Dia 24 de junho, em Penápolis

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Vem aí!

Breve, nas livrarias e melhores casas do ramo.
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A premiada ficcionista Beatriz Bracher, também criadora da Editora 34, e Wilson Bueno, no Festival da MantiqueiraDiálogos com a Literatura. Foto de Cristovão Tezza.
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Rá!

Foto sem crédito.
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Nora Drenalina recomenda:

Editora Record, 2ª Edição, 2005.
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Foto sem crédito.

Meu amigo Solda eu só temos uma diferença, tantas vezes discutida pelos bares da noite: eu acho o Professor Thimpor o maior humorista brasileiro vivo. Solda, não. Ele acha que é o próprio Professor Thimpor. Como distingui-los, afinal? Enfim, aqui está, depois de um longo silêncio meditativo, a volta do Professor Thimpor às lides joco filosóficas. Pelo estilo, Thimpor deve ter andado lendo Joyce ou Lennon, nestes dois últimos recentes anos no seu retiro no Tibet, onde o Dalai Lama costuma recebê-lo com o mesmo calor que Fidel Castro recebe Chico Buarque ou Gabriel Garcia Marques. Atenção, revisores, aí vem o Solda, com tudo!

Paulo Leminski.

(À maneira de um famoço musgo inglês assassinalado nos Estalos Uníssonos, num ano não muito pródigo em dezembros).
A janela acesa despintava no peitoril sinequanon. Eustáquio Teustáquio procurava um empalhador de palavras. Eustáquio Teustáquio, sabem como é, o Nossostáquio, estava parafernaliando entre as postetutas da Rua Chuelo, aquela infestada de Mariaposas. Nostácio não andava bem do patíbulo e enroscava o balaústre nas pérgulas do pároco. Parábolas mirabolantes lhe atravessavam o mirante desabotoado, empinando coitos nas páginas amarelecidas dos Alfa Rábius.

Não cabendo em si, entrol no barboteco e pediu dois dedos de cedilhas, ao alegrete. O barçom estranhou o trigode que escondia metade do resto de Nostácius, mas acabou servindo o pratinho feio de cedilhas, das importadas, aos solavancos e solevantes.
— Por Tutatis! Barbituricou Bosstácius.
— Por Tutatis! Homeopáticus!
Estas cedilhas cedilham esôfago abaixo saltitontas, como nas fábulas fantastibulosas de toldos os ambrosebierces e millôres da riodondeza! Restros de luz embelheciam o barboteco àquela hera da madrugadália. Foi quando entrol Heptandria, num vestido e havido como gerúndio, embora a desconfiança fosse geral do galvão ferraz, impávido na montanha de Fócida – dessas consagradas a Apolo, Parnaso, se me entendem – repartindo o cabelo entre o paroxismo e a rubrica mal desenvolvida.

Heptandria brilhava de posméticos e ledosivos. Saiu de trás do biombro e salcudiu o açúlcaro, como se pretendesse emporcalhar o chafé soçaite. Teustáquio abalroou uma mariaposa e desferiu-lhe o supersério, acenando-lhe bipétalo. A mariaposa, rubirosa, chamou dois esmagas que faziam a renda da rendondeza e correu para os braços de Morfeltro. Formou-se a confuciozão. Heptandria fugiu para o bardel e truncou-se em ásdecopas, dando uma de joão-de-bruços. Uma cirene argentina desatou em marlombrandos, dos magros. E vieram as leziras e os lamarões de água parada e decomposta ao sol. Tonto, embora zorro e lúcido, Nostácius estendeu todos os tentáculos e desceu a Rua Chuelo e seguiu os padrões geraes da leiteratura brazilianista actual. Um empulhador de próstatas passava pelo logar – minto muito pra não dizer palavrório e para não dizer nada – e seguiu Nosvócius pelas imperícias guindadas às bagatelas empasteladas de genialidade, entre veraneios líquidos irresponsáveis, fórmulas escravizadas, campos de estrobérri, nevralgias retrospectivas e demais desenlapeamentos.

Enquanto isso, num bardelima, dois hímens passam em revista as contradicções empostadas, os impasses, as artimanhãs do poder, a exportação do polvo e a injustiça na Nica D’água.

Teustáquius passa numa biga. É o altista, criador de coisas belas, a antena da raça, a porcelândia chinesa, a madre tertúlia lutando contra a mesmice das Ruas Chuelos da Cruelritiba. Artychewski foi jogado na arehiena e devorado pelos leomansos paranistas.

A jaunela acesa despintava no peitoril sinedie. Bêbado, quem me compreenderá?

Solda (década de 80)
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Uebas!

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Um que eu NÃO tenho

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Antena da raça

Foto de Dico Kremer.
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Solda

O Estado do Paraná.
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Elas

Foto de Vaine Souzza.
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Vai lá!

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Uebas!

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Leiautes

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