Mino.
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Millôr Fernandes nasceu em 27 de maio de 1924

“Acreditar que não acreditamos
em nada é crer na crença do descrer”.

Millôr Fernandes nasceu. Todo o seu aprendizado, desde a mais remota infância. Só aos 13 anos de idade, partindo de onde estava. E também mais tarde, já homem formado. No jornalismo e nas artes gráficas, especialmente. Sempre, porém, recusou-se, ou como se diz por aí. Contudo, no campo teatral, tanto então quanto agora. Sem a menor sombra de dúvida. Em todos seus livros publicados vê-se a mesma tendência. Nunca, porém diante de reprimidos. De 78 a 89, janeiro a fevereiro. De frente ou de perfil, como percebeu assim que terminou seu curso secundário. Quando o conheceu em Lisboa, o ditador Salazar, o que não significa absolutamente nada. Um dia, depois de um longo programa de televisão, foi exatamente o contrário. Amigos e mesmo pessoas remotamente interessadas – sem temor nenhum. Onde e como, mas talvez, talvez — Millôr, porém, nunca. Isso para não falar em termos públicos. Mas, ao ser premiado, disse logo bem alto – e realmente não falou em vão. Entre todos os tradutores brasileiros. Como ninguém ignora. De resto, sempre, até o Dia a Dia”.

(“Currículo” publicado por Millôr quando de sua estréia no jornal “O Dia”, Rio (RJ).

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Álbum

Foto de François Benveniste.
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Rá!

PhotoBucket.
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Assim é, se me parece

Foto sem crédito.
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Curitiba tem muita puta e pouco puteiro.
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Quem é que faz essas motos?

Foto sem crédito.
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Tempo, tempo, tempo

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Ela

Foto de Denise Pimentel.
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Dibujo

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Cruelritiba: Minha Rua, Minha Casa

Foto de Lina Faria.
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Ela

Pryscila Vieira. Foto de Rodolfo Bührer,
Gazeta do Povo.
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Poluicéia desvairada!

Publicitário engolido por ervas daninhas.
Parque Burle Marx, Panamby, SP.

Foto de Maria Taccari.
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Em São Luiz do Purunã

Beto Bruel, Lorenzo, Giuliano, Marcos Recchia e Enéas Lour na inauguração da Aorta Lissa. Agora, todo dia é um bom dia pra catar esterco. Foto de Misquici.
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Antológicas

“Quando estou numa pior eu pinto até moranguinho em pano de prato”. Paixão.
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