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Gwyneth Paltrow se emociona en un concierto de Coldplay
La actriz Gwyneth Paltrow se ha emocionado hasta las lágrimas en un reciente concierto de Coldplay, que lidera su marido, Chris Martin. La actriz se encontraba en el público aplaudiendo y coreando las canciones, hasta que Coldplay tocó Fix you. En ese momento, Gwyneth no pudo evitar llorar, ya que su marido escribió esa canción en 2002, motivado por la muerte del padre de la actriz. AP – El País.
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Enquanto isso, na Ditadura…
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Ouiés.
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Leia-se!
Edited by Jackie Hardy, 256 páginas. Presente que meu irmão George trouxe de Tóquio há 3 anos. The haiku poems pulsates with the rhythms of nature. This beautiful anthology follows the element themes of earth, air, fire, water, wood and metal and features the work of poets – both ancient and modern – from around the word. Ouiés!
along the mountain road
somehow it tugs at my heart
a wild violet
bashô
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Noel Gallagher, contra las reyertas
El músico Noel Gallagher, miembro de la banda británica Oasis, ha manifestado su preocupación por el creciente número de reyertas entre jóvenes que se han registrado en su país. Durante una entrega de premios, el guitarrista ha dicho: “Es una pena que las peleas hayan tomado la calle. Es horrible y no sólo pasa en Londres. El mundo en el que van a crecer nuestros hijos apesta”. AP – El País.
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A cerejeira
Busco no velho caerninho de anotar coisas, o dia em que ela aqui chegou e sob a supervisão do Jean Brasil, da prefeitura, foi plantada, à frente da casa do croniqueiro. Para substituir a vetusta acácia que, por muitos anos, fulgor amarelo-ouro, ensandeceu os outonos da Edmundo Mercer com Macapá, no Boa Vista. Lá, a data – 25 de abril de 2006.
Magriça, uma vareta de não mais que metro e meio, sem folha nem charme, ante a minha visível decepção, posto que esperara, por mais de semana, uma legítima cerejeira do Japão, a famosa sakura, Jean Brasil me consolou: “Está hibernando. Na primavera já começa enfolhar”. Tivesse paciência, em menos de dois anos seria uma árvore.
Para quem vivera, noite e dia, à sombra de escandalosa acácia, cujas floradas quase invadiam o segundo andar do Palacete do Tico-Tico, o micro-sobrado em que moro, aquilo ali não era bem uma árvore. Presa ao bambu municipal, esquálido caniço, nunca chegaria a nada.
E assim sucederam-se os meses. O vizinho da frente que plantara no jardim uma simplória eugênia, me interpelava com arrogância: “Isso aí é árvore?” E apontava a eugênia: “Vê só! Já dá três desta sua esquisita sakura…” A vontade, confesso, era chamar o Jean Brasil para trocar de árvore. Será que morrera na casca a cerejeira?
O Google, várias vezes consultado, humilhava: sakuras de Kyoto, sakuras de Fukui, sakuras de Osaka. Imensas, esplendorosas, árvore símbolo do Japão, caminho de sakuras em Okinawa, o chão, um tapete de flores; sakuras pesadas de neve, brotação do paraíso; sakuras sob luas redondas feito um haikai de Issa. Da janela constatava: Jean Brasil fincara ali só um galho mirrado.
No seu primeiro verão, ganhou algumas folhinhas, mas passara a primavera inteira espetada à frente de casa, caule sem vida. Até minha mãe, saindo um dia, súbito, das brumas do Alzheimer, perguntou por ela: “E a arvorezinha? Pegou?” E antes que eu respondesse, alheou-se de novo, em suas viagens de então aos anéis de Saturno.
No verão deste ano não pude contar à D. Cida, que me ensinou a gostar de árvores, que a sakura tomara, enfim, vergonha – enfolhara-se toda! E numa brotação menina de folhas, de ramas e galhos, a cada vento, a cada chuva, parece falava.
Ao final do outono, perdeu as folhas e crivou-se de brotos. Agora, inverno, o que era broto explodiu numa profusão de botões que se tornaram, alvíssaras!, grandes cachos de flores róseas em que inteirinha esplende e exubera, na calçada, a jovem cerejeira.
No céu que lhe aconteceu, minha mãe, viva memória da vida, deve estar se rindo toda: “Olha lá, viu? A cerejeira!”
Wilson Bueno (6/7/2008)O Estado do Paraná.
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Puizés!
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Orlando clicando
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Enquanto isso, na Ditadura…
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Final de dia pelas estradas, das entranhas do infinito, um olho divino acompanha
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