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Prêmio das Crianças do Mundo

Foto de Erika Sultzer-Kleinemeier

Hoje, dia 15 de abril será o lançamento mundial do Prêmio das Crianças do Mundo. O Prêmio das Crianças do Mundo é um prêmio em dinheiro destinado a entidades que lutam pelos direitos das crianças e adolescentes. É organizado pela Children’s World, ONG da Suécia que, durante todo o ano recebe projetos para concorrerem a um valor em dinheiro (cerca de 125 mil dólares). O projeto encontra-se em sua 10ª edição e, para comemorar, crianças e adolescentes do mundo todo irão eleger o Herói dos Direitos da Criança da Década, através de uma votação mundial onde participam crianças de 10 a 17 anos. Este ano a votação será no período de 15 de abril a 25 de outubro. No ano passado foram mais de 22 milhões de votos.

O Prêmio das Crianças do Mundo conta com importantes parceiros mundiais, dentre eles SIDA (Agência Sueca de Cooperação Internacional para o Desenvolvimento), a Save the Children Suécia, Swedish Postcode Lottery, Surve Family Foundation, Radiohjälpen, Altor, AstraZeneca, e Work, Banco Fonder e a Folke Bernadotte Academy.

No Paraná, a iniciativa conta com a importante colaboração do CDI-PR (Comitê para Democratização da Informática) que desde o ano passado difunde a idéia para os municípios da região metropolitana de Curitiba.

Abaixo a lista dos nomeados (candidatos) ao título de Herói dos Direitos da Criança da Década:

Iqbal Masih, Paquistão (póstumo): Iqbal foi uma criança escrava por dívida de uma fábrica de tapetes. Quando ele foi libertado, lutou pelos direitos das crianças escravas por dívida. Iqbal foi assassinado no dia 16 de Abril de 1995.

Asfaw Yemiru, Etiópia: Asfaw era uma criança de rua aos 09 anos. Aos 14 anos, abriu sua primeira escola para crianças de rua debaixo de uma árvore de carvalho. Desde então, ele devota sua vida há quase 50 anos para oferecer às crianças mais vulneráveis da Etiópia uma chance de ir à escola.

Nkosi Johnson, África do Sul (póstumo): Nkosi lutou pelos direitos das crianças que sofrem com o HIV/AIDS até sua morte aos 12 anos de idade.

Maiti Nepal: Maiti luta contra o tráfico de meninas pobres do Nepal para a Índia, onde elas são forçadas a trabalhar como escravas sexuais em bordéis, e que reabilita meninas vítimas deste tráfico.

Maggy Barankitse, Burundi: Maggy salvou dezenas de milhares de crianças órfãs da guerra que devastou o Burundi, e ofereceu a elas um lar, amor e acesso à escola, nos últimos 15 anos.

James Aguer, Sudão: James libertou milhares de crianças sequestradas e vítimas do trabalho escravo no Sudão nos últimos 20 anos. James já foi preso 33 vezes e quatro de seus colegas foram assassinados.

Prateep Ungsongtham Hata, Tailândia: Prateep foi uma criança trabalhadora aos 10 anos. Desde que abriu sua primeira escola aos 16 anos, ela se dedica há quase 40 anos à luta para oferecer às crianças mais necessitadas a chance de ir à escola.

Dunga Mothers, Quênia: 20 mães no Quênia lutam há 12 anos pelos direitos das crianças órfãs da AIDS de frequentarem a escola, terem uma casa, alimentação, amor e seus próprios direitos respeitados.

Nelson Mandela, África do Sul: Mandela pela sua vida de luta pelos direitos iguais para todas as crianças da África do Sul e seu trabalho em defesa dos direitos das crianças.

Graça Machel, Moçambique: Machel pelos seus 25 anos de luta pelos direitos das crianças vulneráveis de Moçambique, em especial pelos direitos das meninas.

Craig Kielburger, Canadá: Craig fundou a organização “Free the Children” aos 12 anos. Ele luta pelo direito das crianças e adolescentes de serem ouvidos e para libertar crianças da pobreza e de violações aos seus direitos.

AOCM, Ruanda: AOCM reúne 6000 pessoas órfãs vítimas do genocídio em Ruanda, que ajudam umas as outras a sobreviver, compartilhando comida, roupas, educação, um lar, cuidados com a saúde e amor.

Betty Makoni, Zimbabwe: Através da Girl Child Network, Betty encoraja meninas à reinvidicarem seus direitos, apóia aquelas expostas ao abuso e protege outras do casamento forçado, do tráfico e da exploração sexual.

Somaly Mam, Camboja: Somaly, que após ter sido uma escrava sexual quando criança, se dedica há 13 anos a libertar meninas da escravidão sexual, e oferece à elas reabilitação e educação. Ela foi punida pelo trabalho que realiza quando sua filha de 14 anos foi sequestrada, drogada, estuprada e vendida para um bordel.

Para maiores informações:
Eliane Abel de Oliveira
Coordenadora Pedagógica CDI-PR
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Teresina, de 25 a 31 de maio

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Buster Keaton

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Quem é que escreve esses livros?

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Alvin "Seeco"

Foto de Julio Covello.

Antes dos Wailers começarem a gravar, o percussionista jamaicano veterano Alvin “Seeco” Patterson foi o tutor musical do grupo vocal, especializado em ritmo. (Joe Higgs foi outro tutor do grupo, especializado em cantar, e harmonia). Seeco chegou aos Wailers pela sua amizade com o produtor Clement Dodd. Ele tinha gravado algumas sessões para vários artistas no Studio One, de Dodd. Desde que começou a tocar com os Wailers, há longa data, ás vezes foi creditado com seu outro nome artístico, “Francisco “Willie Pep”.

Em 1967, Seeco Patterson fez sua primeira gravação com os Wailers, sua estréia como percussinista, na faixa “Lyrical Satyrical”. Seeco tinha sido um membro da Lord Flea’s band e outros grupos de mento. Mais tarde, depois da saída de Peter e Bunny, Seeco tornou-se membro oficial como percussionista, substituindo Bunny, no instrumental do The Wailers, e participou de todos os álbuns e shows de Bob oficiais, a partir do Natty Dread, de 1975. Por isso Seeco teve uma relação forte de amizade com Bob, que vinha de longa data, também Seeco era visitante frequente da casa de Bob em Hope Road.

Depois da morte de Bob, Seeco continuou na banda, agora denominada Wailers Band, com Junior Marvin como líder, partiçipou de gravaçoes de discos (Majestic Warriors) e turnês. Seeco tocou também com outros artistas de reggase jamaicanos. Durante uma turnê do The Wailers no Brasil, em 1990, em Curitiba, Seeco sofreu um aneurisma cerebral grave, quase faleceu, e teve que ser operado ás pressas. No show foi substituído pelo percussionista brasileiro Pepe.

Depois disso, retornou á banda, mas acabou saindo definitivamente, e agora se aposentou das atividades musicais, pelo menos profissionalmente, e vive em Kingston, Jamaica.
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Tcham!

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Solda

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Auto retrato.
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Foto GettyImage.

Comenta-se que os pais não sabem dar
limites aos filhos. É que hoje em dia os filhos
têm pais limitados.

Fraga.
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On the road: Saindo da Casinha

Foto de Lina Faria.
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Ela

Amy-a ou deixe-a, Adegão. Foto sem crédito.
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Basta!

Desenho de Banksy, utilizado no cartaz
de combate à intolerância. Bah!

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Meu Nome Não é Johnny leva seis; Estômago é eleito o Melhor Filme no "Oscar do Cinema Brasileiro"

Meu Nome Não é Johnny ganhou seis prêmios.Foi entregue na noite desta terça-feira (14/4), em festa de gala no Rio de Janeiro, o Grande Prêmio Vivo do Cinema Brasileiro, conhecido como o “Oscar do Cinema Brasileiro”, apresentado por Daniel Filho (Se Eu Fosse Você 2) e Marília Pêra (Polaróides Urbanas). Foram 25 categorias, elegendo os maiores destaques em longa e curta-metragem do cinema Brasileiro.

Repetindo a estratégia de sucesso da edição passada, o Grande Prêmio Vivo do Cinema Brasileiro também teve participação do público na escolha de duas categorias especiais: Melhor Longa-metragem de Ficção Nacional e Melhor Longa-metragem de Ficção Estrangeiro.

Estômago e Meu Nome Não é Johnny, que lideraram as indicações, ambos concorrendo em 14 categorias, levaram 6 e 5 prêmios, respectivamente.

Rodrigo Santoro (Cinturão Vermelho), Tony Ramos (Se Eu Fosse Você 2), Cauã Reymond (Divã) e Cacá Diegues (O Maior Amor do Mundo) apresentaram categorias durante a entrega do prêmio Grande Otelo.

Nelson Pereira dos Santos foi o grande homenageado da noite pela Academia de Cinema Brasileiro e recebeu o trófeu pelo ator Carlos Vereda. Ankito e Dercy Gonçalves receberam homenagens póstumas.

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