Ugh!

felipe-by-Gui-Mohallem-2Felipe Hirsch. © Gui Mohallem

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© Sara Saudková

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Aurora Morgenrote. © Zishy

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Flagrantes da vida real

Caretibanos – Kraw Penas. © Maringas Maciel

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Agnieszka Sosnowska

Midnight Swim|2011|Silver Gelatin Print. © Agnieszka Sosnowska

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Restaurante que se preza não tem maitre dado a destemperos verbais. 

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Apesar da meteorologia estar em greve, o tempo esfriou ontem intensamente.

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André Mendonça, o cabo eleitoral

Senadores evangélicos receberam uma ligação do ministro André Mendonça, do Supremo Tribunal Federal, para que recebam Cristiano Zanin para conversar. O advogado foi indicado por Lula para a vaga de Ricardo Lewandowski, que se aposentou em 11 de abril.

Ele tem defendido que os parlamentares escutem o que tem a dizer o advogado de Lula. Mendonça diz que Zanin será conservador, colocando-se ao lado dos ministros que acreditam não ser papel do STF avançar sobre pautas que o Congresso não tratou.

Na última terça (6), Zanin se encontrou com os deputados evangélicos Sóstenes Cavalcante (PL-RJ), um dos principais interlocutores do pastor Silas Malafaia no Congresso, e Renata Abreu (Podemos-SP). Detalhe: deputados não votam para a admissibilidade de indicados para o Supremo.

Na conversa, o advogado tratou sobre o que pensa sobre temas caros a evangélicos mais conservadores, como aborto, drogas e liberdade religiosa. Os parlamentares gostaram do que ouviram.

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Gonçalves só o Nélson

O ministro Benedito Gonçalves distribuiu seu voto para exame dos colegas antes do julgamento da inelegibilidade de Jair Bolsonaro: pelo noticiário, serão 450 páginas (ou laudas, como preferiam os juristas de antigamente; os de hoje contam em caracteres). Está certo que a era Bolsonaro foi um período de guerra e exigiria muito mais para contar todas as maldades do facínora. Mas o julgamento no TSE é sobre tretas eleitorais, e não foram tantas assim, o cara era tão inepto que vai cair pelas poucas e mais graves.

Guerra por guerra, vamos à literatura de guerra. Dois exemplos. Um, a invasão da Rússia por Napoleão rendeu o Guerra e Paz, de Leon Tolstoi, 1.544 páginas na edição da Civilização Brasileira. Apesar da extensão, é obra excelente, ícone literário. Outro, o Adeus às Armas, de Ernest Hemingway, sobre a primeira guerra mundial, 392 páginas na edição Bertrand. Hemingway também é icônico, e ao contrário de Tolstoi, seu texto é enxuto, até telegráfico (confira dele O Velho e o Mar, releitura livre do Moby Dick, de Herman Melville).

O ministro Gonçalves é jurista, que pelo trato da arte deve mostrar tudo que leu para dar autoridade ao que decide. O leitor que depois se vire no Google. Seu caso vem agravado pelo fator Deltan Dallagnol, que acusou o ministro de julgá-lo rápido e convencer os colegas em conversa de cinco minutos nos bastidores. Vergado ao chororô da demagogia, o americanófilo Dallagnol esqueceu que os julgamentos da Suprema Corte americana no geral chegam a termo depois de muita conversa de bastidores em busca da solução consensual, quando não unânime.

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Mural da História – 2018

El Trazo Iberoamericano. Viena, 7 de maio|6 de julho, 2018. Com Pryscila Vieira e Solda, brasileiros correndo o risco na Áustria. Instituto Cervantes.

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Você conhece a Família Thimpor?

Gertrudes Thimpor – É minha tia comunista. Meio gagá, mas ainda consegue cantar A Internacional enquanto descasca cebolas para a sopa. Nada mais posso dizer sobre ela, pois se eu não for imediatamente escolher o arroz para o jantar ela me parte os miolos.

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Dia do Trabalho

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Piauí

No barbeiro, em Teresina, 28º Salão internacional de Humor do Piauí, 2011.  © Vera Solda

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As viúvas Porcinas de Moro Santeiro tentam esconder a própria obra

Cometer crime em nome do combate ao crime é coisa de milícia

Deltan Dallagnol foi cassado; Sergio Moro está na fila do destino; são fortes os indícios de que Tony Garcia, duas vezes delator na “República do Russo”, era, a um só tempo, sua vítima e seu infiltrado; vão se adensando as evidências de que o nosso “Período do Terror” esconde mais sortilégios do que supunham até os seus críticos mais duros, a exemplo deste escriba. Abundam elementos a indicar que se montou uma organização criminosa sob o pretexto de combater o crime. Isso tem nome, não é?, quando envolve pessoas sem toga e colarinho: “milícia”. Também esta, cabe notar, se estrutura para eleger os seus. Havendo um desastre na ecologia política, pode chegar à Presidência da República.

O chororô das viúvas Porcinas de Moro Santeiro e dos santarrões de pau oco que andam a zanzar no colunismo, denunciando o suposto fim do combate à corrupção, poderia até comover, não fosse o mal que essa gente ajudou a perpetrar contra o devido processo legal como manifestação concreta; contra o Estado de Direito como valor abstrato; contra a democracia como pacto civilizatório; contra a economia como geração de riqueza e emprego e, sim!, contra a política como a melhor das piores formas de se equacionarem as diferenças na vida pública.

O país, o direito e os analistas não se dividem entre “lava-jatistas” e “antilava-jatistas”. A suposição é uma estupidez porque, nessa perspectiva, os segundos seriam uma função, em sentido matemático propriamente, dos primeiros. Pervertidos jurídicos, morais e éticos que deram suporte intelectual à Lava Jato nas mais variadas áreas buscam, por exemplo, associar as lambanças sempre em curso do centrão ao desmonte da operação, o que implicaria um sinal verde à corrupção.

Farsa. Falácia. Tentativa de fazer por malandragem o que faz o gato por instinto. Na pena porca e interessada desses valentes (sem vênias aqui), a força-tarefa era essencialmente boa, mas acabou se desviando no meio do caminho sabe-se lá por quê. E, claro!, aqueles que a combateram desde sempre o teriam feito por maus motivos, enquanto eles, os monopolistas do bem, a apoiavam por nobreza de caráter.

O chororô das viúvas Porcinas de Moro Santeiro e dos santarrões de pau oco que andam a zanzar no colunismo, denunciando o suposto fim do combate à corrupção, poderia até comover, não fosse o mal que essa gente ajudou a perpetrar contra o devido processo legal como manifestação concreta; contra o Estado de Direito como valor abstrato; contra a democracia como pacto civilizatório; contra a economia como geração de riqueza e emprego e, sim!, contra a política como a melhor das piores formas de se equacionarem as diferenças na vida pública.

O país, o direito e os analistas não se dividem entre “lava-jatistas” e “antilava-jatistas”. A suposição é uma estupidez porque, nessa perspectiva, os segundos seriam uma função, em sentido matemático propriamente, dos primeiros. Pervertidos jurídicos, morais e éticos que deram suporte intelectual à Lava Jato nas mais variadas áreas buscam, por exemplo, associar as lambanças sempre em curso do centrão ao desmonte da operação, o que implicaria um sinal verde à corrupção.

Farsa. Falácia. Tentativa de fazer por malandragem o que faz o gato por instinto. Na pena porca e interessada desses valentes (sem vênias aqui), a força-tarefa era essencialmente boa, mas acabou se desviando no meio do caminho sabe-se lá por quê. E, claro!, aqueles que a combateram desde sempre o teriam feito por maus motivos, enquanto eles, os monopolistas do bem, a apoiavam por nobreza de caráter.

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