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Dia 23 de maio, 19:30
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Fernando Koproski
Capa de Magoo, gênio, gênio!
A editora 7 Letras está lançando Nunca Seremos Tão Felizes Como Agora, o novo livro de poemas de Fernando Koproski.
O amor parece já ter sido abordado de todas as maneiras pela poética moderna. Justamente por isso Nunca seremos tão felizes como agora causa surpresa e admiração, pois consegue renovar o tema, trazendo um frescor à forma de escrever a paixão. Fernando Koproski encara a beleza e as dificuldades das relações amorosas inserido-as nas peculiaridades da vida contemporânea.
O amor parece já ter sido abordado de todas as maneiras pela poética moderna. Justamente por isso Nunca seremos tão felizes como agora causa surpresa e admiração, pois consegue renovar o tema, trazendo um frescor à forma de escrever a paixão. Fernando Koproski encara a beleza e as dificuldades das relações amorosas inserido-as nas peculiaridades da vida contemporânea.
Sobre o autor:
Fernando Koproski nasceu em Curitiba, em 1973. É escritor e tradutor. Publicou 8 livros de poemas, entre os quais: Manual de ver nuvens (1999); O livro de sonhos (1999); Tudo que não sei sobre o amor (2003), incluindo CD que apresenta leitura de poemas na voz do autor e temas musicais compostos por Luciano Romanelli; Como tornar-se azul em Curitiba (2004); e Pétalas, pálpebras e pressas, livro selecionado para publicação pela Secretaria de Estado da Cultura do Paraná (2004).
Como tradutor, organizou e traduziu a Antologia Poética de Charles Bukowski Essa loucura roubada que não desejo a ninguém a não ser a mim mesmo amém (7 Letras, 2005), bem como a Antologia Poética de Leonard Cohen Atrás das linhas inimigas de meu amor (7 Letras, 2007).
Como letrista, tem composições gravadas por: Beijo AA Força no CD Companhia de Energia Elétrica Beijo AA Força; Alexandre França no CD A solidão não mata, dá a idéia; Casca de Nós no CD Tudo tem recheio; e Carlos Machado no CD Tendéu.
Serviço: Livro: Nunca Seremos Tão Felizes Como Agora, 118 páginas. Autor: Fernando Koproski; Editora: 7 Letras/
Lançamento:
Recital e sessão de autógrafos com o autor Fernando Koproski. Participação especial do músico Rogério Sabatella. Quando? 21 de Maio, quinta-feira, a partir das 19:30 horas. Onde? Livrarias Curitiba Megastore do Shopping Estação. Av. Sete de Setembro, 2775, centro, fone 41-3330-5119 / 3330-5000.
Um poema de Fernando Koproski
um poeta deve morrer
sem músicas de musas
ao te ver dormir nua
um poeta deve morrer
todas as mortes do sol
no meio das coxas da lua
um poeta deve morrer
porque toda forma
de amar ainda é pouco
e a sua alma já cansou
de tanto se suicidar
no mesmo corpo
(fragmento do poema “um poeta deve morrer” incluído em Nunca seremos tão felizes como agora).
Texto de Orelha por Rodrigo De Souza Leão:
A poesia de lírica amorosa parecia ter se esgotado no fogo de um tempo onde o amor furtivo e o sexo casual estão cada vez mais em voga. Parecia, mas ainda bem que existem poetas como Fernando Koproski, que mesmo tocando em temática tão abordada na poética moderna, conseguem alcançar enorme êxito e fazem uma renovação e uma revalorização dos modos de escrever a paixão e o relacionamento entre homem e mulher nos dias atuais. Em tempos onde é fácil dizer que ama, mas é difícil encarar de uma forma séria tudo aquilo que o amor dá e tudo aquilo que tira. Encarar a solidão a dois. Desmascará-la. Enfrentar o fogo que arde sem se ver. Aceitar-se enamorado e apaixonado.
O que existe por detrás de cada pensamento encantado? É isso que está no livro Nunca seremos tão felizes como agora. Este que o leitor está abrindo nesta hora pontual, no dia certo, no mês correto e sempre oportuno. E então, estará conhecendo alguns aspectos peculiares da contemporaneidade daquele sentimento que não muda. Ou muda?
Há muito que o homoerotismo vem fazendo um upgrade do tema. Porém faltava tratar a questão com o vigor e o viço da atualidade: mais especificamente no âmbito da relação homem e mulher. Vinicius de Moraes, o poeta da Paixão com P maiúsculo, é uma das influências, não sei se tão angustiadas de Koproski. Mas o projeto do novo poeta paranaense vai além de seguir os passos do mestre. Ele trabalha a linguagem de uma forma diferente e mais próxima do momento em que estamos vivendo. Fragmentação. Descontinuidade. Fugacidade. Tudo isso é tratado de maneira dionisíaca e apolínea. Ora, como se pudéssemos e estivéssemos namorando com nós mesmos. Em outro momento, entregando-nos de forma irremediável ao verdadeiro encontro.
Decerto que Fernando Koproski tem como projeto literário (vide seus livros anteriores) tratar de questões amorosas. Mas também é claro que ele o faz de maneira ímpar. O opúsculo tem poemas em prosa de uma beleza rara e de uma inegável qualidade literária, que está em versos belos como, por exemplo: “minhas asas mutiladas / não sabem ferir / o que eu sinto”. Mentira ou verdade? O poeta finge a dor que deveras sente? O leitor que decida. Enquanto se apodera da grandeza de sua poesia.
Informações: fkoproski@yahoo.com.br
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Vox Bistrô
Formado por Marilia Giller (Piano Elétrico e Sintetizador), Ian Giller Branco (Bateria) e Allan Giller Branco (Baixo), explora em seu repertório compositores como Tom Jobim, Miles Davis, Herbie Hancock e Nelson Ayres, entre outros. Entrada franca. Mais informações pelo telefone (41) 3233-8908.
Serviço:
JAZZMAIA Trio.
Vox Bistrô (Rua Barão do Rio Branco, 418),
JAZZMAIA Trio.
Vox Bistrô (Rua Barão do Rio Branco, 418),
(41) 3233-8908.
Dia 20, quarta-feira, a partir das 20h30.
Dia 20, quarta-feira, a partir das 20h30.
Entrada franca. Jazz.
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Foto sem crédito.
Por que tomamos sopa de letrinhas se sabemos que a nossa barriga não sabe ler? Por que a Pauline Black e a Amy Winehouse não moram aqui no andar de cima? Por que não me ocorrem mais por ques? Por que a barriga da perna fica nas costas? Por que o mar tem ressaca se ele não bebe?
Por que é que o criminoso sempre volta ao local do crime? Por que é que o bom filho à casa torna? Por que Amy Winehouse não mora aqui no andar de cima? Por que é que essa loira tá insistindo em conhecer a minha coleção de selos?
Por que é que esse guarda tá me olhando desse jeito? Por que é que acabaram os seriados de Hopalong Cassidy? Por que é que o Frank Sinatra veio ao Brasil?
Por que é que o gato tem sete vidas e o rato só tem dez segundos para dar o fora? Por que é que repartiram o bolo e não deixaram nenhum pedaço pra mim? Por que é que a semana tem sete dias e foi cair logo uma segunda-feira depois do domingo? Por que é que só dói quando a gente ri? Por que é que tentamos afogar as mágoas se sabemos que ela sabe nadar?
Por que é que tem dente de alho e não tem dentadura de cebola? Por que é que esse trinta-e-oito está encostado na minha cabeça? Por que fazer onda se você não é surfista? Por que achar que a carne é fraca se você é vegetariano convicto?
Por que se tornar Testemunha de Jeová se você nem viu a briga? Por que é que não paramos de olhar para o taxímetro? Por que a Odete Lara anda sumida?
Por que é que esse elevador está parado entre o quinto e o sexto há mais de 40 minutos? Por que oferecer a outra face se você sabe que o sujeito é o Maguilla? Por que é que o marido daquela mulher te quebrou as duas pernas? Por que é que quando chega quarta-feira de cinzas a gente ainda está de fogo? Por que é que a Penélope Cruz não mora aqui no andar de cima? Por que é que o Buster Keaton nunca sorriu? Por que você não passa pra página seguinte?
Prof. Thimpor.
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2 comentários
Dia 23, Livraria da Vila
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Álbum
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1 comentário
mas não a ponto de se humanizarem.
Tá difícil difamar alguém hoje em dia.
No geral, os detratores acabam por
acertar nalguma coisa do difamado.
Se agora as prostitutas já se protegem
com anticoncepcionais no seu metier,
de onde continua a vir tanto fdp?
Uma vantagem os desajustados gozam:
eles não têm que
se ajustar a ninguém para serem felizes.
Antigamente, se faziam festas a caráter
e o pessoal idôneo também comparecia.
Hoje, vão apenas os caracterizados.
Vergonha na cara voltou à moda.
Essa palavra é uma das opções oferecidas
no catálogo de tatuagens faciais.
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Official Note From Vatican
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Maringa’s camisetas
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