibiria suas próprias deficiências, as marcas profundas que o ensino deixou na sua mente. O segundo poderia mostrar seus parcos contra-cheques. Seriam permitidos lágrimas e abraços dessas duas vítimas do sistema educacional brasileiro, do qual nenhum representante compareceria ao encontro.

Telespectador e emissora
Os dois tipos de idiotas – o que produz asneiras e o que assiste imbecilidades – sentariam frente a frente, com microfones na lapela, num auditório cheio e claques de parte a parte. Como a possibilidade de entendimento inexiste, o esforço de conciliação iria ao ar na grade de humorísticos do canal, com óbvios picos de audiência.

ONU e países
Construiriam uma sede para assembléias, onde, num imenso plenário, fariam propostas pela paz mundial e… Peraí, Fraga, isso já existe desde 1945 e o mundo só piorou de lá pra cá!

Bom, não se deve esquecer do último e brutal recurso para se resolver quaisquer espécies de antagonismos. Duelos com plumas.

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Desenho de Cesar Marchesini.
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PhotoBucket.
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Na moldura

Lula, o metalúrgico.
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Original Beto Batata – 10 anos

Lina Faria e Dóris Teixeira. Foto de Tito.
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Antena da raça

Foto de Daryan Dornelles/Época.
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