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Publicado em Comédia da vida privada
Com a tag O Gordo e o Magro, Rússia, Wladimir Putin
Comentários desativados em
Publicado em quaxquáx
Com a tag academia paranaense de letraset, confraria do rollmops
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O veto do MDB ao PP na Caixa
Liderado por Renan Calheiros (MDB-AL), mas não apenas, o grupo está certo de que pode convencer o presidente Lula de que entregar o banco público a novos aliados será não apenas um desprestígio para com os aliados de primeira hora, como atrapalhará o próprio governo.
A Caixa é considerada estratégica. O banco é responsável por financiar políticas públicas das mais diversas, desde projetos de infraestrutura até a habitação popular, como o Minha Casa Minha Vida. É um poder que muitos aliados antigos não têm.
Outro ponto é que o banco atua muito próximo dos ministérios das Cidades e dos Transportes, ocupados pelo MDB. A avaliação é que, se o banco for para o PP de Arthur Lira, vai haver ruído no andamento das políticas públicas. Tradução: o PP de Lira sabotaria os ministérios, um deles ocupado pelo filho de Renan.
Renan Calheiros e Lira são adversários figadais em Alagoas. E, com o argumento, os petistas do Senado levaram a preocupação ao ministro Alexandre Padilha (Relações Institucionais) e pretendem levar também a Lula.
Publicado em O Bastidor
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MON promove encontro para educadores na obra de Delson Uchôa
A edição de julho do programa MON na Escola, realizado pelo Museu Oscar Niemeyer, será no dia 26, com sessões às 9h30 e às 14h. A atividade é voltada para estudantes, professores do ensino público e privado e profissionais de mediação cultural.
O tema deste mês será a exposição “Pintura Vingada”, do artista contemporâneo Delson Uchôa, em cartaz na Sala 1. Haverá uma visita mediada na mostra e, em seguida, uma oficina.
A exposição
Com curadoria de Moacir dos Anjos e curadoria-adjunta de Steve Coimbra, “Pintura Vingada” conta com obras que transitam por todo o processo criativo do artista.
Seu trabalho reúne pinturas e objetos de arte com escalas elevadas e variados suportes, como tecido, couro, resina, borracha e lona. A exposição ainda inclui fotografias de autoria do artista.
Segundo o curador Moacir dos Anjos, a pintura de Delson Uchôa é matéria viva, uma experiência que transforma o olhar. “Suas pinturas são clarões: primeiro cegam e só depois iluminam. Em todas, há uma cor quente que domina o espaço pintado – quase sempre de grandes dimensões – e seu entorno próximo, provocando o estímulo alongado da retina”, diz.
Integrante da “Geração 80”, Uchôa reúne na mostra um pouco de sua extensa trajetória, que inclui passagens nas bienais de Veneza, São Paulo, Havana e Cairo. Suas obras também integram coleções de instituições diversas, confirmando a importância de seu trabalho.
O programa MON na Escola é direcionado a professores do ensino público e privado, alunos de licenciatura e outros profissionais da área de mediação cultural. Os encontros são mensais e gratuitos, com emissão de declaração de participação. É necessário realizar inscrição prévia.
SOBRE O MON
O Museu Oscar Niemeyer (MON) é patrimônio estatal vinculado à Secretaria de Estado da Cultura. A instituição abriga referenciais importantes da produção artística nacional e internacional nas áreas de artes visuais, arquitetura e design, além de grandiosas coleções asiática e africana. No total, o acervo conta com aproximadamente 14 mil obras de arte, abrigadas em um espaço superior a 35 mil metros quadrados de área construída, o que torna o MON o maior museu de arte da América Latina.
Serviço: MON na Escola|Sobre a exposição “Pintura Vingada”|26 de julho|Sessão 1: 9h30 às 11h30|Sessão 2: 14h às 16h|Espaço de Oficinas
Link para inscrição: bit.ly/MONnaEscolaProfessoresJulho
O rio
Aqui e ali, tenta uma corredeira mas é sempre alcançado pela sujeira. Então circunda instalações industriais, que despejam nele grande fluxo de detritos. Assim, em seu trajeto de dejetos, avança manso e triste, já é um rio pleno de nojeiras borbulhantes, com seus afluentes de detergentes. Mais adiante, já largo e coalhado de insalubridades, passa a ser abastecido por correntes contínuas de esgoto vindas de todos os lados. Corrosivo, rasga lentamente a crosta de podridão para seguir rumo ao estuário. Na foz, cercado de monturos fedorentos e pestilentos, tenta vencer as últimas barreiras insalubres, na ânsia de encontrar o alívio final, para o qual correm todos os rios. Sem forças nem para marolas, deságua suas toneladas de sacos plásticos num infinito depósito de imundícies. O rio chegou, enfim, ao maior lixão do planeta: o mar.
Assim caminha a humanidade
A expressão foi rapidamente assimilada pela população e atualmente, embora um pouco distorcida, a máxima de Mastruço ainda é pronunciada em coquetéis, feijoadas, churrascos e chás de panela. Como se vê, a rosa continua no cume nascendo.
Bélico não é belo
A ditadura do Estado Novo cortou o barato autonomista e bélico desse pessoal, que agora cria a juventude bélica.
Publicado em Rogério Distéfano - O Insulto Diário
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Jean Wyllys destoa do governo
O ex-deputado Jean Wyllys destoa do novo governo, ignora o zeitgeist atual. Sua atitude bélica e histriônica contra o governador do Rio Grande do Sul é datada, ficou em 2022, junto com arruaceiros que hostilizam ministros em aeroportos. A vitória de Lula, amparada por um espectro político plural, foi um sinal importante de que os verdadeiros democratas entenderam que o tempo é de diálogo.
Wyllys prefere o caminho do antagonismo agressivo, comportamento típico de radicais, observado numa parte embolorada da esquerda e abraçado com louvor pelo bolsonarismo. Segue o modelo de gente odiosa, como o deputado Nikolas Ferreira, que ataca e esperneia, incapaz de se relacionar com adversários políticos.
A eleição de 2022 não foi apenas uma resposta pela democracia, mas também pela civilidade contra a barbárie que havia ocupado o poder. Metade do país não aguentava mais um presidente boquirroto, ministros encrenqueiros, apoiadores selvagens. Uma das promessas de Lula era de acabar com o ódio promovido por seu antecessor.
Fez isso na composição de chapa com antigos oponentes, na formação do governo com partidos variados. Um exemplo dessa diplomacia foi a visita ao Palácio Piratini, quando ele e Janja foram recebidos para um almoço por Eduardo Leite e seu namorado, Thalis Bolzan.
O primeiro ato de Jean Wyllys, depois do anúncio de sua nomeação para sabe-se lá o quê, na Secom, foi atacar Leite. O acusa de homofobia por manter as escolas cívico-militares, dando uma declaração homofóbica ao relacionar uma decisão política a “fetiches em relação ao autoritarismo e aos uniformes”.
Há inúmeros argumentos para rebater a decisão de Leite e a de outros quase 20 governadores que foram poupados por Wyllys. Nenhum que faça menção a orientação sexual.
Lula tem dado o tom de calmaria que tomou conta do país e da política, resta saber se o seu entorno está liberado para desafinar.
Que país foi este?
Publicado em Sem categoria
Com a tag Governo Federal, Pátria Amada Brasil, Que país foi este?, Urubus
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Xixi juntas?
Vem com a gente!
E já que estamos fazendo propaganda do nosso trabalho, olha que linda essa camiseta nova do Plural/Leminski. Tem todos os tamanhos, cores, modelos e sabores aqui.
Se tem uma coisa que orgulha a gente é fazer um jornal gratuito. Não adiantaria nada ter um monte de informação bacana trancada a sete chaves, principalmente quando a mentirada anda solta pelo mundo. Por isso o Plural sempre vai receber todo mundo de braços abertos, sem cobrar nada.
Mas como a gente sobrevive? É que tem um montão de gente que entende a necessidade de ter um jornal independente em Curitiba. Um jornal que não receba verba de prefeitura nem de governo, que fale o que precisa ser dito. Um jornal que fale de educação, saúde e cultura do jeito que a galera precisa. E esse pessoal topa dar um troco todo mês para o Plural. Lindo né?
Pra convencer você a fazer parte desse movimento, a gente fez um bem bolado com a Arte & Letra, a editora mais bacanizada da cidade. Você assina o Plural e ganha livros deles. Se assinar por seis meses, por exemplo, ganha logo dois. E se assinar por um ano ganha três livros, um original do Benett e um cafuné virtual do redator destas mal-traçadas.
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Mural da História – 2021
Publicado em Sem categoria
Com a tag Charge Solda Mural, O homem é um animal politico
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