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Foto GettyImages.
O voyeurismo já foi muito mais excitante, antes de todo mundo virar exibicionista.
O sexo pode levar casais à loucura, sobretudo quando um dos dois não topa.
De todas as formas de comer uma pessoa, a menos sensual é o canibalismo.
Quem pensa que todas as taras já foram classificadas ainda não leu os classificados em orelhões.
Uma das piores doenças sexualmente transmissíveis chama-se família.
Assédio sexual no trabalho é crime e é mais grave conforme a hierarquia. Mas, com roupa, chefes podem montar à vontade nos subordinados.
Freud demorou a teorizar sobre a libido, embora a libidinagem já fosse há muito praticada.
O incesto nada mais é que a fraternidade levada às últimas conseqüências.
Etc.
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Paulo Leminski
O Sequelas do Alcoolismo: Paulo Leminski, Rogério Dias e
Soruda san. Década de 80. Foto de Francisco Kava.
Não sei bem se Paulo Leminski podia ser chamado de publicitário. Ele mesmo não se considerava. Nunca escondeu que escrevia anúncios para sobreviver, como muitos escritores. Aqui no Brasil, Domingos Pellegrini, Luiz Fernando Veríssimo, João Ubaldo Ribeiro, Antônio Torres, Ricardo Ramos, entre outros.
O Polaco era um agitador, isso sim. Enlouquecia a criação das agências em que trabalhou, polemizando sobre qualquer assunto. Isso desde a P.A.Z., no início dos anos 70, até a Exclam, no final de 1987. Era um redator diferente. Não criava para televisão, por exemplo. No máximo, escrevia textos para locução em off. Sobre a idéia do filme, nada: alguém que tivesse uma. Já com relação à mídia impressa, sua especialidade, matava a pau.
Foi assim ao criar o título que considerava sua melhor sacada publicitária: A Galvão acha fácil o imóvel que você acha difícil. O sentido duplo do verbo, criando o jogo de palavras, é a cara dele. Nos últimos tempos, já admitia que não conseguia mais se concentrar. Escrevia em pé, como se estivesse de passagem pela máquina de escrever, naquela época em que ainda não se trabalhava em computadores. Ia longe o tempo em que trabalhava em casa, ao lado da Alice – ambos redatores, cada um criando para uma agência diferente. Era assim que se sentia melhor, sem precisar cumprir o doloroso ritual do expediente.
Nas agências pelas quais passou sempre conseguiu impor sua vontade de não trabalhar pela manhã, até o mercado exigir período integral. Foi quando o chamei para dizer que a direção da agência havia determinado que passasse a chegar cedo. No dia seguinte, fiquei comovido. Ao entrar na minha sala, ainda com as janelas cerradas, luz apagada, em pleno inverno, vi um vulto. O vulto e a brasa do cigarro. Era ele, pouco depois das 8h. Deu aquela risadona mostrando os cacos dos dentes quando acendi a luz e berrou como se estivesse num bar – Leminski falava muitos decibéis acima:
— Lá em casa o toque da alvorada é cedo!
Em seguida, puxou aquele chumaço de papel jornal com a produção poética da madrugada. Era a rotina: passava o dia entregando seus mais recentes poemas para avaliação, fosse quem fosse o interlocutor. Deu conta do expediente matinal por um ou dois meses. Então desistiu. Já sofrendo com a cirrose que viria matá-lo, nem sempre passava bem. Não era para menos.
O Polaco bebia em turnos de 24 por 24 horas, dormindo nos intervalos. Na noite em que morreu, havia uma multidão na ante-sala da UTI. Quando veio a notícia, fui ao orelhão do corredor, ligar para algumas pessoas.
Comecei pelo Solda. Não consegui falar. Nem eu disse nada, nem ele perguntou. Não precisava. Ficamos em silêncio, acho que deixei o telefone lá pendurado. Mesmo porque pendurados ficamos todos.
Ernani Buchman (2006)
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Charge antiga
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Vestir a camisa
Foto de Ito Cornelsen.
Como diria o poeta, “poesia foi feita pra se levar no corpo”, como parte da persona. Ele mesmo (Paulo Leminski) foi pioneiro nesta idéia de poetar em camisetas, transportando haicais (não necessariamente) das páginas para o tecido. A palavra de ordem que carrego nesta foto, como uma flexa de Oxóssi de encontro ao estresse, é missão delegada (epa!) pelo amigo do peito. O Paulo Leminski morreu há vinte anos e continua sendo meu professor.
Toninho Vaz, de Santa Teresa
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Hanks y Spielberg, con los veteranos del "Día D"
El actor Tom Hanks y el director de cine Steven Spielberg han acudido hoy a los actos de homenaje a los veteranos de guerra que participaron en el Desembarco de Normandía, fundamental en la victoria de los aliados en la II Guerra Mundial. Hoy se cumplen 65 años de aquel hecho fundamental para la Historia. AP. El País.
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