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Cruelritiba: Todos os Lugares e Todas as Horas
Foto de Lina Faria.
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Zé Molteni
Há uns 10 dias, Sérgio Sade distribuiu por e-mail algumas fotos do velho Colégio Santa Maria. Gastei um bom tempo tentando descobrir quem era quem entre aqueles sujeitos mal arrumados ou quem jogava em que posição nas diversas categorias do GESM, Grêmio Esportivo Santa Maria. José Molteni Filho estava lá, goleiro que era. Mais velho do que eu, não o conheci na época.
Meu colega de turma era o irmão do meio, Sérgio, hoje médico ortopedista. Só alcancei Zé Molteni na faculdade. Juntos, fizemos o curso de Direito da Federal. Foi quando comecei a trabalhar, em uma companhia de seguros. E lá estava o irmão mais moço, Fábio, caro amigo desde então. Zé, Fábio e eu tínhamos em comum a paixão tricolor.
Eram músicos, os Molteni. Juntos fizeram o Opus 4, com Amauri Lustosa no papel do outro. Zé Molteni foi o precursor da cantoria familiar: tinha sido vocalista dos Calouros do Ritmo, se a vaga lembrança não me falha.
Dois dias depois de receber a foto do Zé Molteni, goleiro de um time que fez história no colégio, recebo a notícia da sua passagem para os confins da cidade que o Solda chama de Alhures do Sul.
Uma tristeza. Molteni jamais foi capaz de ultrapassar limites, como é que se vai assim para sabe-se lá onde? Lembro que ele encerrava qualquer peroração com um sorriso discreto. Por isso mesmo virou juiz. Um juiz de direito muito direito, a propósito.
Fiquei pensando em diversas maneiras de terminar este texto. Não me ocorreu nenhuma, além de deixar bem claro que acho uma grande sacanagem o Zé Molteni ter morrido.
Ernani Buchmann.
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Álbum
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Deu no jornal
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Leiautes
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Playboy – 1962
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Poluicéia desvairada!
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Olha o pirulito!
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