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Um que eu tenho
Publicado em um que eu tenho
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Sessão da meia-noite no Bacacheri
Uma das estreias mais marcantes dos últimos tempos, o longa de Dea Kulumbegashvili marca a revelação de uma nova voz empolgante no cinema. Filmado em tomadas longas que evocam o isolamento e a saudade, Beginning retrata a resiliência de uma mulher perante a hostilidade e violência comunitária.
Dirigido por Dea Kulumbegashvili, Geórgia, França, 2020
Publicado em Sessão da meia-noite no Bacacheri
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Biblioteca Pública recebe sessões mensais de cineclube negro feito por mulheres
Rafiki, da cineasta queniana Wanuri Kahiu, dialoga com o Mês do Orgulho LGBTQIA+ a partir do cinema queer negro feito por mulheres. O filme conta a história de duas jovens amigas que passam a se relacionar afetivamente e precisam enfrentar a rotina da comunidade conservadora em que vivem, no Quênia.
Esta é a segunda exibição de quatro encontros que acontecem na BPP. Em maio foi exibido o média-metragem Noirblue (2018), dirigido por Ana Pi. As próximas sessões estão previstas para os meses de julho e agosto.
Sobre o Cine Adélia
Cine Adélia é um cineclube itinerante promovido por alunas do curso de Cinema e Audiovisual da Unespar — Kamilly Smith, Giovanna Knaut, Daniela Klem, Giulia Maria e Beatriz Damascena. O nome é uma homenagem a Adélia Sampaio, cineasta do Cinema Novo e primeira mulher negra a dirigir um longa-metragem no Brasil, em 1984.
Os filmes selecionados são realizados por pessoas negras ou com pessoas negras como protagonistas e já foram exibidos no Museu da Imagem e do Som (MIS-PR), no Núcleo Periférico e na Casa do Estudante Universitário.
Serviço|Cine Adélia — Exibição do filme Rafiki (2018) e roda de conversa|Dia 30/6, às 18h30|Auditório
Publicado em Geral
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Absolveram o PM. Condenaram o pai
Eu conhecia o Paulo porque ele é amigo do meu primo, mas nunca tinha falado muito com ele. Até o dia em que ele me procurou dizendo que o filho tinha sido baleado e morto. Quem atirou, como tantas vezes acontece, foi um policial militar. Não estava fardado e estava de folga. Mas foi junto com cinco outros PMs à paisana (e de folga) resolver o caso de um carro roubado – a vítima era irmã de um deles.
O Mike, filho do Paulo, estava metido com a história. Nunca soube exatamente o grau de envolvimento dele com o furto do carro. Provavelmente era o caso de ser preso. Certamente investigado. Mas o que aconteceu foi que o PM à paisana meteu três tiros dele, dois deles na cabeça. O Mike morreu com as mãos no colo, e não como quem está atirando para reagir.
Nesta semana o TJ absolveu o PM que atirou. Sumariamente, sem nem abrir processo. Os desembargadores resolveram que não há dúvida que Mike atirou (cadê o projétil? ou cadê uma filmagem que confirme isso? ou cadê uma prova qualquer?). Já sobre a política ter ou não plantado a arma no garoto morto, bom isso os desembargadores dizem que não tem como saber. Curioso: em tese a Justiça serviria exatamente para descobrir esse tipo de coisa.
Ao Paulo restou chorar. E à gente resta dizer que esse tipo de coisa não pode ser banalizado. A PM matou mais de 400 pessoas no Paraná em 2022. E quantos policiais foram pelo menos processados?
Publicado em Plural
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O imbecil relativo
Quando surgirá alguém que mande Lula calar a boca, assim como o rei Juan Carlos fez com Hugo Chávez, o ditador da Venezuela? Exato sobre a Venezuela Lula disse a maior estupidez desde que assumiu: que o conceito de democracia é relativo. Dá exemplo: no Brasil a democracia é plena, apesar de Bolsonaro. Já na Venezuela quem define o modelo de democracia é o povo, mediante eleições livres. Parece um cientista político falando, mas Lula não disse que as eleições da Venezuela foram livres. Diz apenas que o Brasil irá exercer controle sobre as próximas eleições deles. Meu Deus, o que é isso? O cara valoriza a democracia brasileira que celebra por tê-lo feito presidente, mas aceita a ditadura venezuelana!
A coisa só não fica pior com tais imbecilidades do atual presidente porque o Brasil aguentou por 4 anos um presidente que dizia imbecilidades piores. No frigir dos ovos Lula tem razão. A democracia do Brasil é tão forte que resiste a um imbecil para escolher outro imbecil. Em última análise, a democracia de Lula é a verdadeira: o direito do povo de trocar um presidente muito imbecil por outro presidente relativamente imbecil. Relativamente? Sim, a relação de comparação entre as coisas: tomando-se Bolsonaro como o imbecil absoluto Lula é relativamente imbecil. Pobre Brasil, Lula tornou-se a nova Dilma, que não sabe o que fala.
Publicado em Rogério Distéfano - O Insulto Diário
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Mural da História – 2010
Publicado em mural da história
Com a tag Charge Solda José Serra, mural da história, O Estado do Paraná
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Saudades do que não vivemos
A proximidade dos eventos, jantares e encontros informais em Lisboa fez renascer nos dirigentes de PP e União Brasil aquela vontade de se juntar. Em além-mar, Ciro Nogueira (PI), controlador do PP, e Antonio Rueda, vice-presidente do União Brasil, além de Elmar Nascimento (União – BA) e Arthur Lira (PP-AL), combinaram de voltar a discutir uma federação dos partidos.
No início do ano, os representantes das legendas conversaram, conversaram, mas não saíram do lugar (aqui, aqui e aqui). A federação de União Brasil e PP parou por conta de disputas regionais de poder e, principalmente, pelo controle do dinheiro.
Regado a vinho do porto e pastel de nata, o quarteto prometeu “fazer acontecer” na volta ao Brasil. Acham que o governo terá de ceder mais aos dois partidos unidos. O PP está fora do ministério. O União Brasil já indicou (e ainda não levou) o Ministério do Turismo, com o deputado Celso Sabino (PA). E só.
Eles querem mais. O governo até avalia dar mais espaço, mas numa federação, acreditam, Lula não terá como fugir.
Publicado em O Bastidor
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