© Sára Saudková

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Benett

Plural

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Um que eu tenho

Stax Records, Tenth and Parker/Berkeley, CA 94710 – 1986, Fantasy, Inc.

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Sessão da meia-noite no Bacacheri

Numa pacata cidade provinciana, um grupo extremista ataca uma comunidade de Testemunhas de Jeová. Yana, esposa do líder da comunidade, vê seu mundo familiar se desmoronar lentamente em meio a este conflito. Entretanto, um detetive irrompe sua casa, trazendo consequências devastadoras.

Uma das estreias mais marcantes dos últimos tempos, o longa de Dea Kulumbegashvili marca a revelação de uma nova voz empolgante no cinema. Filmado em tomadas longas que evocam o isolamento e a saudade, Beginning retrata a resiliência de uma mulher perante a hostilidade e violência comunitária.

Dirigido por Dea Kulumbegashvili, Geórgia, França, 2020

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Darya Nosenko. © Zishy

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Bozolândia

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Biblioteca Pública recebe sessões mensais de cineclube negro feito por mulheres 

Hoje (30), às 18h30, o Cine Adélia exibe no auditório da Biblioteca Pública do Paraná o longa-metragem Rafiki (2018). Após a sessão, as organizadoras do cineclube conduzirão uma roda de conversa com os participantes.

Rafiki, da cineasta queniana Wanuri Kahiu, dialoga com o Mês do Orgulho LGBTQIA+ a partir do cinema queer negro feito por mulheres. O filme conta a história de duas jovens amigas que passam a se relacionar afetivamente e precisam enfrentar a rotina da comunidade conservadora em que vivem, no Quênia.

Esta é a segunda exibição de quatro encontros que acontecem na BPP. Em maio foi exibido o média-metragem Noirblue (2018), dirigido por Ana Pi. As próximas sessões estão previstas para os meses de julho e agosto.

Sobre o Cine Adélia

Cine Adélia é um cineclube itinerante promovido por alunas do curso de Cinema e Audiovisual da Unespar — Kamilly Smith, Giovanna Knaut, Daniela Klem, Giulia Maria e Beatriz Damascena. O nome é uma homenagem a Adélia Sampaio, cineasta do Cinema Novo e primeira mulher negra a dirigir um longa-metragem no Brasil, em 1984.

Os filmes selecionados são realizados por pessoas negras ou com pessoas negras como protagonistas e já foram exibidos no Museu da Imagem e do Som (MIS-PR), no Núcleo Periférico e na Casa do Estudante Universitário.

Serviço|Cine Adélia — Exibição do filme Rafiki (2018) e roda de conversa|Dia 30/6, às 18h30|Auditório

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Absolveram o PM. Condenaram o pai

Eu conhecia o Paulo porque ele é amigo do meu primo, mas nunca tinha falado muito com ele. Até o dia em que ele me procurou dizendo que o filho tinha sido baleado e morto. Quem atirou, como tantas vezes acontece, foi um policial militar. Não estava fardado e estava de folga. Mas foi junto com cinco outros PMs à paisana (e de folga) resolver o caso de um carro roubado – a vítima era irmã de um deles.

O Mike, filho do Paulo, estava metido com a história. Nunca soube exatamente o grau de envolvimento dele com o furto do carro. Provavelmente era o caso de ser preso. Certamente investigado. Mas o que aconteceu foi que o PM à paisana meteu três tiros dele, dois deles na cabeça. O Mike morreu com as mãos no colo, e não como quem está atirando para reagir.

Nesta semana o TJ absolveu o PM que atirou. Sumariamente, sem nem abrir processo. Os desembargadores resolveram que não há dúvida que Mike atirou (cadê o projétil? ou cadê uma filmagem que confirme isso? ou cadê uma prova qualquer?). Já sobre a política ter ou não plantado a arma no garoto morto, bom isso os desembargadores dizem que não tem como saber. Curioso: em tese a Justiça serviria exatamente para descobrir esse tipo de coisa.

Ao Paulo restou chorar. E à gente resta dizer que esse tipo de coisa não pode ser banalizado. A PM matou mais de 400 pessoas no Paraná em 2022. E quantos policiais foram pelo menos processados?

Aqui!

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O imbecil relativo

Quando surgirá alguém que mande Lula calar a boca, assim como o rei Juan Carlos fez com Hugo Chávez, o ditador da Venezuela? Exato sobre a Venezuela Lula disse a maior estupidez desde que assumiu: que o conceito de democracia é relativo. Dá exemplo: no Brasil a democracia é plena, apesar de Bolsonaro. Já na Venezuela quem define o modelo de democracia é o povo, mediante eleições livres. Parece um cientista político falando, mas Lula não disse que as eleições da Venezuela foram livres. Diz apenas que o Brasil irá exercer controle sobre as próximas eleições deles. Meu Deus, o que é isso? O cara valoriza a democracia brasileira que celebra por tê-lo feito presidente, mas aceita a ditadura venezuelana!

A coisa só não fica pior com tais imbecilidades do atual presidente porque o Brasil aguentou por 4 anos um presidente que dizia imbecilidades piores. No frigir dos ovos Lula tem razão. A democracia do Brasil é tão forte que resiste a um imbecil para escolher outro imbecil. Em última análise, a democracia de Lula é a verdadeira: o direito do povo de trocar um presidente muito imbecil por outro presidente relativamente imbecil. Relativamente? Sim, a relação de comparação entre as coisas: tomando-se Bolsonaro como o imbecil absoluto Lula é relativamente imbecil. Pobre Brasil, Lula tornou-se a nova Dilma, que não sabe o que fala.

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Elas

Jeanne Moreau – 1928|2017 – Paris 2003|Vanity Fair © Peter Lindbergh

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Mural da História – 2010


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© César Marchesini

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Saudades do que não vivemos

A proximidade dos eventos, jantares e encontros informais em Lisboa fez renascer nos dirigentes de PP e União Brasil aquela vontade de se juntar. Em além-mar, Ciro Nogueira (PI), controlador do PP, e Antonio Rueda, vice-presidente do União Brasil, além de Elmar Nascimento (União – BA) e Arthur Lira (PP-AL), combinaram de voltar a discutir uma federação dos partidos.

No início do ano, os representantes das legendas conversaram, conversaram, mas não saíram do lugar (aqui, aqui e aqui). A federação de União Brasil e PP parou por conta de disputas regionais de poder e, principalmente, pelo controle do dinheiro.

Regado a vinho do porto e pastel de nata, o quarteto prometeu “fazer acontecer” na volta ao Brasil. Acham que o governo terá de ceder mais aos dois partidos unidos. O PP está fora do ministério. O União Brasil já indicou (e ainda não levou) o Ministério do Turismo, com o deputado Celso Sabino (PA). E só.

Eles querem mais. O governo até avalia dar mais espaço, mas numa federação, acreditam, Lula não terá como fugir.

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