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Elas

Malgorzata Szumowska, diretora, produtora e roteirista polaca (Cracóvia, Malopolskie, Polônia). Principalmente pelo filme “Elles”, 2012, que conta a história da jornalista de uma grande revista voltada para o público feminino, Anne (Juliette Binoche) que faz um trabalho obre a prostituição estudantil. Ela consegue os depoimentos de duas estudantes de Paris, Alicja (Joanna Kulig) e Charlotte (Anaïs Demoustier), que abrem suas vidas sem pudor ou vergonha. Tais confissões acabam ecoando no dia a dia de Anne e interferindo em seus relacionamentos pessoais. © Reuters

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Sem compostura

Foto de Misquici

Jair Bolsonaro divulga sua foto sem camisa para exibir a cicatriz da facada na pança, sem a da facada nas costas que diz ter recebido no TSE. Está em campanha para alguma coisa, no momento a de vítima-mor do Brasil, com direito ao poder eterno que nem Cristo exigiu com suas chagas. Perda de tempo, suas minions adorariam tê-lo no Only Fans com a revelação de seu dote imbrochável.

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Tempo – Os cartunistas têm de ir aonde a artista está

Na casa de Fátima Campos: Orlando Pedroso, Fred, Fátima, Rubem Grilo, Fernandes, Solda, Gilmar, Paulo Urso, Albert Piauí e Érico. Em Teresina, é claro, em algum lugar do passado. © Vera Solda

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A democracia relativa de Lula

Até no PT houve gente quem sentisse frio na espinha quando ouviu Lula dizer que o “conceito de democracia é relativo” à Rádio Gaúcha, na manhã de quinta (30).

Um petista admitiu ao Bastidor que lembrou imediatamente da “democracia relativa” defendida durante a ditatura militar por quem controlava o poder. “Sem querer, ele se alinhou a golpistas”, disse o correligionário.

Lula foi além. Disse que Venezuela é uma democracia porque há eleições – ignorando que democracia é mais que isso. “O Brasil quase sofreu um golpe em 2022, quando a Polícia Rodoviária Federal tentou impedir que eleitores sabidamente de Lula chegassem às urnas. Fosse bem sucedida a operação da PRF, haveria eleição, mas o processo não teria sido democrático”, afirmou o petista.

O grande problema, seguiu o desabafo, é que ninguém pode chegar em Lula para orientá-lo. “Praticamente só Janja Silva pode falar verdades para ele. Mas, às vezes, nem ela”.

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Portfólio

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Fraga

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Traduções de Virginia Woolf revelam outros olhares sobre a escritora no Cândido de junho 

A edição de junho do jornal Cândido, editado pela Biblioteca Pública do Paraná, traz uma reportagem especial sobre as traduções da escritora Virginia Woolf no Brasil. Leonardo Fróes, Emanuela Siqueira e Ana Carolina Mesquita destacam a complexidade de verter ao português uma das mais importantes figuras literárias do século XX e fonte de inspiração para mulheres do mundo todo. 

“Ela é muito sofisticada justamente pelas escolhas dos vocábulos que emprega em seus livros; se o tradutor(a) facilitar para o leitor de outra língua, vai deformar a obra e não vai dar uma ideia do que foi concebido originalmente”, aponta Fróes. O material, assinado por Luiz Felipe Cunha, traz ainda uma seleção de livros e produções que ressalta a versatilidade e a contemporaneidade da autora inglesa.

Outros destaques do Cândido 139: entrevista com Mar Becker (concedida à Samantha Abreu), poemas de Pedro Cassel e Yuliana Oritz (traduzidos por nina rizzi), fotografias de Vitor Lopes Leite e textos de Isabella Prati e Michel Neves, dois dos ganhadores do 5° Concurso Literário Luci Collin (UFPR). A arte da capa é de Bruna Alcantara.

Serviço|Jornal Cândido|Publicação de literatura editada desde 2011

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Palíndromos do Fraga

Inspirado no tatuador Diego Bez Batti,  do estúdio Más Companhias, na Rua Augusta.

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Prof. Thimpor

A pizza não tem sexo. A revelação, feita durante o Congresso Anual dos Plantadores de Orégano, provocou revolta entre os participantes do encontro, que se negaram a almoçar e se esbofetearam violentamente, imaginando genitálias misturadas com presunto, queijo, atum e fatias de salame. Segundo o representante da bavária, a afirmação de que a pizza é assexuada não passa de um blefe, na tentativa de impor ao mercado um novo tipo de empada, mas feminina, para acompanhar as novas tendências da moda.

O encontro, previsto para durar três dias, terminou com a intervenção da polícia, que apreendeu a maioria das latas de azeite de oliva e todos os guardanapos manchados de ketchup.

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Portfólio

Ilustração para a coluna Carta de Vinhos|Luiz Carlos Zanoni

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Cadê o centro na movimentação eleitoral?

Políticos representantes desse contingente até agora não se apresentaram ao jogo

As eleições municipais e presidencial já mobilizam as chamadas bolhas da política. Na esquerda consolida-se para 2026 a ideia da reeleição do presidente Luiz Inácio da Silva e na direita articula-se a substituição de Jair Bolsonaro, inclusive com testes na apresentação de nomes de possíveis candidatos.

A despeito da preferência do eleitorado por vir a transitar numa avenida central, os políticos apresentados lá pelos idos de 2020, 2021 e início da 2022 como pretendentes a representantes desse contingente até agora não se apresentaram ao jogo. Dão a impressão de que outra vez não se organizam com antecedência por considerarem que continuará a prevalecer a dita polarização.

Onde estão as pessoas que em determinado momento surgiam como possibilidade para o rompimento das bolhas? Cada qual seguiu o respectivo destino, uns mais outros menos visíveis e/ou disponíveis para ocupar o espaço alternativo para a próxima disputa presidencial.

O ex-governador João Doria voltou-se à carreira empresarial e jura que não retorna à política eleitoral; Luciano Huck voltou a se recolher à carreira de apresentador; Luiz Mandetta perdeu a eleição para o senado em Mato Grosso do Sul; Sergio Moro luta para não perder o mandato de senador pelo Paraná.

Rodrigo Pacheco, na presidência do Senado, postula indicação ao Supremo Tribunal Federal, Eduardo Leite está ocupado governando o Rio Grande do Sul, Ciro Gomes anda farto da disputa política, Geraldo Alckmin é vice-presidente e Simone Tebet, ministra. Ambos atados ao governo Lula.

Ao que se vê, ou a terceira via entra logo em campo ou de novo não será viável.

Publicado em Dora Kramer - Folha de São Paulo | Deixar um comentário
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Gente fina de Ponta Grossa

© Luiz Carlos Fernandes

Meu pai me registrou como Roque Sponholz. Portando este é meu nome. Sou uma porção de já fui e outras tantas de pretendo ser e continuar sendo. Já fui piá de andar descalço, estilingue no pescoço, na minha pequena grande Imbituva. Já mijei em vidro, que meu Vô Eduardo mandou para o laboratório de análises, como se fosse o mijo dele. (Claro que os médicos não o proibiram de continuar bebendo e comendo tudo o que lhe aprazia).

Gosto de estudar. Ainda não consegui me livrar de universidades. Numa delas, a Federal do Paraná, em arquitetura e urbanismo me formei. E desde então, em outra, a Estadual de Ponta Grossa, ministro aulas de planejamento urbano para o curso de engenharia civil, e de desenho técnico para o curso de engenharia de alimentos. Já ganhei concursos de logomarcas, símbolos, cartazes, pinturas, cartuns, arquitetura e até de frases. Milito na Política, (com “P” maiúsculo), com mandato ou sem mandato, desde a infância.

Atuei em diretórios acadêmicos, fui vereador, presidente de autarquias de habitação popular e urbanismo, e de pesquisa e planejamento urbano. Tive a satisfação de ser eleito por duas vezes presidente da Associação dos Engenheiros e Arquitetos de P. Grossa, a qual vi nascer, forte crescer e para a qual, criei sua logomarca, fiz seu projeto e construí sua sede. Em dezembro de 2005, completo 30 anos de exercício profissional, e nestes trinta, já projetei quase de tudo em arquitetura e urbanismo. com obras espalhadas por alguns estados.

Exalto o traço do Loredano, o cérebro do Millôr, o trabalho e o caráter do mestre Niemeyer. Acho o automóvel a praga deste e do passado século. O transporte individual é o cancro de nossas cidades. Abomino áulicos e covardes. Sou criativo: Crio brigas, confusões e não fujo delas. …Enfim, não tenho nada. Só tenho o que me falta. E o que me falta, é o que me basta. Sem lenço e sem documento, nada nos bolsos e só grafite nas mãos, eu quero seguir vivendo pelos campos, cidades, em pequenas ou grandes construções, caminhando, desenhando, projetando e seguindo a canção.

Roque Sponholz

Arquiteto/urbanista, ex-professor universitário de planejamento urbano, chargista e cartunista.

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Obrigado, eu não mereço tanto…

Gracias, mestre! © Dálcio (16 de janeiro, 2012)

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Inelegível pelo TSE: Bolsonaro diz que Michelle é inexperiente para a política

BRASÍLIA – Após ficar inelegível por oito anos por decisão do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) afirmou que a esposa, Michelle Bolsonaro (PL), ainda é inexperiente para a política.

“Ela (Michelle) não tem experiência para enfrentar o dia a dia de uma política bastante violenta com um sistema bastante ativo no Brasil”, disse Bolsonaro na noite desta sexta-feira, 30, ao chegar em Brasília.

Nas eleições de 2022, Michelle agiu como cabo eleitoral do ex-presidente, especialmente em comícios evangélicos. O desempenho dela chamou a atenção de lideranças partidárias do PL, que pensam nela como uma possível candidata à Presidência em 2026.

O ex-presidente desembarcou na capital federal, após cumprir agenda em Belo Horizonte. Em Minas Gerais, Bolsonaro disse que a decisão do TSE que o tornou inelegível por 5 votos a 2, foi uma “punhalada nas costas”.

Em Brasília, Bolsonaro fez ataques ao PT, à esquerda, defendeu o voto impresso e seguiu o mesmo roteiro de falas nos últimos dias. “Os Três Poderes tem amor pelo Lula”, afirmou Bolsonaro.

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