Haicara

Assionara Medeiros de Souza (1969|2018) foi uma escritora e dramaturga brasileira. Moradora de Curitiba desde a infância, graduou-se em Letras pela Universidade Federal do Paraná, em 2003. Fez o mestrado e o doutorado também na UFPR. © Julio Marcondes

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Assim rasteja a Humanidade

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Trio Esperança

Benett (Ponta Grossa, PR), Tiago Recchia (patobranquense, por adoção) e Ademir Paixão (Japira, PR), em algum lugar do passado.  © Vera Solda

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Loteria dá prejuízo?

Diz a piada que loteria é o imposto que o governo cobra de quem não estudou lei das probabilidades. A chance de ganhar, claro, é ridiculamente pequena, porque loteria serve para uma única coisa: encher o bolso da banca. Claro, ninguém faria um troço desse para perder dinheiro, certo?

Pois olha… Aqui no Paraná arrisca terem feito. O excelso governo de Ratinho Jr. (PSD) aparentemente está gastando tanto para implantar a Lottepar que o serviço, como mostra a repórter Angieli Maros, tem tudo para dar prejuízo.

Um dos motivos é que a belíssima gestão empresarial do governador enfiou uma chusma de comissionados no tal serviços de loteria (que aliás, já começou sob suspeita na licitação). Agora, o custo está chegando em R$ 10 milhões e a estimativa mais conservadora de receita fala em R$ 1,8 milhão entrando no caixa do estado. Se alguém está ganhando com isso, lamento informar, não é você.

Aqui!

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Dibujo

 

Década de 1990|Ecoline sobre nanquim|Papel A|3 Canson

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Curtam Cartum

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Sessão da meia-noite no Bacacheri

Wetlands (Zonas Úmidas) – A excêntrica Helen Memel (Carla Juri), de 18 anos, narra a história da vida dela, incluindo fatos sobre suas práticas sexuais preferidas, sua atitude perante a higiene, drogas, sua melhor amiga, Corinna (Marlen Kruse) e sobre sua infância desafiadora. A trama acontece no hospital onde Helen está devido à uma fissura anal. Durante a estadia no hospital, ela planeja juntar seus pais divorciados e se apaixonador pelo enfermeiro Robin (Christoph Letkowski).

Título original “Feuchtgebiete”. 1h 45min, comédia. Direção de David Wnendt. Com Carla Juri, Christoph Letkowski e Marlen Kruse.

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© Jan Saudek

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Aurora Morgenrote.© Zishy

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© Jan Saudek

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Covardes, mentirosos

Nos depoimentos à CPMI do 8 de janeiro, os milicos envolvidos negam que tenham trabalhado ou estimulado o golpe de Bolsonaro contra a posse de Lula. Nada disso, insistem: queriam exato o contrário, evitar o golpe. Aquilo de recomendar o estupro para a chatice da virgindade. Se esses caras entram numa guerra a primeira coisa que fariam seria informar onde seu general esconde os planos de operação. Essa gente só presta para torturar, nunca para lutar. São covardes como seu chefe, o Mito.

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Україна, sempre!

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Escreva um filho, plante um livro e faça uma árvore. © Ricardo Silva

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Os bons jornais

O genial Millôr Fernandes sempre dizia que “jornalismo é oposição, o resto é balcão de negócios”. Tenho comigo que jornal bom é aquele que, no café da manhã, estraga o dia dos governantes federais, estaduais e municipais, passados, presentes e futuros. Curitiba e o Paraná não possuem jornais assim; por isso, um salve ao Zé Beto, ao Solda Cáustico, ao Rogério Distéfano (Insulto Diário) e ao Celso Nascimento (Contraponto).

Paulo Roberto Ferreira Motta – 1960|2023

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