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Requiescat in pace
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Mural da História
Hoje
O antigo chá de sumiço ganhou uma série de novas variantes na era atual
Nos últimos anos, o termo “ghosting” vem assombrando os solteiros que estão à procura de uma alma gêmea.
A prática, que deriva do gerúndio de “fantasma”, virou até termo de dicionário. De acordo com o “Cambridge Dictionary”, “ghosting” significa uma maneira de terminar um relacionamento de repente, interrompendo toda a comunicação. O outro lado da relação chega a imaginar que a pessoa morreu, mas, na verdade, ela partiu para outra, sem ao menos dar o mínimo de satisfação.
O que parecia falta de empatia virou prática cada vez mais comum. Em tempos, quando ninguém tem mais agenda e disposição, nada mais conveniente do que simplesmente sumir, em vez de perder duas horas vendo outra pessoa chorar.
O que poucos sabem é que o “ghosting” é praticado há muitos séculos, em situações que vão bem além das amorosas.
Os australopitecos já chamavam o ato de “dar no pé”, “chá de sumiço”, “escafeder” ou “ele, o boto”. Como termos em inglês são descolados, “ghosting” virou a palavra da moda.
No Rio de Janeiro, o “ghosting carioca” já é uma prática habitual. Qualquer cidadão local que diz “vamos marcar” ou “passa lá em casa” claramente não quer marcar coisa nenhuma. Aliás, poucos conseguiram entrar em um lar carioca.
Outro sumiço que traumatiza gerações é o “ghosting paterno”. Também conhecido como “comprou um cigarro e nunca mais voltou”, trata-se do ato do indivíduo do sexo masculino conceber uma criança e não assumir, não pagar pensão, não conviver, sumir.
Muitos trabalhadores sofrem do “ghosting coorporativo”, praticado por gestores e funcionários do RH. O candidato faz a entrevista de emprego e ouve dos responsáveis pela vaga um “mantemos contato”.
Se o entrevistador fosse muito sincero, diria “não tem condição de trabalhar com você”. Também existe o “ghosting de amizade”, quando um conhecido simplesmente passa reto, fingindo que não conhece você naquela ocasião —o que poderia ser normalizado, em casos de amigos vacilões.
Há o “ghosting de carregador”, quando o cabo do celular some. Ele também ocorre com isqueiros, pares de meias e tampas de caneta.
Por último, o “ghosting financeiro”, do qual a maioria dos brasileiros são vítimas, quando o dinheiro simplesmente some da conta bancária, sem se despedir ou, ao menos, dar uma satisfação.
Publicado em Flávia Boggio - Folha de São Paulo
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Mural da História – Baú do Benett
Salão de humor não é um lugar onde você vai para fazer as unhas e o cabelo com alguém como o Costinha. Salão de humor é o reduto onde cartunistas se encontram, expõem seus trabalhos e passam uma semana em um hotel 5 estrelas com tudo pago -pelo governo, de preferência.
Cartunistas já foram uma classe artística/intelectual importante nos anos 70/80, decaindo um pouco nos 90, se tornando quase prosaica nos anos 00 e que, para a próxima década, corre sério risco de extinção, ou de ver seu status rebaixado ao nível dos tipógrafos, dos taxidermistas e dos escritores de cordel. Por quê? Um dos motivos é porque os salões de humor minguaram, se tornaram meio arcaicos, viraram quase uma feira de artesanato de colônias exóticas do interior do Paraná. Com isso, foram simplesmente deixando de ser interessante para os cartunistas mais importantes e atraente para o público.
Os salões que tinham mais repercussão na mídia -quando falo mídia, estou me referindo à imprensa escrita, falada e televisada, e não à cds virgens azulados. De onde essa de chamar cds e dvds virgens de “mídia”? A mídia nunca foi virgem, pra começar…
Do que eu tava falando? Ah, sim, os dois maiores salões de humor desapareceram: Salão de Foz do Iguaçu e Salão Carioca de Humor. Piracicaba sobrevive, Piauí foi pra UTI e… bem, sobraram dois ou três bravos resistentes que correm o sério risco de desaparecer mais rápido que nota de 10 reais em minha carteira.
Eu já tinha conversado sobre isso com o Solda, o grande mestre do cartum paranaense. Sobre a possibilidade de fazer um salão de humor em Curitiba. Mas com outro nome talvez, porque salão me parece salão do automóvel ou salão de beleza da Irene. E o termo está desgastado. Teria de ser algo que envolvesse mais do um concurso e uma exposição. Algo envolvesse… telecatch!
Sim, lutas físicas entre cartunistas: Ziraldo versus Ota, com a preliminar de Edgar Vasquez contra Albert Piauí. O vencedor encararia o ganhador de Millôr Fernandes versus Rettamozo. Ok, essa última idéia é esdrúxula, mas a idéia de um encontro de humoristas e artistas gráficos em Curitiba seria fantástica. Pra tirar um pouco do limo. O vencedor encararia o ganhador de Millôr Fernandes versus Rettamozo.
Ok, essa última idéia é esdrúxula, mas a idéia de um encontro de humoristas e artistas gráficos em Curitiba seria fantástica. Pra tirar um pouco do limo.
Benett, Salmonelas|11 de março, 2008
Um que eu tenho
São Paulo, 1554, Hoje, Joelho de Porco. Dr. Próspero Albanese, Tico Terpins, Walter Baillot, Flávio Pimenta, Serginho Sá, Dudi Auber. Capa de Juarez Machado. Crazy Gravadora Editora Ltda, 1976.
Publicado em um que eu tenho
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É uma merda
a partir deste vocativo
invoco a musa dos fedores
e assim torno imperativo
o tema que agora abordo
senhoras e senhores, é uma merda
o grande cagalhão que como um bólido
nos enfiam pela boca aberta
deixando uma sensação fétida
tanto na calcinha como na cueca
senhoras e senhores,
isso não é uma metáfora
e muito menos uma metonímia
destilando magia de mandrágora
ou um poeta lambuzando a pílula
não, senhoras e senhores,
não é a merda de Salvador Dali
que nos faz rir a gases despregados
e nem mesmo aquela do Leminski daqui
comparando a amada em versos apaixonados
não, senhoras e senhores,
a merda a que me refiro
não é essa merda que dignifica
engrandece o espírito
e sólido o caráter nos edifica
não, senhoras e senhores,
também não é a merda da corrupção,
do tráfico, da violência, da prostituição,
da grana entupindo cu de políticos,
da miséria exposta como ornamento da nação
não, senhoras e senhores,
a merda, a grande merda de que estou falando
é que o povo brasileiro em sua grande maioria
tanto na prática como na teoria,
ao ver merda, merda, merda e mais merda
está cagando e andando, puta merda!
Publicado em José Pires - Brasil Limpeza
Com a tag brasil limpeza, Frases do Jota, josé pires
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Millôr Fernandes
O segundo motivo do não uso da grafia Hai-ku é a homofonia da segunda sílaba com outra palavra da língua portuguesa, designando certa parte do corpo de múltipla importância fisiológica. Essa palavra os filólogos só usam a medo. Quando a colocam no dicionário fazem sempre questão de acrescentar (chulo). Assim, entre parênteses.
Resolvi – e não entro em detalhes para não alongar esta explicação – usar a grafia (comprometida) Hai-Kai. O Hai-Kai é um pequeno poema japonês composto de três versos, dois de cinco sílabas e um – o segundo – de sete. No original não tem rima, que geralmente lhe é acrescida nas traduções ocidentais. A época do aparecimento do Hai-Kai é controversa, e sua popularização deu-se no século XVII, sobretudo através da produção de Jinskikiro Matsuô Bashô, simbolista inspirado profundamente em impressões naturais (sobretudo paisagísticas) e adepto do Zen:
A nuvem atenua
O cansaço das pessoas
Olharem a lua.
Em cima da neve
O corvo esta manhã
Pousou bem de leve.
Contudo há quem afirme que Bashô foi ultrapassado, tanto em popularidade quanto em inspiração, pelo poeta do século posterior (XVIII) Yataro Kobayashi (Issa):
Vem cá passarinho
E vamos brincar nós dois
Que não temos ninho.
Bem hospitaleiro
Na entrada principal
Está o salgueiro.
Apesar de sua forma frágil, quase volátil, dependendo da imagística mais do que qualquer outra poesia, uma implosão, não uma explicitação, o Hai-Kai é, contudo, uma forma fundamentalmente popular e, inúmeras vezes, humorística, no mais metafísico sentido da palavra:
Roubaram a carteira
Do imbecil que olhava
A cerejeira.
Eu vi meu retrato
Bem no fundo do lago
Diz o olhar do pato.
Meu interesse pelo Hai-Kai como forma de expressão direta e econômica começou em 1957, quando eu escrevia uma seção de humor (Pif-Paf) na revista O Cruzeiro. Passei a compor alguns quase semanalmente, usando, porém, apenas os três versos da forma original, não me preocupando com o número de sílabas. Os Hai-Kais deste saite foram compostos entre 1959 e 1986.
Democracia relativa
Agora, essa de você dizer que a democracia é relativa, foi demais. E logo nos microfones gaúchos! Escuta aqui, caro presidente: democracia é como gravidez. Não há meia gravidez. A menina, moça ou senhora está grávida ou não está. Assim é a democracia. Existe ou não existe. Não há meia democracia nem democracia relativa – isso foi coisa inventada pelo general Ernesto Geisel, penúltimo governante da ditadora militar brasileira, o que, por si só, já não recomenda a repetição. E você, Luiz Inácio, sabe disso e, em sã consciência, seria incapaz de confundir autocracia com democracia.
Daniel Ortega, Nicolás Maduro e o sucessor dos irmãos Castro não são boas companhias, prezado Lula. Na Nicarágua, na Venezuela e em Cuba há sim eleições, mas com cartas marcadas, de candidatos já eleitos. Lá os candidatos da oposição são perseguidos, presos e até mortos. Não são comparáveis aos golpistas de Bolsonaro, “gente que não quer aceitar o resultado” das eleições. E não adianta prelecionar que “quem quiser derrubar o ditador venezuelano deve derrota-lo nas próximas eleições”. Essa hipóteses não existe na Venezuela, como não existe na Nicarágua nem em Cuba. A propósito, a ex-deputada Maria Corina Machado, pré-candidata favorita da oposição ao chavismo venezuelano, acaba de ser inabilitada a exercer cargos públicos por 15 anos pela “democracia relativa” de Nicolás Maduro. Além dela, os líderes opositores Henrique Caprile e Juan Guaidó também estão proibidos de concorrer na eleição do ano que vem. Acusações: “irregularidades administrativas”.
Por certo, não é cabível que um país interfira dentro de outro, como argumenta o amigo. Mas quando esse país é governado por um bandido sanguinário, que maltrata os seus concidadãos, tira-lhes a liberdade, leva-os à miséria, faz com que passem fome e até os obriga a abandonar a pátria, é dever de todas as pessoas, dentro ou fora das ditaduras, protestar contra o arbítrio, a opressão e a prepotência. No mínimo em consideração aos direitos humanos.
Ortega, Maduro e Miguel Díaz-Canel, sucessor de Castro, não representam a esquerda, não são e nunca foram, de modo algum, esquerdistas, preocupados com o bem estar social. São tiranos, que objetivam a manutenção do poder a qualquer custo. E, por isso, não merecem a sua simpatia e muito menos a sua defesa, Luiz Inácio. O melhor é se esquecer deles, assim como esquecer do capitão Messias. Marginais a gente deixa à margem.
Agora que você já mostrou o mundo para a sua Janja e não teve atendido o seu pleito ao papa Francisco – segundo o cartunista Jaguar, Sua Santidade teve a paciência de explicar-lhe que “Santificação, só póstuma e com um milagre comprovado” – volte os olhos para o Brasil, tome cuidado com os bandidos que o cercam, fora e dentro do país, e governe.
Temos um longo caminho pela frente, companheiro presidente. Os problemas são inúmeros aqui dentro; não precisa ir buscá-los lá fora, oferecendo munição para seus detratores.
O povo brasileiro não alimenta grandes pretensões. Quer apenas ter emprego, ter escola, ter segurança, ter comida no prato e, sobretudo, viver com dignidade a sua vida modesta. E isso você, Lula, você pode lhe dar. Basta baixar a bola, deixar de ouvir os maus conselheiros e fazer o feijão-com-arroz. Pode até, de vez em quando, pôr uma farofinha e uma pimentinha
Ainda com alguma esperança, receba o meu abraço. CHG
Publicado em Célio Heitor Guimarães
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Elis, Volks e a ditadura
Era para ser apenas um comercial em comemoração dos 70 anos da Volkswagen no Brasil. Virou uma discussão sobre empresas que financiaram a ditadura, falta de interpretação de texto, ética (ou falta de) dos herdeiros no uso da imagem de artistas. Numa tacada, sobrou para a Volks, para a cantora Maria Rita, para os publicitários.
O filme, da AlmpaBBDO, reúne Elis Regina e a filha, graças à inteligência artificial. Cada uma dirigindo a Kombi de sua época, cantando os versos de Como Nossos Pais, de Belchior. Para os críticos, essa junção seria um disparate, visto que a Volks apoiou a tirania, enquanto Elis fez show com renda revertida para o fundo de greve dos metalúrgicos. Sem falar da música, que retrata o autoritarismo da época e o desapontamento da juventude, não um encontro pacífico de gerações.
De fato, a Volkswagem colaborou com o regime violento instaurado no país em 1964. Contribuiu por meio de delações e de entrega de funcionários, mentiu sobre as prisões e o paradeiro das pessoas aos familiares. Em 2020, assinou um acordo com o Ministério Público para o pagamento de indenizações, além de retratação. Pode não ser o suficiente, mas esse ranço com a propaganda parece tão eficaz quanto cancelar artistas do passado com as lentes do presente.
Nunca saberemos o que Elis e Belchior pensariam sobre a participação deles numa celebração que apela à memória afetiva do brasileiro ao mostrar ícones da indústria que marcaram muitas gerações. Além da Kombi, estavam lá a Brasília, carro que protagonizou tantas histórias da minha família e de outras tantas milhares. O SP2 de que meu pai tanto gostava e que o fazia parecer tão descolado. E o Fusca? Algum brasileiro das gerações passadas não teve pelo menos um? Ainda que o comercial tenha desagradado uns, na maioria despertou só as boas lembranças de uma época em que nossa história teve uma página tão infeliz.
Redação nos outros é refresco
O referido procedimento exerce seu dever de apurar das funções de Gestão dos diretores, e é garantido os princípios da ampla defesa e do contraditório, sendo que as defesas apresentadas no procedimento, foi realizada através de procuradores judiciais, devidamente constituídos, podendo ainda os mesmos, respeitando os prazos legais, apresentarem recurso administrativo em face da decisão.
Publicado em Rogério Distéfano - O Insulto Diário
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