Todo dia é dia

Personagens

O pânico que paira sobre a página branca
É meu
E tão somente

O pão que padece de calor quase desanda
É meu

Ainda o homem por trás desta opaca cortina
E este que escreve
Quase qual não me pertence

Outro que ausente
Faz tanto barulho e só a mim silente desatina
E ainda a musa que a tantos apetece

É minha, e a um toque
Só de mim desaparece

Flávio Jacobsen

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É proibido proibir!

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Triuebas!

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Itararé

Viaduto da Estrada de ferro. Foto sem crédito.
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Solda

O Estado do Paraná.
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Poluicéia desvairada!

O sol sai à francesa na represa de
Itupararanga, Ibiúna.

Foto de Lee Swain.
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Crist

Clarín – Argentina.
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Ele viu, ouviu e fotografou

Foto de Júlio Covello.
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Parodiando Lina Faria

Baixo retrato – Foto de David Doubilet.
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Em Porto Alegre

Todo dia é dia.
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Todo dia é dia

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Todo dia é dia

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Fui

De passagem por São Paulo, a caminho de São Luiz e Miami, fui encostar o cotovelo no bar da Dona Onça, centro da Desvairada; ali tomei algumas e encontrei o meu velho amigo Péricles… quer dizer… quase isso, bem vocês sabem melhor do que eu. Foto do garçom desconhecido.

Toninho Vaz, em transe
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Fui

De passagem por São Paulo, a caminho de São Luiz e Miami, fui encostar o cotovelo no bar da Dona Onça, centro da Desvairada; ali tomei algumas e encontrei o meu velho amigo Péricles… quer dizer… quase isso, bem vocês sabem melhor do que eu. Foto do garçom desconhecido.

Toninho Vaz, em transe
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Todo dia é dia

tudo que escrevi tornado
ao branco novamente
teu retrato à cor do giz

para o meu próprio bem
um trago ali
no bar do matuzalém

ou você acorda,
ou volta para sempre
a ser neném

Flávio Jacobsen

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