Solda

O Estado do Paraná.
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Nora Drenalina sugere:

Se eu dependesse de vocês pra qualquer coisa,
Morria à mingua, seco e estuporado.
Não pagam minha luz, meu gás, minha bebida,
E querem se intrometer na minha vida.
Não cagam e não desocupam a moita
E ainda acham que eu sou o único desgraçado.

Ok, vocês perderam! Eu, somente eu, venci!
O Malocabilly sustentou-os até aqui,
Vamos ver o tamanho do vazio na alminha
Nos próximos trezentos e sessenta e cinco dias.
Nenhum sinal será dado nessa tua telinha,
Nada desses alegres versos e suas alegorias!

“Provo dessa maneira ao mundo odiento,
Pelas grandes razões do sentimento,
Sem os métodos da abstrusa ciência fria
E os trovões gritadores da dialética,
Que a mais alta expressão da dor estética
Consiste essencialmente na alegria!”

Talvez a estrofe acima do nosso Augusto Poeta,
Seja a afirmação vitoriosa de tudo que sentimos
E nem sempre conseguimos colocar em versos.
Mas se tem uma coisa que temos como certa
É que vocês nunca saberão quando mentimos
Ou damos voz a nossos instintos mais perversos!

Comedor de Ranho

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Nora Drenalina sugere:

Foto sem crédito.
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Aquela que matou o guarda

Foto sem crédito.
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Faça propaganda e não reclame

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Dibujo

Desenho de Walter Vasconcelos.
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Roberto Gomes

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Rá!

Foto de Kraw Penas.
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Questão de ordem

Foto sem crédito.

Já imaginaram a violência urbana como decorrência da atual crise econômica? Uma pesquisa feita em SP, nos últimos dias, revelou a existência de 316 mil NOVOS desempregados em vários setores do Estado. O Rio de Janeiro – que vive em desequilíbrio social permanente – já se parece com uma faixa de gaza em chamas, um cantão da África em litígio civil. É tiro para todos os lados. O mundo ficou pequeno para tantos de nós.

Toninho Vaz, de Santa Teresa.
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Vai lá!

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Solda

Fiz este desenho ontem, às 17:30. Batata!
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Língua madura

Foto sem crédito.
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Proesia

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Rá!

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Cruelritiba: o Tempo Não Pára

Foto de Lina Faria.
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