Recordar é viver from Jornalismo FM on Vimeo.

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Álbum

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Solda

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Microondas 52 polegadas

Crist, el maestro.
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Madre Dios

Rua Vicente Machado, 759, Batel.
Fone: 41 3042 61 28.

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Ney Matogrosso no Guairão

Foto de Ari Brandi.

O cantor Ney Matogrosso está de volta à Curitiba com a turnê nacional do espetáculo Inclassificáveis, na quinta-feira, dia 2 de abril, às 21 horas, no Guairão (Praça Santos Andrade s/nº). O show, que já foi visto por mais de 500 mil pessoas, tem direção musical de Emílio Carrera (ex-integrante dos Secos e Molhados) e traz um artista de volta à estética exuberante e de tom performático que marcou o inicio da sua carreira. O repertório de 22 números previstos alterna músicas novas com temas conhecidos e vai desde a vanguarda de Itamar Assumpção (“Ouça-me”), passa pelo novato Dan Nakagawa (“Um pouco de calor”), pelos consagrados Chico Buarque e Edu Lobo (numa versão da ótima “Ode aos ratos”) e do amigo Cazuza (“O Tempo Não Pára” “Pro dia nascer feliz”) que começa e encerra a noite. Assim, o show dialoga tanto com os fãs antigos quanto com a nova geração fã de pop, rock nacional e samba tradicional.
Sobre a escolha das músicas Ney Matogrosso confessa que gosta de fazer roteiro e acredita que Inclassificáveis possui uma espinha dorsal nas canções “O Tempo Não Pára”, “Mal Necessário”, “Ode Aos Ratos”, “Inclassificáveis” e “Divino Maravilhoso”. “Elas sustentam toda a história, com uma abordagem muito específica. E nos intervalos entre as músicas, eu abro o leque temático para outros assuntos. Meu critério quanto à escolha do repertório é: eu ouvir a música, entender a letra e me perguntar se gostaria de comunicar isso, caso eu fosse compositor – se este assunto faz parte do meu universo e me interessa de alguma forma. Isso é o que me move. Sou apenas um intérprete e meu trabalho é dar meu ponto-de-vista sobre o repertório que não foi composto por mim – desde que eu esteja de acordo com a proposta”, explica.
Entre as outras canções estão “Ouça-Me”, de Itamar Assumpção, “Leve”, da paranaense Alice Ruiz em parceria com Iara Rennó e “De Novo” e “Novamente”, duas músicas de Fred Martins, em que Ney dança de costas mexendo com a platéia. “Acho este show diferente dos que já fiz até agora. Consegui formar uma história interessante para o repertório do espetáculo, porque preciso gostar do que estou fazendo e levar isso para o público. Achei bom dar um pulo para fora e pegar repertório que me sintoniza com o mundo e com a atualidade, algo que não era preocupação em meu trabalho anterior”, comenta o cantor.
O figurino ficou por conta de Ocimar Versolato, que já trabalha com Ney há quase 10 anos. O cantor aparece em cena com um macacão dourado feito com 40 mil micropaetês presos à mão. “Eu vi um documentário sobre os incas e, em certo trecho, dizia-se que, durante cerimônias no Lago Titicaca, os imperadores ficavam nus e passavam ouro em pó no corpo e mergulhavam no lago a fim de que o ouro pudesse voltar para os deuses. Achei essa história engraçada e a partir daí eu e o Ocimar desenvolvemos o figurino”. O resultado é um banho de ouro em um cantor travestido de deus inca. O tecido utilizado no figurino foi elaborado com exclusividade e permite três surpreendentes trocas no palco.
Ney será acompanhado por Carlinhos Noronha (baixo), Junior Meirelles (guitarra/violão), Segio Machado (bateria), Emilio Carrera (piano, teclado e direção musical), DJ Tubarão (percussão e pick up) e Felipe Roseno (percussão). “Quando é um trabalho com uma banda e um repertório como esses, eu tenho muito mais liberdade de ação. Estamos vivendo o momento presente e minha conexão é com o agora”, define o artista.
O cenário – com cores fortes e temas que variam do indiano ao indígena – tem assinatura de Milton Cunha, e é composto por cortinas ao fundo do palco, que se modificam ao longo da apresentação, oferecendo dinamismo e identidade às músicas. São quatro cenários, de 8m x 14m, formados por tecidos com aplicações de flores, drapeados ou pinturas à mão. Entre um set e outro do espetáculo, eles “desabam” em momentos de grande impacto visual.
Serviço:
Inclassificáveis. Show com o cantor Ney Matogrosso.

Dia 2 de abril, às 21 horas, no Guairão (Praça Santos Andrade, s/nº). Os ingressos custam R$130 (platéia), R$100 (1º balcão) e R$60 (2º balcão). 20% de desconto para Clube do Assinante Gazeta do Povo na compra de até dois ingressos. O ponto de venda na bilheteria do teatro. Não serão aceitos cheques. O espetáculo tem assinatura de Verinha Walflor. Classificação: livre.

Mais informações e entrevistas:
RB – Escritório de Comunicação
Rodrigo Browne 41 9145 7027
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Nora Drenalina sugere:

Quem não ouve, só fica por dentro do que está por
fora. Soruda san, no suco.
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Pendurando as chuteiras

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Da série o que faltou em Melhores Defeitos, Piores Qualidades

Foto sem crédito.

Marcos Prado nunca foi prefeito de Curitiba. Muito menos arquiteto. Mas foi um poeta (Teresina o glorifica mais que Cruelritiba). Junto com Antonio Thadeu Wojciechowski e Walmor Góes, compôs esta pérola:
vou acabar com a vida de um vício por mês
fumo o meu último cigarro pela primeira vez
treme minha mão por um copo pela última vez
nunca mais encontrei a canalha da cannabis
acho que ela foi morar na tumba do Lápis
do pó eu vim, vi e venci
e não retornarei ao pó…

Curitiba, Curitiba

você é a única droga
que eu vou admitir
na minha vida

(Do disco Barbel, do imbatível

Maxixe Machine)
Solda
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Nora Drenalina sugere:

Quem não lê, só fica por dentro do que está por fora.
Soruda san, no suco.
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Cruelritiba: 31 de março, 2009.

Foto de Lina Faria.
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Maringa’s camisetas

Foto de Newton Maciel.
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Hoje!

Oneide, dê um beijaço nessa menina
por mim. Solda.
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Bastidores do Pasquale

— Solda, tem um catarina se escondendo de você. Ele pediu para um comunista lhe dar um beijo. Finja que aceita, por favor. Elboc Trumpas, filósofo de boteco.
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Nora Drenalina recomenda:

Quem não lê, só fica por dentro do que está por fora.
Soruda san, no suco.
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