Rá!

Publicado em Sem categoria | 6 comentários
Compartilhe Facebook Twitter

Uebas!

Publicado em Sem categoria | 1 comentário
Compartilhe Facebook Twitter

Ridendo castigat mores

Marco Jacobsen. Foto de Bruna Radaelli.

Publicado em Sem categoria | Deixar um comentário
Compartilhe Facebook Twitter

Radiola Records

Publicado em Sem categoria | Deixar um comentário
Compartilhe Facebook Twitter

Tcham!

Mev. Foto de M. Everman.
Publicado em Sem categoria | Deixar um comentário
Compartilhe Facebook Twitter

Rá!

Publicado em Sem categoria | Deixar um comentário
Compartilhe Facebook Twitter

Vai lá!

Publicado em Sem categoria | Deixar um comentário
Compartilhe Facebook Twitter

Capa Folhateen. Orlando Pedroso.
Publicado em Sem categoria | Deixar um comentário
Compartilhe Facebook Twitter

Todo dia é dia

Foto de Vera Solda.

Sei que não sou flor que se cheire, há muito tempo.
Minhas capitanias não são hereditárias
E nem é meu o sonho céu das araucárias.
O desejo passou, caiu no esquecimento.

Ficou o gosto amargo, o desapontamento.
De nada adianta buscar a causa, são várias.
Mas não vou te escrever notas catilinárias
ou o inventário do mútuo padecimento.

Deixo pra lá minha crueldade mental.
De que me valeria agora ter razão?
Meu amor é grande demais pro meu tamanho.

Pode ir, vou ficando por aqui! Que tal?
A vida continua e chego à conclusão:
Hoje que me conheço bem me sinto estranho!

Antonio Thadeu Wojciechowski

Publicado em Sem categoria | Deixar um comentário
Compartilhe Facebook Twitter

Solda

Yes, nós temos bananas.
Publicado em Sem categoria | Deixar um comentário
Compartilhe Facebook Twitter

Solda

Desenho publicado na Página de Humor, editada por Miran, no extinto jornal Diário do Paraná, década de 70.
Publicado em Sem categoria | Deixar um comentário
Compartilhe Facebook Twitter

Dibujo

Desenho de Miran. BrazilCartoon.
Publicado em Sem categoria | 1 comentário
Compartilhe Facebook Twitter

Um que eu tenho

SupermundoNefelibata.
Publicado em Sem categoria | 1 comentário
Compartilhe Facebook Twitter

Publicado em Sem categoria | Deixar um comentário
Compartilhe Facebook Twitter

Foto de Luiz Duarte.

Eu queria ser Thich Quang Duc,
monge budista vietnamita que
se sacrificou até a morte numa rua movimentada
de Saigon em 11 de junho de 1963.
Seu ato foi repetido por outros monges.

Enquanto seu corpo ardia sob as chamas,
o monge manteve-se completamente imóvel.
Não gritou, nem sequer fez um pequeno ruído.
Thich Quang Duc protestava contra a maneira
que a sociedade oprimia a religião Budista
em seu país. Após sua morte, seu corpo
foi cremado conforme à tradição budista.

Miojo Soldang, Buda Mole.

Publicado em Sem categoria | 1 comentário
Compartilhe Facebook Twitter