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Sou Legal

 

Blindagem

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Tempo – 1970

Rua São Francisco, nº 50, em frente à Confeitaria Blumenau, a casa de tia Tessália, quartel-general do Teatro Margem, na década de 1970. Entrando na comunidade, pela imensa porta, o cartunista que vos digita, Regina Bastos, Vera Prado, Manoel Carlos Karam e Roxane Leão.  Foto de Beto Bruel.

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Alhures do Sul

absolout-gato-barbieriGato Barbieri, Leandro José Barbieri – Rosário, 1932 – Nova York, 2016, saxofonista tenor de jazz, argentino. © Clarín

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Abigail.© IShotMyself

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Ruim para o MST

Não é otimista a previsão que parlamentares de esquerda deram a integrantes do MST sobre a CPI que investiga o movimento. Admitem que a desvantagem numérica na comissão vai resultar em uma devassa contra as ações dos sem-terra.

Um tática tem sido tentar postergar as diligências que os deputados que compõem a comissão pedem. A bancada de esquerda não tem votos suficientes – e nem força – para negociar quais visitas devem ser priorizadas. Há o temor de que a CPI seja estendida por mais 120 dias, totalizando oito meses de desgaste para o movimento.

Os deputados e o MST dizem que elegeram o relator da comissão, Ricardo Salles (PL-SP), como o inimigo número 1. Afirmam que há diálogo até com o presidente do colegiado, Coronel Zucco (Republicanos-RS), mas não com o ex-ministro do Meio Ambiente – que queria fazer da CPI um palco para alavancar a sua candidatura à prefeitura de São Paulo.

Em desvantagem, o movimento cobrou do governo uma atuação maior junto ao presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL) – que, como mostrou o Bastidor, também tem exercido a sua influência na CPI.

O argumento é que as investigações não devem parar no movimento e podem chegar ao governo federal. Por enquanto, o Palácio do Planalto não interferiu.

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A vítima foi estrangulada a golpes de facão.

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Mural da História – 2010

21-10-2010

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Elas

meus-tipos-inesquecíveis-adriana-couto-e-marina-personAdriana Couto e Marina Person, apresentadoras do programa Metrópolis.  © Fábio Braga

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Mural da História – 2009

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!oirártnoC

CONTRÁRIO

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Um seria suficiente

Cinco pedidos de impeachment contra Lula e 145 contra Bolsonaro. Como disse Einstein sobre o livro das 100 objeções à teoria da relatividade, “estivessem certos, uma seria suficiente”. Lembrando que pedir impeachment virou moda do semipresidencialismo brasileiro com complexo de parlamentarismo britânico, a situação não é absolutamente desesperadora. Desesperadora é a situação de um país empatado e empacado entre o presidente que nada pode fazer e o parlamento que nada deixa fazer. O Brasil imita os EUA, sempre no que existe de pior.

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Haroldo Eurico Browne de Campos – 1929|2003

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Shows que quem viu, viu

Algumas das maiores noites da bossa nova, com vários gênios no palco, nunca foram gravadas

Há dias (29/5), falei aqui de um quarteto de bossa nova de dar água na boca —João Gilberto, voz e violão; João Donato, piano; Tião Neto, contrabaixo; Milton Banana, bateria— que tocou por três meses na Itália em 1963, nunca se apresentou no Brasil e nunca foi gravado. Os americanos não deixariam passar uma dessas. O que não falta no jazz são discos desses encontros, casuais ou não: Charlie Parker com Dizzy Gillespie, Duke Ellington com Charles Mingus, Louis Armstrong com Bing Crosby, e uns mil outros.

No Rio, nos anos 1960, alguém sugeriu acoplar Os Cariocas com o Tamba Trio. Grande ideia, mas Severino Filho e Luiz Eça, os líderes, não toparam —tinham medo um do outro, dizia-se. Nos anos 1990, propus recriar “o som do Sinatra-Farney Fan Club”, reunindo dois egressos do clube nos seus instrumentos originais: Paulo Moura à clarineta e o próprio Donato ao acordeão. Ficou no sonho.

Tive mais sorte ao juntar, para um incrível show no Sesc Pompeia em 1991, Leny Andrade e o trombonista Raul de Souza, veteranos do Beco das Garrafas, e ressuscitar o histórico Jongo Trio, com Cido, Sabá e Toninho tocando e cantando juntos depois de 25 anos afastados. A plateia mal conseguia respirar, com Leny, Raul e o Jongo num “Estamos Aí” de dez eternos minutos. Nem o áudio foi gravado. Quem, viu, viu.

Mas nada pode ter superado a noite de 18 de outubro de 1962, na PUC do Rio, em torno do flautista americano Herbie Mann, fã da bossa nova. Quem foi tocar com ele? Os trios de Roberto Menescal, Oscar Castro Neves e Luiz Carlos Vinhas. O Tamba Trio. Baden Powell. Luiz Bonfá. E o Bossa Rio de Sergio Mendes, com Paulo Moura, o trompetista Pedro Paulo, o guitarrista Durval Ferreira, o baixista Otavio Bailly e o baterista Edson Machado. Tudo isso na presença de Tom e Vinicius. Que tal?

Não, também não foi gravado. E eu não estava lá. Morava longe e era de menor.

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