Nora Drenalina sugere:

Quem não lê, só fica por dentro do que está por fora.
Soruda san, no suco.
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Meus arquivos da Ditabranda. Putz!

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Rá!

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Antena da raça

Guinaldo Nicolaevsky foi um dos mais importantes fotógrafos brasileiros dos últimos 40 anos. Passou a maior parte da sua carreira clicando para a extinta Revista Manchete. Trabalhou no Rio e em BH, onde foi editor de fotografia dos principais jornais. Encerrou sua carreira no jornal A Gazeta. Teve atuação destacada nas entidades de repórteres fotográficos, sendo um dos membros da comissão executiva de repórteres da Fenaj. Morreu aos 68 anos, em Vitória (ES), vítima de câncer. Trabalhou nos jornais O Tempo, O Globo, O Estado de S. Paulo, Hoje em Dia e Manchete, foi também presidente da Associação dos Repórteres Fotográficos e Cinematográficos de Minas Gerais (Arfoc-MG). A BR Press e o blog Pictura Pixel lançaram campanha para encontrar a menina que negou a mão ao general Figueiredo. Hoje ela deve estar ter aproximadamente 37 anos. A foto histórica de Guinaldo Nikolaevscky marcou o início da abertura política. A imagem foi feita em 1979, durante solenidade no Palácio da Liberdade em Belo Horizonte. Foto de Ricardo Medeiros.
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Hoje!

Como sempre, Praça Roosevelt, 142, Centro, São Paulo. Fone 11 3258 7740. Rápido! Jacaré parado vira bolsa!
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Hoje!

Foto sem crédito.

Todas as sociedades humanas são espetaculares no seu cotidiano, e produzem espetáculos em momentos especiais. São espetaculares como forma de organização social, e produzem espetáculos como este que vocês vieram ver.
Mesmo quando inconscientes, as relações humanas são estruturadas em forma teatral: o uso do espaço, a linguagem do corpo, a escolha das palavras e a modulação das vozes, o confronto de idéias e paixões, tudo que fazemos no palco fazemos sempre em nossas vidas: nós somos teatro!
Não só casamentos e funerais são espetáculos, mas também os rituais cotidianos que, por sua familiaridade, não nos chegam à consciência. Não só pompas, mas também o café da manhã e os bons-dias, tímidos namoros e grandes conflitos passionais, uma sessão do Senado ou uma reunião diplomática – tudo é teatro.
Uma das principais funções da nossa arte é tornar conscientes esses espetáculos da vida diária onde os atores são os próprios espectadores, o palco é a platéia e a platéia, palco. Somos todos artistas: fazendo teatro, aprendemos a ver aquilo que nos salta aos olhos, mas que somos incapazes de ver tão habituados estamos apenas a olhar. O que nos é familiar torna-se invisível: fazer teatro, ao contrário, ilumina o palco da nossa vida cotidiana.
Em setembro do ano passado fomos surpreendidos por uma revelação teatral: nós, que pensávamos viver em um mundo seguro apesar das guerras, genocídios, hecatombes e torturas que aconteciam, sim, mas longe de nós em países distantes e selvagens, nós vivíamos seguros com nosso dinheiro guardado em um banco respeitável ou nas mãos de um honesto corretor da Bolsa – nós fomos informados de que esse dinheiro não existia, era virtual, feia ficção de alguns economistas que não eram ficção, nem eram seguros, nem respeitáveis. Tudo não passava de mau teatro com triste enredo, onde poucos ganhavam muito e muitos perdiam tudo. Políticos dos países ricos fecharam-se em reuniões secretas e de lá saíram com soluções mágicas. Nós, vítimas de suas decisões, continuamos espectadores sentados na última fila das galerias.
Vinte anos atrás, eu dirigi Fedra, de Racine, no Rio de Janeiro. O cenário era pobre; no chão, peles de vaca; em volta, bambus. Antes de começar o espetáculo, eu dizia aos meus atores: – “Agora acabou a ficção que fazemos no dia-a-dia. Quando cruzarem esses bambus, lá no palco, nenhum de vocês tem o direito de mentir. Teatro é a Verdade Escondida”.
Vendo o mundo além das aparências, vemos opressores e oprimidos em todas as sociedades, etnias, gêneros, classes e castas, vemos o mundo injusto e cruel. Temos a obrigação de inventar outro mundo porque sabemos que outro mundo é possível. Mas cabe a nós construí-lo com nossas mãos entrando em cena, no palco e na vida.
Assistam ao espetáculo que vai começar; depois, em suas casas com seus amigos, façam suas peças vocês mesmos e vejam o que jamais puderam ver: aquilo que salta aos olhos. Teatro não pode ser apenas um evento – é forma de vida!
Atores somos todos nós, e cidadão não é aquele que vive em sociedade: é aquele que a transforma!
Augusto Boal
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Elas

Foto de Paul V. Carter.
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Cruelritiba: Inspirações Desfraldadas

Foto de Lina Faria.
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Nora Drenalina sugere:

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Poluicéia desvairada!

Fome (quase) Zero.
(Região da 25 de Março)

Foto de Lee Swain.
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Maringa’s camisetas

Foto de Newton Maciel.
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Hoje!

Foto de Toninho Vaz.
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Tempo, tempo, tempo

Em Foz do Iguaçu, nos bons tempos: Pryscila Vieira, Crist, Edra, Dante Mendonça, Ana von Rebeur e Soruda san. Foto de Vera Solda.
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Bonecos

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E agora, Ratzinger?

Foto sem crédito.
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