Palíndromos do Fraga

Inspirado no tatuador Diego Bez Batti,  do estúdio Más Companhias, na Rua Augusta.

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Prof. Thimpor

A pizza não tem sexo. A revelação, feita durante o Congresso Anual dos Plantadores de Orégano, provocou revolta entre os participantes do encontro, que se negaram a almoçar e se esbofetearam violentamente, imaginando genitálias misturadas com presunto, queijo, atum e fatias de salame. Segundo o representante da bavária, a afirmação de que a pizza é assexuada não passa de um blefe, na tentativa de impor ao mercado um novo tipo de empada, mas feminina, para acompanhar as novas tendências da moda.

O encontro, previsto para durar três dias, terminou com a intervenção da polícia, que apreendeu a maioria das latas de azeite de oliva e todos os guardanapos manchados de ketchup.

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Portfólio

zanoniIlustração para a coluna Carta de Vinhos|Luiz Carlos Zanoni

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Cadê o centro na movimentação eleitoral?

Políticos representantes desse contingente até agora não se apresentaram ao jogo

As eleições municipais e presidencial já mobilizam as chamadas bolhas da política. Na esquerda consolida-se para 2026 a ideia da reeleição do presidente Luiz Inácio da Silva e na direita articula-se a substituição de Jair Bolsonaro, inclusive com testes na apresentação de nomes de possíveis candidatos.

A despeito da preferência do eleitorado por vir a transitar numa avenida central, os políticos apresentados lá pelos idos de 2020, 2021 e início da 2022 como pretendentes a representantes desse contingente até agora não se apresentaram ao jogo. Dão a impressão de que outra vez não se organizam com antecedência por considerarem que continuará a prevalecer a dita polarização.

Onde estão as pessoas que em determinado momento surgiam como possibilidade para o rompimento das bolhas? Cada qual seguiu o respectivo destino, uns mais outros menos visíveis e/ou disponíveis para ocupar o espaço alternativo para a próxima disputa presidencial.

O ex-governador João Doria voltou-se à carreira empresarial e jura que não retorna à política eleitoral; Luciano Huck voltou a se recolher à carreira de apresentador; Luiz Mandetta perdeu a eleição para o senado em Mato Grosso do Sul; Sergio Moro luta para não perder o mandato de senador pelo Paraná.

Rodrigo Pacheco, na presidência do Senado, postula indicação ao Supremo Tribunal Federal, Eduardo Leite está ocupado governando o Rio Grande do Sul, Ciro Gomes anda farto da disputa política, Geraldo Alckmin é vice-presidente e Simone Tebet, ministra. Ambos atados ao governo Lula.

Ao que se vê, ou a terceira via entra logo em campo ou de novo não será viável.

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Gente fina de Ponta Grossa

© Luiz Carlos Fernandes

Meu pai me registrou como Roque Sponholz. Portando este é meu nome. Sou uma porção de já fui e outras tantas de pretendo ser e continuar sendo. Já fui piá de andar descalço, estilingue no pescoço, na minha pequena grande Imbituva. Já mijei em vidro, que meu Vô Eduardo mandou para o laboratório de análises, como se fosse o mijo dele. (Claro que os médicos não o proibiram de continuar bebendo e comendo tudo o que lhe aprazia).

Gosto de estudar. Ainda não consegui me livrar de universidades. Numa delas, a Federal do Paraná, em arquitetura e urbanismo me formei. E desde então, em outra, a Estadual de Ponta Grossa, ministro aulas de planejamento urbano para o curso de engenharia civil, e de desenho técnico para o curso de engenharia de alimentos. Já ganhei concursos de logomarcas, símbolos, cartazes, pinturas, cartuns, arquitetura e até de frases. Milito na Política, (com “P” maiúsculo), com mandato ou sem mandato, desde a infância.

Atuei em diretórios acadêmicos, fui vereador, presidente de autarquias de habitação popular e urbanismo, e de pesquisa e planejamento urbano. Tive a satisfação de ser eleito por duas vezes presidente da Associação dos Engenheiros e Arquitetos de P. Grossa, a qual vi nascer, forte crescer e para a qual, criei sua logomarca, fiz seu projeto e construí sua sede. Em dezembro de 2005, completo 30 anos de exercício profissional, e nestes trinta, já projetei quase de tudo em arquitetura e urbanismo. com obras espalhadas por alguns estados.

Exalto o traço do Loredano, o cérebro do Millôr, o trabalho e o caráter do mestre Niemeyer. Acho o automóvel a praga deste e do passado século. O transporte individual é o cancro de nossas cidades. Abomino áulicos e covardes. Sou criativo: Crio brigas, confusões e não fujo delas. …Enfim, não tenho nada. Só tenho o que me falta. E o que me falta, é o que me basta. Sem lenço e sem documento, nada nos bolsos e só grafite nas mãos, eu quero seguir vivendo pelos campos, cidades, em pequenas ou grandes construções, caminhando, desenhando, projetando e seguindo a canção.

Roque Sponholz

Arquiteto/urbanista, ex-professor universitário de planejamento urbano, chargista e cartunista.

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Obrigado, eu não mereço tanto…

Gracias, mestre! © Dálcio (16 de janeiro, 2012)

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Inelegível pelo TSE: Bolsonaro diz que Michelle é inexperiente para a política

BRASÍLIA – Após ficar inelegível por oito anos por decisão do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) afirmou que a esposa, Michelle Bolsonaro (PL), ainda é inexperiente para a política.

“Ela (Michelle) não tem experiência para enfrentar o dia a dia de uma política bastante violenta com um sistema bastante ativo no Brasil”, disse Bolsonaro na noite desta sexta-feira, 30, ao chegar em Brasília.

Nas eleições de 2022, Michelle agiu como cabo eleitoral do ex-presidente, especialmente em comícios evangélicos. O desempenho dela chamou a atenção de lideranças partidárias do PL, que pensam nela como uma possível candidata à Presidência em 2026.

O ex-presidente desembarcou na capital federal, após cumprir agenda em Belo Horizonte. Em Minas Gerais, Bolsonaro disse que a decisão do TSE que o tornou inelegível por 5 votos a 2, foi uma “punhalada nas costas”.

Em Brasília, Bolsonaro fez ataques ao PT, à esquerda, defendeu o voto impresso e seguiu o mesmo roteiro de falas nos últimos dias. “Os Três Poderes tem amor pelo Lula”, afirmou Bolsonaro.

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© Sára Saudková

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Benett

Plural

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Um que eu tenho

Stax Records, Tenth and Parker/Berkeley, CA 94710 – 1986, Fantasy, Inc.

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Sessão da meia-noite no Bacacheri

Numa pacata cidade provinciana, um grupo extremista ataca uma comunidade de Testemunhas de Jeová. Yana, esposa do líder da comunidade, vê seu mundo familiar se desmoronar lentamente em meio a este conflito. Entretanto, um detetive irrompe sua casa, trazendo consequências devastadoras.

Uma das estreias mais marcantes dos últimos tempos, o longa de Dea Kulumbegashvili marca a revelação de uma nova voz empolgante no cinema. Filmado em tomadas longas que evocam o isolamento e a saudade, Beginning retrata a resiliência de uma mulher perante a hostilidade e violência comunitária.

Dirigido por Dea Kulumbegashvili, Geórgia, França, 2020

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Darya Nosenko. © Zishy

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Bozolândia

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Biblioteca Pública recebe sessões mensais de cineclube negro feito por mulheres 

Hoje (30), às 18h30, o Cine Adélia exibe no auditório da Biblioteca Pública do Paraná o longa-metragem Rafiki (2018). Após a sessão, as organizadoras do cineclube conduzirão uma roda de conversa com os participantes.

Rafiki, da cineasta queniana Wanuri Kahiu, dialoga com o Mês do Orgulho LGBTQIA+ a partir do cinema queer negro feito por mulheres. O filme conta a história de duas jovens amigas que passam a se relacionar afetivamente e precisam enfrentar a rotina da comunidade conservadora em que vivem, no Quênia.

Esta é a segunda exibição de quatro encontros que acontecem na BPP. Em maio foi exibido o média-metragem Noirblue (2018), dirigido por Ana Pi. As próximas sessões estão previstas para os meses de julho e agosto.

Sobre o Cine Adélia

Cine Adélia é um cineclube itinerante promovido por alunas do curso de Cinema e Audiovisual da Unespar — Kamilly Smith, Giovanna Knaut, Daniela Klem, Giulia Maria e Beatriz Damascena. O nome é uma homenagem a Adélia Sampaio, cineasta do Cinema Novo e primeira mulher negra a dirigir um longa-metragem no Brasil, em 1984.

Os filmes selecionados são realizados por pessoas negras ou com pessoas negras como protagonistas e já foram exibidos no Museu da Imagem e do Som (MIS-PR), no Núcleo Periférico e na Casa do Estudante Universitário.

Serviço|Cine Adélia — Exibição do filme Rafiki (2018) e roda de conversa|Dia 30/6, às 18h30|Auditório

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