Poluicéia desvairada!

Tô virado.
A Virada Cultural, apesar dos cortes de investimento deste ano, continua bombando. O Parque da Luz foi tomado pela instalação de fogo do grupo francês Carabosse, se transformando em um cenário apocalíptico.

Foto de Lee Swain.
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Um que eu tenho

Sorry, periferia. Solda
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Rá!

Foto de Maringas, em Buenos Aires.
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Na sacada

Em São Paulo, Lorenzo, Giuliano Bruel Recchia e Beto Bruel, o avô atento. Foto de Marcos Recchia.
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Crist

Clarín – Argentina.
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Contra crise e tédio

Recebo pelo correio mais um produto da novíssima geração de músicos mineiros, o CD de Ricardo Koctus, cantor e compositor, e banda. O trabalho, com doze faixas, vem acompanhado de uma excelente apresentação da Ultra Music, com verbete e créditos detalhados – como deve ser. Tudo de bom gosto. Produção executiva (de estúdio) de Barral e Carlos Eduardo Miranda. Gostei particularmente de Amores perdidos e Por você e ninguém mais. O órgão hammond de Henrique Matheus faz a diferença, lembrando bandas inglesas de rock harmonioso. Outro dia comentei aqui (nesta pocilga) o trabalho musical de Aggeu Marques, também mineiro, com seu Ultra-Som. Por trás destes lançamentos está Rodrigo Brasil, produtor musical de BH, responsável por reunir esta importante safra musical das Alterosas. Toninho Vaz, de Santa Teresa.

Para não deixar por menos. Veja lá:
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Antena da raça

Foto sem crédito.
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Solda’s camisetas

Em execução. Solda. Foto de Marcelo Johann.
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Origem do mundo

Foto de M. Everman, sobre o quadro Origem do Mundo, de Gustave Courbet, Ornans, 1819/1877.
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Solda

O Estado do Paraná.
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Maringa’s camisetas

Foto de Newton Maciel.
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Uebas!

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Topless

Asia Argento. Foto sem crédito.

Taxi Driver.

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Maringa’s camisetas

Foto de Newton Maciel.
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Depois dos adesivos anti-tabagismo e anticoncepcionais, uma nova onda vai colar: curativos cura tudo pra todos os vícios, hábitos, manias e costumes. Fim de adições e dependências, começo de alívio e independência. É gol de placa, de chip, de grude da nossa pujante indústria farmacêutica! É a síntese da tecnologia, que extrai da neura o que a neura tem de melhor, propiciando bem-estar, conforto, simulação perfeita de felicidade e tranqüilidade, sem efeitos colaterais, a não ser nas laterais da carteira – nada vem de graça, você sabe. Escolha o seu!

Teleadesivo – À base de celularina, emite intermitentes sinais que são decodificados já nas terminações nervosas da derme e retransmitidos ao cérebro, que os interpreta como ligações telefônicas feitas e recebidas, liberando o paciente dependente do celular.

Adesilivro – Inovador e eficiente, contém auto-ajudina, poderoso agente capaz de satisfazer as necessidades mínimas de leitores condicionados por anos de leitura. O potente adesivo deposita minúsculos textículos na corrente sanguínea, que atuam direto na onipotência comprometida. Efeito prolongado, com paciente imune ao desejo de compra mesmo dentro de livrarias.

Adesivual – Ideal para aqueles que cansaram de desenhos e objetos na pele e não conseguem se livrar do impulso em direção aos estúdios. O produto – que é uma associação de duas substâncias formuladas a partir de hormônios humanos, a tatuagina e a piercingnina – interage bem com o sistema ótico, pois seu aspecto no braço agrada ao usuário, que se sente assim compensado e em pouco tempo deixa seu corpo em paz.

Adesivínculo – Especial para casais há muito tempo juntos, com elevada produção de raiva, rancor e ressentimento. O adesivo deve ser implantado ao mesmo tempo em ambos. Seu principal componente ativo, a conjugesina, em ação combinada com silenciotina, promove a ilusão que o outro está longe, embora ao lado. Assim, pouco a pouco, se instala no organismo de cada um o desinteresse por combates e desenvolve duradoura sensação de sossego. O estojo com 12 unidade rende até 3 bodas.

Etc.

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