Álbum

Barra Velha.
Foto de George Leon Schpatoff.
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haicara

Estrela Leminski. Foto roubada.
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Memória Digital (vale a pena ver de novo)

O desenho original eu não tenho mais. Deve ter ficado
nos arquivos do extinto Diário do Paraná. Solda.

Bem, a história da cartolina (hoje os recursos evoluíram e os papéis de trabalho se sofisticaram, mesmo para o cartunista analógico) aconteceu em 1976 na redação do Diário do Paraná, onde o Reta e o Solda davam expediente. Eles tocavam o suplemento Anexo para o Reinaldo Jardim, em ritmo diário e frenético – principalmente depois das 16 horas. Quando cheguei, por volta disso, o Solda se preparava para fazer o desenho do dia, algo que pudesse preencher espaço e, ao mesmo tempo, dar prazer estético aos leitores. (Do meu ponto de vista, era como se você pedisse para que o Poty ou o Portinari criassem desenhos para ilustrar um texto do Toninho Vaz. É melhor reduzir o texto à fonte 8, 6, quem sabe?, e deixar o talento dos mestres à frente.

Mas, foi assim: o vidrinho de nanquim estava aberto sobre a mesa, ao lado de uma grande folha de papel em branco e, súbito, num gesto desavisado, alguém entornou a tinta preta deixando uma grande mancha central na cartolina. Todos exclamamos, surpresos: “Porra… que merda!”. Mas nada podia ser feito, o desastre estava consumado. Certo? Errado. O Solda se afastou, olhou a coisa de cima, deste e daquele ângulo e, como num gesto digno de um maestro, usou o dedo como pincel – ou batuta, sei lá… Com poucos traços, para deleite geral, ele fez um Chaplin sensacional, quando a grande mancha transformou-se no gigantesco chapéu coco e, logo abaixo, num toque surpreendente, o bigode preto característico. Uma arte literalmente digital.

Eu puxei o cordão: Bravo! No dia seguinte, o desenho ocupava a capa do suplemento, em tamanho monumental, como um presente fino aos leitores. Se é que vocês me entendem?

(da série Quando a Campina do Siqueira era área rural)

Toninho Vaz, de Santa Teresa.

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Cinema?

Ilustração de Benício.
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Teatro José Maria Santos completa 10 anos com apresentação da peça Lá

José Maria Santos, nome de teatro,
apresenta “Lá”, nos bons tempos.

Em 27 de junho de 1998, a peça Seroc – Um Mundo de Cara Nova, produção e direção de Regina Vogue, inaugurou oficialmente o Teatro José Maria Santos, “filho mais novo” do Centro Cultural Teatro Guaíra, que comemora na próxima semana 10 anos de existência, sob a administração de Gilberto Tuyuty. Para celebrar a data, o teatro recebe a peça Lá, de Sergio Jockymann, protagonizada pelo ator Marco Zenni, com direção de Maurício Vogue. As apresentações serão dias 27 e 28 às 21h e 29 às 19h. Assinantes Vip podem escolher convites para a peça!
Sobre o Teatro
O Teatro José Maria Santos é sinônimo de muitas lutas e transformações que tiveram início no final do século XIX, quando o prédio construído na “Rua dos Alemães”, atual Treze de Maio, pertencente à família Hoffmann abrigava uma malharia. Batizado com o nome do seu maior idealizador, José Maria Santos, o Teatro comemora neste dia 27 de junho 10 anos ininterruptos de trabalho, com 2125 apresentações, alcançando um público estimado em mais de 140 mil espectadores.
O 1° espetáculo apresentado no palco do Teatro José Maria Santos, ainda com a casa em reforma, foi a peça Auto da Criação do Mundo, da companhia Bonecos de Santo Aleixo, de Portugal, em 1998, na 9ª edição do Festival Espetacular de Teatro de Bonecos.

Grandes produções movimentaram o palco do Teatro, extremamente aconchegante, que acomoda confortavelmente 177 espectadores, destacando a Cia Sutil de Teatro com “A Vida é Cheia de Som e Fúria” de Felipe Hisch, “Quinhentas Vozes” dos Satyros, escrita pelo jornalista José Correa Leite, apresentações da peça “O Vampiro e a Polaquinha” de Dalton Trevisan, “Lá” de Sergio Jockman, sucesso de José Maria Santos (in memorian) com Marco Zenni, e tantos outros.

Marco Zenni encena Lá
Marco Zenni, que protagoniza o personagem da peçaé ator e humorista. Durante o Festival de Teatro de Curitiba de 2000 realizou 25 apresentações em 25 horas desse mesmo espetáculo. Essa divertida comédia do autor Sergio Jockymann, aborda através do humor questões sérias sobre o homem e a sua fragilidade diante da vida. Tudo começa quando um executivo fica preso no banheiro da sua empresa, no final do expediente. Entre as mais variadas e desesperadas tentativas de sair do local, o rapaz passa a questionar sua existência.
Dias 27 e 28/06 às 21h e 29/06 às 19h. – Ingressos: R$10. Entrada franca dia 29/06 às 11h, no Projeto Teatro para o Povo – Local: Teatro José Maria Santos – Rua 13 de Maio, 655 – 3322-7150
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Todo dia é dia

Ramagem arranha janela.
Sonho:Aeroporto fantasma.
Espíritos de náufragos do Titanic.
Ku Klux Kan ateando fogo ao enforcado.

Seqüência horripilante:
A mulher sem olhos na cama,
entre lençóis úmidos de chuva.

Acordo com o bem-te-vi
na manhã de sol
na mesma paisagem.

Bárbara Lia

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Ouieés!

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Todo dia é dia

p.leminski
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haicara

Madonna – Foto sem crédito.
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Benett – Gazeta do Povo.
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Triuebas!

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Uebas!

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Faça propaganda e não reclame

Desenho de Benício.
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Lei Seca

Foto sem crédito.
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Figuras de Curitiba

Foto de Albert Nane.
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