Um que eu tenho

Theboczonthetable.

Bons tempos! Solda.

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Dibujo

Desenho de Orlando Pedroso.
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Puizé.

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Tcham!

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Modéstia

Solda.
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Oficinas com Simioni

Informações: 41 3338 0450.
Inscrições:
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Maringa’s camisetas

Foto de Newton Maciel.
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Foto sem crédito.

Nem sempre os clichês induzem a pontos

de vista cegos, tampouco o lugar-comum torna
o raciocínio previsível ou o óbvio
não produz conclusões novas. A gente evita
formular a partir de fórmulas, achando que
não acharia achados. Nem sempre.

1.
Nem sempre o método afeta o feito: numa

só madrugada, Mary Shelley fez das tripas
coração, meteu os pés pelas mãos, deu passo
maior que as pernas e fritou os miolos.
O resultado foi uma obra-prima,
“Frankenstein”

2.
Nem sempre uma comparação acentua

diferenças: basta pensar na precariedade
do tratamento de águas e na desqualificação
de certas vinícolas para hesitar
no uso da expressão “Como da água para
o vinho”.

3.
Nem sempre o que é bom para EUA é ruím

para o Brasil: lá, a autonomia pele-vermelha
administra a jogatina em
suas reservas; aqui, o tutelamento restritivo
da Funai certamente acha que seria muito
cacife pra pouco índio.

4.
Nem sempre repressão é estagnação.

Sem as barragens das hidrelétricas,
a piracema seria mais fácil e os cardumes,
mais abundantes.
Mas aí a excitação dos peixes seria
igual à dos casais em férias conjugais nas
fontes termais.

5.
Nem sempre língua pra fora é sinal

de genialidade: amígdalas inflamadas
má-criação infantil e rigor mortis por
enforcamento também produzem exibições
do órgão fonador, sem importância relativa
para virar pôster.

Etc.

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Crist

Clarín – Argentina.
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Poluicéia desvairada!

Lei Cidade Limpa.

Olha que curioso: por aqui o prefeito proibiu quase todas as formas de comunicação externa, como outdoors e similares, e restringiu enormemente o tamanho das placas de lojas. Aí a turma começou a descobrir as brechas da lei, e as fachadas passaram a ser vistas não só como espaço para fixar placas com logotipos garrafais ou banners de liquidação. Ganhou a cidade, ganharam as lojas. Já que ninguém consegue liberar São Paulo da poluição atmosférica, pelo menos a visual aliviou. Foto de Lee Swain.
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Álbum

Pedro, Mariana, João Urban, Jussara Salazar, Soruda san, Vera Solda, Manuela, João Guilherme e Noemi Osna. Foto de Alberto Melo Viana.
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Rá!

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É melhor mesmo que os presídios sejam privatizados. Os presos já não conseguem administrá-los direito.
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Solda

O Estado do Paraná.
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Cruelritiba: Casa Volante

Foto de Lina Faria.
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