Mural da História – 1980

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Brasil e ranking de felicidade mundial

Um ranking da felicidade mundial andou circulando na semana passada. O Brasil aparece no 44º lugar. Os escandinavos figuram, como sempre, na dianteira. Sou cético diante do conceito de felicidade permanente. Concordo com o poeta Vinícius de Moraes e a vejo como uma gota de orvalho que oscila e cai como uma lágrima de amor.

Trabalho mais com o conceito de segurança, ou mesmo de aversão ao risco. A social-democracia o interpretou bem e ganhou mentes e corações.

Para que se declarem felizes, as pessoas precisam de um sistema público de saúde eficaz. A saúde, para mim, é o fundamento da sensação de felicidade, assim como o bom passe é um fundamento para uma boa partida de futebol.

O Brasil, com sua imensidão e complexidade, tem um sistema público de saúde respeitável. Durante a pandemia, mesmo quem não o usa levantava cartazes com os dizeres “Viva o SUS”.

Conheço casais de idosos que se mudaram para o interior por causa de hospitais públicos satisfatórios em algumas cidades médias brasileiras.

Uma família amiga tem um dos seus internado num hospital público no Ceará. Caso difícil, uma semana de UTI. Se não houvesse assistência gratuita, seu ente querido estaria morto.

Nem tudo é tranquilo. O Fantástico mostrou uma senhora rastejando pelas escadas, pois não pode se mover normalmente por falta de uma prótese. Espera há dez anos. Num hospital federal do Rio há um depósito de próteses novas abandonadas.

A combinação de crime organizado e manipulação política criou um estado agudo de crise nos hospitais federais do Rio. É algo antigo. Gustavo Bebianno, no governo Bolsonaro, denunciou a presença de milícias. Wilson Witzel chegou a anunciar que denunciaria os esquemas no Congresso. Segundo o Ministério da Saúde, houve casos de boa administração no Hospital da Lagoa. Logo, em tese, o problema é solucionável.

Torço para que o governo corra em busca da solução. A tarefa de garantir saúde no Brasil é muito cara. Surgem novas doenças, novas operações. Na semana passada, um brasileiro em Boston liderou o transplante de um rim de porco num homem. Uma pequena revolução.

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Mãe…

São três letras apenas
As desse nome bendito;
Também o céu tem três letras
E nelas cabe o infinito.

Para louvar nossa mãe,
Todo o bem que se disser
Nunca há de ser tão grande
Como o bem que ela nos quer.

Palavra tão pequenina,
Bem sabem os lábios meus
Que és do tamanho do céu
E apenas menor que Deus!

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© RussianGirls

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Batom na cueca

O general Braga Neto está na fervura para explicar como e por que, como interventor no Rio de Janeiro, nomeou chefe da Polícia Civil o delegado hoje preso como suposto autor intelectual dos assassinatos de Marielle Franco e Anderson Gomes. Não só nomeou como o fez na véspera dos crimes. O general declara que foi coincidência; ele teria recebido pronta a papelada para nomear exato aquele delegado, exato na véspera. Como o delegado supostamente vinha planejando o crime e sua logística, a nomeação na véspera não favorece o general.

Publicado em Rogério Distéfano - O Insulto Diário | Deixar um comentário
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Bolsonaro sobre embaixada da Hungria: “Tem algum crime nisso?”

Polícia Federal abriu inquérito sobre a estadia de dois dias do ex-presidente na sede da representação estrangeira em Brasília e Moraes deu dois dias para ele se explicar 

Jair Bolsonaro falou na noite de segunda-feira, 25, claramente a contragosto, sobre sua estadia de dois dias na embaixada da Hungria, revelada pelo jornal americano The New York Times.

Ele foi questionado por jornalistas ao chegar para a homenagem à ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro no Teatro Municipal de São Paulo. E disse o seguinte, como registrou o Estadão:

“Eu não vou te responder porque tem muita senhora aqui. Não há crime nenhum nisso. Porventura dormir na embaixada, conversar com embaixador, tem algum crime nisso? Tenha santa paciência, chega de perseguir, pessoal. Quer perguntar da baleia? Vamos falar da Marielle Franco. Eu passei seis anos sendo acusado de ter matado a Marielle Franco. Acabou o assunto agora? Vamos falar dos móveis do Alvorada?”

Mauro Cid

O ex-presidente também foi questionado sobre Mauro Cid, seu ex-ajudante de ordens que foi preso novamente na semana passada após o vazamento de gravações em que criticava investigações da Polícia Federal.

“Mauro Cid é primeira instância. Não tem o que falar. No meu entender e dos meus advogados, é primeira instância”, limitou-se a responder Bolsonaro.

Liberdade

Durante o discurso que fez na cerimônia montada para Michelle, Bolsonaro não comentou a questão diretamente. “Passamos momentos difíceis, e não foram pouco. Continuamos passando, mas a família é a base da sociedade. Sem ela, não chegaremos a lugar nenhum”, discursou.

Bolsonaro disse também que “tem certas coisas [a] que você só dá valor depois que perde”, e citou: “água do poço, um grande amor, a nossa liberdade”.

48 horas

O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes deu 48 horas para Bolsonaro explicar sua estadia na embaixada.

A Polícia Federal instaurou inquérito para investigar por quais motivos o ex-presidente passou duas noites na sede da representação da Hungria no Brasil quatro dias após a deflagração da Operação Tempus Veritatis, que foi às ruas em 8 de fevereiro como parte de investigação sobre trama para golpe de Estado.

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Mural da História – Encontro marcado

Daniele Sanson e Vitamina, no 2º Encontro de Escritores, Cartunistas e Simpatizantes, 11 de setembro, 2010, na Pousada Parque São Luiz do Purunã. ©Vera Solda.

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Esperando Godot.  © Lee Swain

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Mural da História – 2022

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Mural da História

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Fraga

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Fraga

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Retrato de João Spacca que integra ensaio com os principais cartunistas brasileiros

João Spacca de Oliveira (1964) é cartunista, ilustrador e autor de histórias em quadrinhos (HQ) e nasceu em São Paulo, SP. Formado em Artes Plásticas / Comunicação Visual pela FAAP, começou a trabalhar em 1979 como ilustrador na agência de publicidade Young & Rubicam do Brasil, aos 15 anos de idade. Após uma breve passagem na animação publicitária, em 1985 é contratado pelo jornal Folha de S. Paulo, e por uma década retratou em charges o início da Nova República.

Ainda na década de oitenta, surgiram os trabalhos com o público infantil como o livro de contos “Apenas Bons Amigos”. Na Folha, ilustra o suplemento infantil Folhinha por dois anos, e realiza os desenhos das obras “Lobo Mau” e “O Segredo dos Macacos”.

Paralelamente, continua levando a vida de “free-lancer” com trabalhos de publicidade, livros infantis, didáticos e paradidáticos, comunicação interna de empresas e organizações, embalagens, design para biscoitos (“Passatempo” e “Divertidos”), audio-visuais para cursos e treinamentos, caricaturas em eventos.

Colaborou com o portal Observatório da Imprensa, por 17 anos,além da revista eletrônica Consultor Jurídico (Conjur) desde sua criação em 1997. Em 2004 inaugura uma nova fase em sua carreira, as HQs de cunho histórico e biográfico. Seu projeto sobre a vida do aviador Santos-Dumont, que é publicado em novembro de 2005 com o nome de “Santô e os Pais da Aviação”, com roteiro e desenhos do autor. Desde então, realizou mais quatro livros: “Debret em Viagem Histórica e Quadrinhesca ao Brasil”; “Dom João Carioca”, em parceria com a historiadora Lilia Moritz Schwarcz; “Jubiabá de Jorge Amado” e “As Barbas do Imperador”

Paulo Vitale ©All Rights Reserved

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