Passeio musical no Jokers

Divulgação

Foto de Rafaelle Mendes.

Dois dias que o público curitibano pode ouvir um som eclético que passeia do funk ao samba rock. Essa é em resumo a proposta musical do Jokers (R. São Francisco, 164 – Centro Histórico) com atrações bem distintas nesta quinta-feira, dia 28, e sexta feira, dia 29. A programação começa com a apresentação do grupo miniSTEREO GROOVES e a participação especial de Rhossi, ex-vocalista da banda Pavilhão 9. No dia seguinte é a vez do Real Coletivo Dub e a banda Locomotiva Duben.

Rhossi, que faz participação especial na noite de quinta-feira, é conhecido nacionalmente por ser o fundador e vocalista do Pavilhão 9, banda que lançou em toda sua carreira, 6 CD’s e vendeu mais de 300 mil cópias, e por ser o pioneiro da mistura do Hard Core, com o Hip Hop no Brasil. O cantor – que também é compositor – se prepara para lançar seu primeiro CD solo, com as músicas inéditas apresentadas no show Primeira Prova, titulo do álbum lançado em 2008.

Rhossi já fez participações em CD’s e shows de renomados grupos e músicos, como O Rappa, Reggae B, Paralamas do Sucesso, Black Alien, Cabal, Carlinhos Brown, entre outros, além de festivais de repercussão nacional e internacional como: Rock in Rio (2001), Festival de Verão de Salvador(2006), RecBeat (2006) e Mada (2006), levando aos fãs grandes sucessos de sua carreira, junto com a banda Pavilhão 9.

Sexta

As atrações da noite de sexta são o Real Coletivo Dub e a Locomotiva DuBen. Este último é um coletivo musical, que não se resume somente a produção sonora. Composta basicamente por oito amigos, a banda é o ponto de partida para que os integrantes ponham em pratica suas atividades paralelas, como a fotografia, produção de vídeos, design e também os esportes de ação. Sempre agregando valores trazidos dessas atividades, para que a música possa se tornar cada vez mais forte.

Formada por Carlo Garofani (baterista), Raul Bertoli (baixista), Dax Seden (guitarrista), Pedro Campos (guitarrista), Rafael Rocha (Dj, sintetizador e programações), Lucas Ajuz (vocal e percussão) e João Gabriel Borghi (pianista, arranjador e compositor), a Locomotiva busca como objetivo tocar simplesmente pelo prazer que a música proporciona. DuBen é uma referência as influencias mais diretas como a energia de Jorge Ben juntamente com a psicodelia dos sound systems jamaicanos que popularizaram o Dub na década de 60.

Serviço:

Show com MiniStereoGrooves + Dj Caê Selector e participação especial de Rhossi (ex-Pavilhão 9). Nesta quinta-feira, dia 28, a partir das 22 horas, no Jokers (R. São Francisco, 164 – Centro Histórico). Ingresso masculino: Livre até 20h30 / após R$ 10. Discotecagem DJ Ronypek. Reservas fones 41 33 24 23 51 ou 30 13 51 64.

Show com Real Coletivo Dub a banda Locomotiva Duben. Nesta sexta-feira, dia 29, a partir das 22 horas, no Jokers (R. São Francisco, 164 – Centro Histórico). Ingresso masculino: Livre até 20h30 / após R$ 10. Discotecagem DJ Ronypek. Reservas fones: 41- 33 24 23 e 51 ou 30 13 51 64.

Mais informações e entrevistas:
RB Escritório de Comunicação
Bárbara Magalhães – 41 3363-7759
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Álbum

Foto de François Benveniste.
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Solda

O Estado do Paraná.
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Poluicéia desvairada!

Aperto geral
Nem a porta escapa
Do corte fatal.

Foto de Lee Swain.
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Mino.
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Millôr Fernandes nasceu em 27 de maio de 1924

“Acreditar que não acreditamos
em nada é crer na crença do descrer”.

Millôr Fernandes nasceu. Todo o seu aprendizado, desde a mais remota infância. Só aos 13 anos de idade, partindo de onde estava. E também mais tarde, já homem formado. No jornalismo e nas artes gráficas, especialmente. Sempre, porém, recusou-se, ou como se diz por aí. Contudo, no campo teatral, tanto então quanto agora. Sem a menor sombra de dúvida. Em todos seus livros publicados vê-se a mesma tendência. Nunca, porém diante de reprimidos. De 78 a 89, janeiro a fevereiro. De frente ou de perfil, como percebeu assim que terminou seu curso secundário. Quando o conheceu em Lisboa, o ditador Salazar, o que não significa absolutamente nada. Um dia, depois de um longo programa de televisão, foi exatamente o contrário. Amigos e mesmo pessoas remotamente interessadas – sem temor nenhum. Onde e como, mas talvez, talvez — Millôr, porém, nunca. Isso para não falar em termos públicos. Mas, ao ser premiado, disse logo bem alto – e realmente não falou em vão. Entre todos os tradutores brasileiros. Como ninguém ignora. De resto, sempre, até o Dia a Dia”.

(“Currículo” publicado por Millôr quando de sua estréia no jornal “O Dia”, Rio (RJ).
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Álbum

Foto de François Benveniste.
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Rá!

PhotoBucket.
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Assim é, se me parece

Foto sem crédito.
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Curitiba tem muita puta e pouco puteiro.
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Quem é que faz essas motos?

Foto sem crédito.
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Tempo, tempo, tempo

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Ela

Foto de Denise Pimentel.
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Dibujo

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Cruelritiba: Minha Rua, Minha Casa

Foto de Lina Faria.
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