Dibujo

Desenho de Ralph Steadman.
Publicado em Sem categoria | Deixar um comentário
Compartilhe Facebook Twitter

Quem é quem

J.R. Duran, by Bob Wolfenson.
Revista Trip número 97.
Publicado em Sem categoria | Deixar um comentário
Compartilhe Facebook Twitter

Amy Winehouse, a puñetazos con un fan

La cantante se defiende de un fan que quiso agarrarle el pelo durante su actuación en el festival de Glastonbury. La británica Amy Winehouse no se aleja de la polémica. Después de haber estado ingresada en un hospital por un efisema y haberlo dejado para celebrar el 90 cumpleaños de Mandela, ayer se lió a puñetazos con un fan que quiso agarrarle el pelo durante un concierto en el Festival de Glastonbury, en el suroeste de Inglaterra. Winehouse cumplió con sus fans en Glastonbury con una actuación que duró una hora, en la que demostró estar en excelente forma pese a los rumores sobre su estado de salud.

En un momento del concierto, la cantante saltó del escenario al foso de seguridad que separaba el escenario del público. En ese momento fue cuando un fan le hizo un gesto que provocó en la cantante una reacción de rechazo instintivo, acompañado del puñetazo. EFE – El País.

Publicado em Sem categoria | Deixar um comentário
Compartilhe Facebook Twitter

Dibujo

Desenho de Orlando, el Pedroso.
Publicado em Sem categoria | Deixar um comentário
Compartilhe Facebook Twitter

Desenho de Miran, el maestro.
Publicado em Sem categoria | Deixar um comentário
Compartilhe Facebook Twitter

haicara

Bruna Radaelli – Foto sem crédito.
Publicado em Sem categoria | Deixar um comentário
Compartilhe Facebook Twitter

Provocação

Luana Piovani, by J.R. Duran.
Publicado em Geral | Deixar um comentário
Compartilhe Facebook Twitter

Triuebas!

Publicado em Geral | Deixar um comentário
Compartilhe Facebook Twitter

Uebas!

Publicado em Sem categoria | Deixar um comentário
Compartilhe Facebook Twitter

Atletiba

Publicado em Geral | Deixar um comentário
Compartilhe Facebook Twitter

Tertúlias d’antanho

Menino de calças curtas, aquele tempo em que as calças curtas eram uma marca dos meninos de minha geração, já costumava bisbilhotar as rodas literárias da cidade. Onde andarão os poetas e, sobretudo as poetisas dessa Curitiba que o vento levou? Tão sucinto, o Tempo, este deus que não dorme! No Centro de Letras do Paraná, todas as quintas-feiras dava-se o formidável espetáculo das tertúlias das cinco da tarde.

Levado pela mão do inesquecível poeta-trovador Vasco Taborda Ribas, assistia, extasiado, às declamações das odes altissonantes em louvor de pinheiros e pinheirais.

Mas as tertúlias não se limitavam aos poetas agregados ao Centro de Letras. Lembro uma convidada freqüente: a poetisa Conchita de Las Flores. Sim, leitor, Conchita de Las Flores. Por certo pseudônimo da espanholona fornida, extraviada cá pela terra das araucárias.

Recordo nítido: no saguão do Centro de Letras, e não no auditório, se dava o espetáculo de dança e versos de Conchita de Las Flores. A performance pedia espaço… De fartos seios e colo debruado de colares de contas,

Conchita arrebatava!

Velhotes de todos os naipes, chapéus e bigodes, formavam uma roda, e no centro dela, Conchita recitava Garcia Lorca com voz estridente e acento madrilenho. Aquele, das personagens de Almodóvar…

Curioso era o abrir e fechar-se da roda em torno, pois, num crescendo, a inquietação de Conchita de Las Flores alcançava limites inomináveis, afastando e aproximando a platéia em pé, num círculo de aplausos. Ao centro Conchita incendiava.

A lhe marcar os meneios, o ritmo preciso das castanholas e os versos cadentes de Romance Sonâmbulo:

“verde que te quiero verde”…

Já em casa da poetisa Elga Becker, então celebrada autora de um único livro, Caramujos de Vidro, o espetáculo era, digamos, mais recatado. Tertúlias regadas a empadinhas e sublimes limonadas que o paladar do menino não esquecerá jamais. No centro do salão, o piano Essenfelder. À beira dele, com um invariável magricelo a dedilhar Tristesse, de Chopin, parece vejo de novo, lencinho na mão, colo arfante, a anfitriã recitava.

Ao primeiro verso que vigoroso se projetava no salão, o silêncio era um desses silêncios tumulares e onde se ouvia o tilintar das taças de Sèvres nas cristaleiras. Também a voz entre o forte sotaque curitibano e a contribuição de um longínquo alemão trincava os cristais.

E era quase um bordão: “Recitarei, de minha própria lavra, mais uma ode em louvor de nossos augustos pinheiros!” E desatava: “Verde taça em copa flamante/dourada ao poente em chama/luzes assim poema em rama/mal caia o sol no horizonte”.

O menino deslumbrava-se. A noitinha, hoje velha de meio século, chegava, friolenta, curitibana. E o menino pobre, ainda mais fascinado, via acender-se, no salão do Batel, mágicos, os lustres de mil pingentes!

Wilson Bueno [29/06/2008]O Estado do Paraná.
Publicado em Geral | Deixar um comentário
Compartilhe Facebook Twitter

Dibujo

Desenho de Ralph Steadman.
Publicado em Geral | 1 comentário
Compartilhe Facebook Twitter

Garrinchinha Lindberg

Ulf Lindberg, filho de Garrincha, vai dar o pontapé inicial no Atletiba de hoje. Uebas! Foto de Anderson Tozato.
Publicado em Sem categoria | Deixar um comentário
Compartilhe Facebook Twitter

Fofueca, habladuría – Lindsay podría tener un hermano secreto

Cuando se han acallado de momento los rumores concernientes a la actriz adolescente Lindsay Lohan, siempre metida en problemas, ahora la atención se centra en su padre, Michael Lohan, a quien una mujer acusa de haberla dejado embarazada hace 13 años, cuando estaba casado con la madre de Lindsay. En la imagen, el señor Lohan posa junto a su actuar pareja durante la rueda de prensa que ha dado para negar la paternidad. AP – El País.
Publicado em Sem categoria | Deixar um comentário
Compartilhe Facebook Twitter

Benett

Gazeta do Povo.
Publicado em Sem categoria | Deixar um comentário
Compartilhe Facebook Twitter