Giulia Wylde. © Zishy

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Uma marca ajudaria

A pressão que a ministra da Saúde, Nísia Trindade, sofre de partidos do Centrão que defendem sua troca por alguém mais político, obviamente não é bem vista em parte de órgãos como o Conselho Nacional de Secretários de Saúde o Conselho Nacional de Secretarias Municipais de Saúde.

A avaliação geral é que a ministra faz um bem-sucedido trabalho na recuperação da gestão do SUS (Sistema Único de Saúde), que envolve os governos federal, estadual e municipal.

No governo, o que se diz é que a pressão de parlamentares do Centrão tem alguma força porque falta ao ministério um programa que dê uma marca à pasta. Usam como exemplo o Mais Médicos, concebido quando o ministro era Alexandre Padilha. Um programa com a mesma repercussão faria arrefecer os ataques que Nísia sofre.

Como mostrou o Bastidor, o presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), fez chegar ao governo que a ministra deveria ser substituída por alguém indicado por ele, com aval de Republicanos, União Brasil e PSDB. Em troca, o governo governo teria uma base mais forte no Congresso. O deputado e colegas já mencionaram dois nomes: a médica Ludhmila Hajjar e o ex-deputado Dr. Luizinho.

Aliados de Lira dizem que na Saúde sobram decisões técnicas, mas falta sensibilidade política para atender às demandas de parlamentares ávidos por nacos do orçamento de R$ 183 bilhões.

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Gracias, Simon Taylor!

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Das minas com energia

O senador Alexandre Silveira sobe ao pódio da improbidade administrativa e do enriquecimento ilícito, em que Arthur Lira e Jucelino Filho ocupam a primeira e terceira posições. Silveira aumentou 30 vezes seu patrimônio nos seis anos em que exerceu cargos no governo de Minas (gestão Alberto Anastasia, hoje ministro do Tribunal de Contas) e em mandatos de deputado e senador.

Silveira é ministro das Minas e Energia do governo Lula. Há coerência nisso de político maroto ser ministro das minas e energia: precisa de muita energia para tirar a riqueza das minas. Falando em ministro, não nos esqueçamos que foi um ministro das Minas e Energia que trouxe as joias sauditas para Jair Bolsonaro.

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É de matar!

A Associação Nacional de Rifles da América (National Rifle Association of America, ou NRA), é uma organização norte-americana sem fins lucrativos que lista, como seus objetivos, a proteção da segunda emenda da Constituição dos Estados Unidos da América e a promoção dos direitos dos proprietários de armas de fogo, a proteção da caça e da auto-defesa nos Estados Unidos. Foi estabelecida em 1871 em Nova Iorque. Seu primeiro presidente foi o ex-senador e famoso general Ambrose Burnside.

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Mural da História – 2010

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Governo dá passo em falso ao antecipar gesto sobre sucessão de Lira

Sinal precoce de apoio a candidato do presidente da Câmara pode criar problema para 2025

Lula decidiu pular no barco de Arthur Lira três meses antes da eleição para a presidência da Câmara. O petista fez as contas e percebeu que estava longe do apoio necessário para emplacar um candidato alinhado ao governo. Para evitar um choque prematuro com o centrão, fechou apoio à reeleição do líder do grupo.

A mais de um ano e meio de uma nova eleição para o comando da Casa, o governo piscou mais uma vez. O ministro da Casa Civil, Rui Costa, mandou para Lira o sinal de um acordo para apoiar o nome escolhido pelo presidente da Câmara para sucedê-lo em 2025. O favorito é Elmar Nascimento, líder da União Brasil.

A lógica do Planalto é a mesma: Lula continua sem maioria, e o centrão faz jogo duro para apoiar o governo. Selar uma aliança poderia acalmar o plenário e convencer a turma de Lira a ser mais amigável desde já.

Nos balcões do Congresso, o raciocínio parece fazer sentido. Mas o Planalto deu um passo em falso com a oferta precoce. O movimento tira o governo do jogo, mantém o centrão com o monopólio do plenário e arrisca amarrar Lula ao projeto de Lira sem que se saiba qual será a força do presidente da Câmara até lá (a PF está de olho nele, e o centrão tem suas divisões internas).

Com o gesto, o governo praticamente diz que o centrão poderá dominar as operações políticas na Câmara até o fim do mandato de Lula, desde que ofereça alguma boa vontade ao petista. O acerto parece mais uma capitulação do que uma aliança, já que mantém o Planalto como parte mais fraca da relação.

O aceno até aumenta o cacife do grupo de Lira e ameaça mandar o governo para uma mesa de negociação mais dura do que a atual. Elmar, aliás, é um dos principais operadores da pressão pelo repasse do Ministério da Saúde para o centrão.

É possível que o governo esteja só jogando um jogo para adiar as discussões sobre a sucessão de Lira, mas o centrão já considera que há um compromisso firmado. Se o Planalto mudar de ideia, terá criado agora um problema para 2025.

Publicado em Bruno Boghossian - Folha de São Paulo | Deixar um comentário
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Flagrantes da vida real

Beto Bruel, indo e vindo. © Maringas Maciel

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MON oferece oficina inédita com a artista Norma Grinberg

O Museu Oscar Niemeyer (MON) realiza no dia 5 de julho a oficina inédita

“Do Gesto à Forma: Modelar e Remodelar”, com Norma Grinberg. A atividade será gratuita, mediante inscrição prévia, e será realizada das 13h30 às 16h30. Os participantes da oficina, num processo criativo, irão entrar em contato com a argila e explorar caminhos livres na criação de peças.

A artista, reconhecida e premiada no Brasil e no exterior, estará em cartaz na Sala 3 do MON, a partir de 4 de julho, com a exposição “Perpétuo Movimento”.

Norma Grinberg mistura em seu repertório materiais diversos como argamassa armada, ferro, alumínio, areia, madeira e resinas, mantendo a cerâmica como protagonista.

Sua exposição inclui painéis, esculturas, objetos e instalações frutos da criatividade e inovação da artista, refletindo no espaço uma trajetória de experimentação e pesquisa estética. No total, a mostra reúne cerca de 30 conjuntos de obras produzidas a partir de suas vivências e encantamentos pelo mundo.

SOBRE O MON

O Museu Oscar Niemeyer (MON) é patrimônio estatal vinculado à Secretaria de Estado da Cultura. A instituição abriga referenciais importantes da produção artística nacional e internacional nas áreas de artes visuais, arquitetura e design, além de grandiosas coleções asiática e africana. No total, o acervo conta com aproximadamente 14 mil obras de arte, abrigadas em um espaço superior a 35 mil metros quadrados de área construída, o que torna o MON o maior museu de arte da América Latina.

Serviço: Oficina artística|“Do Gesto à Forma: Modelar e Remodelar”, com Norma Grinberg|5 de julho, das 13h30 às 16h30|Espaço de Oficinas|

Inscrições prévias: bit.ly/OficinaNormaGrinberg

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Olha a máquina!

Quando o historiador, pensador e escritor israelense Yuval Noah Harari discorreu sobre a fusão da tecnologia da informação com a biotecnologia, em “Homo Deus” (2016), e, depois, destacou as ameaças e os perigos das novas tecnologias, em “21 Lições para o Século XXI”, causou nos leitores, mais do que surpresa, certa indignação. Como poderia o ser humano ser dominado pela máquina?!

Indignação despropositada. O domínio já existe e a tendência é crescer.

Harai indaga se “poderiam os engenheiros do Facebook usar inteligência artificial para criar uma comunidade global que vai salvaguardar a liberdade e a igualdade humanas?” A resposta seria afirmativa, como também poderiam esses mesmos engenheiros, usar a inteligência artificial para acabar com a liberdade e a igualdade humanas.

Yuval Noah sabe o que diz (ou escreve). Reafirma, em sua obra, que a tecnologia não é uma coisa ruim e, se você souber o que deseja na vida, ela poderá ajudá-lo a conseguir. Mas, salienta que, se você não souber o que deseja, será muito fácil para a tecnologia moldar por você seus objetivos e assumir o controle de sua vida. Como exemplo, cita “esses zumbis que vagueiam pelas ruas com o rosto grudado em seus smartphones”.

Mesmo sendo fã da ficção-científica, tenho me preocupado com a chamada inteligência artificial. Vejo-a evoluir, trazer progresso para a atividade humana, para a medicina, para a indústria e para o mercado em geral.

No entanto, “o que acontecerá quando uma ‘superinteligência’ puder solucionar qualquer tarefa cognitiva melhor e mais rápido” (que o ser humano) – indaga O Estadão em editorial. Argumenta: “A criatura poderá entregar soluções para erradicar a pobreza, o aquecimento global, guerras doenças, a própria morte”. Ressalta: “Será o maior evento na história humana” – mas, adverte, “pode ser o último”.

Vladimir Putin, da Rússia, sabe disso: “Quem se tornar líder (na Inteligência Artificial – IA) dominará o mundo”. E é aí que mora o perigo.

Luminares da ciência e de tecnologia pedem, em manifesto, uma “pausa” no desenvolvimento da IA. Indagam: “Devemos automatizar todos os empregos, incluindo os que nos satisfazem? Devemos desenvolver mentes não humanas que podem nos superar em números, cognição, nos tornar obsoletos e nos substituir? Devemos arriscar perder o controle da nossa civilização?”.

O mundo evoluiu até aqui graças à inteligência humana. Com todas as falhas, equívocos e carências, é tudo obra do ser humano. O objetivo sempre foi o progresso, o bem-estar social e a solidariedade. Os dois últimos quesitos jamais poderão ser atingidos pela máquina. O poder destrutivo, alimentado por mentes nocivas, em benefício próprio, ou falhas do equipamento, sim.

Significativo é o caso de um médico com quase 40 anos de carreira, sem qualquer denúncia no Conselho Regional de Medicina de São Paulo, que, de repente, passou a ter o seu nome associado a mais de 100 assédios sexuais. Ele compunha uma equipe de trabalho encarregada de investigar reclamações relacionadas a casos de assédio sexual no Estado. Ao pesquisar o seu nome no chatbot do Bing, constatou que os casos de assédio encontrados por ele foram atribuídos a ele. É que a ferramenta da Mocrosoft usa como base a essência do chatGPT, desenvolvido pela empresa Open AI, que fornece respostas automatizadas por IA. Os dados são gerados pelo próprio sistema e, equivocadamente, entendeu que as denúncias citadas pelo médico eram contra ele, e não apurados contra outros profissionais. O médico processou a empresa, que, por decisão judicial, foi obrigada a retirar o conteúdo de suas informações. Mas quase teve a sua carreira acabada de forma trágica.

Por isso, mais do que tudo, o controle se faz necessário. A IA pode vir – e virá, como já se está vendo –, mas deve ser com segurança. Caso contrário, ficções como “O Exterminador do Futuro” poderão, de repente, deixar de ser ficções.

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Loteria dá prejuízo?

O pessoal do Partido Novo fica aí pregando que você não tem que esperar que o Estado faça por você, tem que correr atrás, né? Claro, eles não precisam correr atrás de nada, porque a média de patrimônio dos filiados do Partido Novo é uma coisa absurda. Um monte de suíços dando conselhos de empreendedorismo no meio do Chade.

Mas quem faz as coisas acontecerem sem o Estado na real é a periferia. Porque o Estado muitas vezes não está nem aí pro pessoal do Boqueirão: está mais incomodado em atender os banqueiros que comandam o Novo, sabe como?

Tudo isso pra falar da campanha quase quixotesca que o pessoal do Boqueirão está fazendo para juntar um troco de cada um e conseguir um hospital para a região. O último fechou faz tempo e ninguém deu bola. A Silvana Bárbara conta essa história no Periferias Plurais desta semana.

Aqui!

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El Maestro

Norman Rockwell, The Connoisseur.

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Professor paranaense lança livro sobre Democracia

O advogado e professor Cláudio Henrique de Castro lança o livro “Democracia direta por meio da democracia eletrônica” pela editora Íthala.

A apresentação é do catedrático professor Eduardo Vera-Cruz e o prefácio da professora Susana Antas Videira, docentes na Faculdade de Direito de Lisboa, Portugal. A obra analisa, dentre outros temas, as fakes news e o recente enfraquecimento da democracia no Brasil e no mundo.

Constata que a Constituição Americana (EUA), do século XVIII, é extremamente antidemocrática. Por exemplo; Trump foi eleito sem nunca ter ganho a maioria dos votos, teve menos três milhões do que Hillary Clinton, com o auxílio fraudulento da empresa Cambridge Analytica, por meio das curtidas dos usuários no Facebook, com a elaboração de perfis psicológicos de usuários.

O autor analisa a ascensão inicial de Hitler e o nazismo na Alemanha que teve a proposta da austeridade e à probidade moral, a construção de mentiras oficiais, o combate à ciência e o segregacionismo; traços comuns à extrema direita contemporânea.

O foco da pesquisa é a democracia eletrônica, com a participação dos cidadãos nas decisões do Estado.

O livro é resultado da tese aprovada, com distinção e louvor, no pós-doutorado da Faculdade de Direito de Lisboa.

Aqui

Publicado em Claudio Henrique de Castro | Deixar um comentário
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