Cruelritiba, linha do tempo

Foto de Lina Faria.
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Uebas!

Foto de Paola Prado.

Queridos, pois então. Bem agora, que a gente estava quase ficando previsível e indo pras marcas certas… Justo agora, a temporada está terminando. Mas ainda tem esta noite! As Improváveis (mais prováveis do que nunca)Ultima sessão da temporada! Nesta sexta, dia 27 de junho, 21:30h – No Espaço Cultural É -Rua França Pinto, 498 – Vila Mariana (próximo ao metrô Ana Rosa) – Ingressos a 30 reais (meia entrada -15 reais – para estudantes com carteirinha e classe artística com DRT ou OMB) – Informações e reservas: 11 5572 5363.
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haicara

Estrela Leminski. Foto roubada.
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Memória Digital (vale a pena ver de novo)

O desenho original eu não tenho mais. Deve ter ficado
nos arquivos do extinto Diário do Paraná. Solda.

Bem, a história da cartolina (hoje os recursos evoluíram e os papéis de trabalho se sofisticaram, mesmo para o cartunista analógico) aconteceu em 1976 na redação do Diário do Paraná, onde o Reta e o Solda davam expediente. Eles tocavam o suplemento Anexo para o Reinaldo Jardim, em ritmo diário e frenético – principalmente depois das 16 horas. Quando cheguei, por volta disso, o Solda se preparava para fazer o desenho do dia, algo que pudesse preencher espaço e, ao mesmo tempo, dar prazer estético aos leitores. (Do meu ponto de vista, era como se você pedisse para que o Poty ou o Portinari criassem desenhos para ilustrar um texto do Toninho Vaz. É melhor reduzir o texto à fonte 8, 6, quem sabe?, e deixar o talento dos mestres à frente.

Mas, foi assim: o vidrinho de nanquim estava aberto sobre a mesa, ao lado de uma grande folha de papel em branco e, súbito, num gesto desavisado, alguém entornou a tinta preta deixando uma grande mancha central na cartolina. Todos exclamamos, surpresos: “Porra… que merda!”. Mas nada podia ser feito, o desastre estava consumado. Certo? Errado. O Solda se afastou, olhou a coisa de cima, deste e daquele ângulo e, como num gesto digno de um maestro, usou o dedo como pincel – ou batuta, sei lá… Com poucos traços, para deleite geral, ele fez um Chaplin sensacional, quando a grande mancha transformou-se no gigantesco chapéu coco e, logo abaixo, num toque surpreendente, o bigode preto característico. Uma arte literalmente digital.

Eu puxei o cordão: Bravo! No dia seguinte, o desenho ocupava a capa do suplemento, em tamanho monumental, como um presente fino aos leitores. Se é que vocês me entendem?

(da série Quando a Campina do Siqueira era área rural)

Toninho Vaz, de Santa Teresa.

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Cinema?

Ilustração de Benício.
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Todo dia é dia

Ramagem arranha janela.
Sonho:Aeroporto fantasma.
Espíritos de náufragos do Titanic.
Ku Klux Kan ateando fogo ao enforcado.

Seqüência horripilante:
A mulher sem olhos na cama,
entre lençóis úmidos de chuva.

Acordo com o bem-te-vi
na manhã de sol
na mesma paisagem.

Bárbara Lia

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Ouieés!

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Todo dia é dia

p.leminski
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Benett – Gazeta do Povo.
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Triuebas!

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Uebas!

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Faça propaganda e não reclame

Desenho de Benício.
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Figuras de Curitiba

Foto de Albert Nane.
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Solda – O Estado do Paraná.
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Foto sem crédito.

O primeiro-ministro Putin foi a Cuba e ficou impressionado com o número de pessoas que usavam sapatos furados, rotos por cima, etc. Perguntou então a Fidel a razão disso. Afinal, já tinham passado 40 anos de “melhorias” e as pessoas ainda estavam com sapatos rasgados e maltratados nos pés. Fidel, indignado, respondeu com uma pergunta:
— E na Rússia, não é a mesma coisa? Vai-me dizer que lá toda a gente tem sapatos novos? Putin disse a Fidel que fosse à Rússia para conferir e que se ele encontrasse um cidadão qualquer com sapatos furados, tinha a permissão para matar o cara. Fidel mesmo bastante doente, apanhou um avião e foi para Moscou. Quando desembarcou, a primeira pessoa que veio falar com ele, estava com sapatos rasgados e tão furados que pareciam ter pertencido ao seu avô.
Não vacilou. Tirou a pistola e matou o sujeito. Afinal tinha permissão do seu colega Putin para o fazer. No dia seguinte os jornais anunciaram:

Barbudo Maluco mata o Embaixador de Cuba no aeroporto!

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