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Anvisa cancela registro do Prexige; consumidor deve substituir medicamento
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Teatro Guaíra, 24 a 27 de julho
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Figuras de Teresina
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MÊS DE FÉRIAS: Sessão "A FAVOR", no Cineclube Contramão
A teta e a lua (ESP, 1994) Bigas Luna 19h.
Local: Espaço Cinevideo da Video 1, Rua Padre Anchieta, 458. Curitiba/PR – Fone: (41) 3223-4343 – Data/Horário: 26/07/08 – 19h – Programação do Contramão: Tom Lisboa – Entrada Franca. Sobre o diretor: O realizador e guionista Juan José Bigas Luna nasceu em Barcelona a 19 de março de 1946. Começa a sua carreira cinematográfica nos anos 70, rodando curtas metragens. A sua primeira longa metragem data de 1976 e chama-se Tatuaje. Mas será em 1978 com o filme Bilbao que conseguirá prestígio internacional, com a sua selecção no Festival de Cannes. Os seus filmes são rodados em castelhano e em catalão, e contam sempre com uma grande carga de erotismo. É considerado um grande descobridor de talentos como Ariadna Gil, Javier Bardem, Penélope Cruz e Jordi Mollà.
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MÊS DE FÉRIAS: Sessão "A FAVOR", no Cineclube Contramão
A teta e a lua (ESP, 1994) Bigas Luna 19h.
Local: Espaço Cinevideo da Video 1, Rua Padre Anchieta, 458. Curitiba/PR – Fone: (41) 3223-4343 – Data/Horário: 26/07/08 – 19h – Programação do Contramão: Tom Lisboa – Entrada Franca. Sobre o diretor: O realizador e guionista Juan José Bigas Luna nasceu em Barcelona a 19 de março de 1946. Começa a sua carreira cinematográfica nos anos 70, rodando curtas metragens. A sua primeira longa metragem data de 1976 e chama-se Tatuaje. Mas será em 1978 com o filme Bilbao que conseguirá prestígio internacional, com a sua selecção no Festival de Cannes. Os seus filmes são rodados em castelhano e em catalão, e contam sempre com uma grande carga de erotismo. É considerado um grande descobridor de talentos como Ariadna Gil, Javier Bardem, Penélope Cruz e Jordi Mollà.
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11 de setembro, 2001.
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Os Viaros
Constantino Viaro, filho do artista italiano Guido Viaro (1897 –1971), inaugura até o fim do ano um espaço para guardar e divulgar a obra do pai.
Diante da falta de iniciativas públicas que valorizem o legado deixado por estes que – cada um ao seu modo – figuram entre os mais representativos artistas do estado, foi preciso que os herdeiros pusessem a mão no bolso para proporcionar aos acervos a visibilidade que merecem.
O acervo de Constantino era o cerne do antigo Museu Guido Viaro, inaugurado em março de 1975 e fechado durante a administração de Rafael Greca. “Havia um abandono total. Roubaram 40 desenhos, o local não tinha desumidificador, chovia dentro. Então, retirei os quadros e levei pra casa”, conta o filho do artista. Desde então, não recebeu nenhuma proposta, seja do governo municipal ou estadual, para reabrir o museu ou criar um novo espaço. Chegou a cogitar vender o acervo. “Recebi propostas de uma galeria norte-americana e de industriais europeus que pretendiam levar a obra de meu pai de volta à Itália (Guido Viaro nasceu em Badia Polesine, província de Rovigo, no Vêneto).”
Os filhos convenceram-no a criar um espaço próprio para as obras. Iniciada no início deste ano, a reforma atrasou por conta de inúmeros entraves burocráticos com a prefeitura e o corpo de bombeiros. Mas Constantino pretende abrir a casa até o fim deste ano, possivelmente com o nome de Centro Cultural Guido Viaro. Os 600 metros quadrados do prédio, que antes abrigava seis apartamentos, comportarão espaço para exposição nos dois andares, auditório, terraço e um sala de reserva técnica climatizada. O acervo será exibido no segundo andar – com acesso por uma escadaria original, restaurada, e um elevador de vidro transparente para idosos e cadeirantes. “Como são muitas obras, faremos exposições alternadas, com o apoio de curadores convidados”, explica.
No quintal, um café com administração terceirizada será, com a loja, fonte de renda para o espaço. Constantino também pretende arrecadar fundos com a criação de um estacionamento em um dos dois terrenos que adquiriu ao redor do casarão. No outro, planeja um espaço para ofertar cursos que tenham como ponto em comum o desenho como linguagem.
Com recursos próprios e a ajuda dos três filhos, que rasparam suas poupanças, Constantino Viaro comprou e está reformando o casarão de 1930, à Rua XV de Novembro, 544, que abrigará o acervo de 300 óleos sobre tela, 700 desenhos e 300 gravuras da coleção familiar. Além destas obras,
o filho do artista ítalo-brasileiro Quirino Campofiorito (1902 – 1993) doará 45 gravuras de Viaro que pertenciam ao pai.O acervo de Constantino era o cerne do antigo Museu Guido Viaro, inaugurado em março de 1975 e fechado durante a administração de Rafael Greca. “Havia um abandono total. Roubaram 40 desenhos, o local não tinha desumidificador, chovia dentro. Então, retirei os quadros e levei pra casa”, conta o filho do artista. Desde então, não recebeu nenhuma proposta, seja do governo municipal ou estadual, para reabrir o museu ou criar um novo espaço. Chegou a cogitar vender o acervo. “Recebi propostas de uma galeria norte-americana e de industriais europeus que pretendiam levar a obra de meu pai de volta à Itália (Guido Viaro nasceu em Badia Polesine, província de Rovigo, no Vêneto).”
Os filhos convenceram-no a criar um espaço próprio para as obras. Iniciada no início deste ano, a reforma atrasou por conta de inúmeros entraves burocráticos com a prefeitura e o corpo de bombeiros. Mas Constantino pretende abrir a casa até o fim deste ano, possivelmente com o nome de Centro Cultural Guido Viaro. Os 600 metros quadrados do prédio, que antes abrigava seis apartamentos, comportarão espaço para exposição nos dois andares, auditório, terraço e um sala de reserva técnica climatizada. O acervo será exibido no segundo andar – com acesso por uma escadaria original, restaurada, e um elevador de vidro transparente para idosos e cadeirantes. “Como são muitas obras, faremos exposições alternadas, com o apoio de curadores convidados”, explica.
Estarão em exibição permanente o documentário sobre a atrajetória do artista, feito pelo neto Túlio Viaro, e um CD com 1,1 mil obras catalogadas e fotografadas por Juliano Sandrini.
No térreo, os painéis removíveis pendurados no teto abrigarão mostras de outros artistas. O espaço também comportará uma loja para venda de souvenirs, gravuras e livros. “Dalton Trevisan já disse que vai pôr seus livros ali”, diz Constantino.
O projeto de iluminação recebe os palpites de Beto Bruel, que também sugeriu a criação de um pequeno palco para abrigar peças de câmara e pequenos shows musicais.
Proposta já aceita, diga-se de passagem.No quintal, um café com administração terceirizada será, com a loja, fonte de renda para o espaço. Constantino também pretende arrecadar fundos com a criação de um estacionamento em um dos dois terrenos que adquiriu ao redor do casarão. No outro, planeja um espaço para ofertar cursos que tenham como ponto em comum o desenho como linguagem.
“Acho que a criação de espaços privados como este e o de Poty, por exemplo, são um caminho que serve, inclusive, para abrir os olhos do poder público. Será um sacrifício, mas estamos fazendo e vai valer a pena”, diz o herdeiro do acervo de Viaro.
Enviado por Leila Pugnaloni.
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Miley Cyrus quiere una vida normal
A la actriz de 15 años, protagonista de Hannah Montana, Miley Cyrus, a veces le apetecería tener una vida normal… ir de compras con amigas, asistir al instituto, etc. Pero luego se da cuenta de que probablemente esa vida no es para ella. “A veces digo: Oh, me encantaría ir al centro comercial”, ha contado la actriz en una entrevista de televisión. “Pero luego me doy cuenta de que no soy una adolescente normal y que no podría estar tranquila con la gente alrededor”. Y es que claro, una chica que con 15 años ha llenado 70 conciertos en sólo un año no puede ser normal. REUTERS – El País.
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