O tempo passa, o tempo voa

Nos lembramos bem. Maí e eu, poucas semanas antes nos casarmos. O dia do casamento estava na palma da mão: 5 de março de 1983.

Só não lembramos com quem estávamos conversando. 25 anos depois, nem é bom lembrar. (Dante Mendonça)

Fotos sem crédito.
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Disfarçado de Bambi, tatuagem o denunciou

Foto sem crédito.
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Hoje! Todo mundo lá!

Rua Trajano Reis, 443 – Centro Histórico.
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Hoje! Antes tarde do que nunca!

Uebas!
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Aonde fica essa cidade?

Foto sem crédito.
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haicara

Adriana Calcanhoto. Foto sem crédito.
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Museu Oscar Niemeyer

Murakami Saburo.

Na comemoração dos 100 anos da Imigração Japonesa no Brasil, apresentamos 70 obras de artistas japoneses consagrados que, em sua maioria, possuem alguma relação com Hyogo. A exposição é resultante do intercâmbio de mútua cooperação, existente desde 1970, entre o Estado do Paraná e a província de Hyogo. Os trabalhos possibilitam ao público a compreensão da pintura japonesa.

Em contrapartida, pela parceria de cooperação técnica entre museus, obras de três artistas paranaenses –Francisco Faria, José Antonio de Lima e Mazé Mendes serão expostas, entre 01 de novembro e 07 de dezembro, no Museu de Arte da Prefeitura de Hyogo, de onde provém parte do acervo apresentado em Curitiba. A exposição no Japão será composta de aproximadamente 20 trabalhos de cada autor, pertencentes ao acervo do Museu Oscar Niemeyer e das coleções particulares dos artistas. As obras e os artistas participantes de ambas as mostras foram selecionados pelo curador do museu japonês,

Koichi Kawasaki.

O Museu Oscar Niemeyer realizou ontem, a abertura da mostra Arte do Japão – Do Moderno ao Contemporâneo para jornalistas e convidados. A exposição tem o patrocínio da Companhia Paranaense de Energia (Copel), com o apoio da Prefeitura de Hyogo e do
Governo do Paraná.

Para esta mostra foram reunidos trabalhos dos acervos do Museu de Arte da Prefeitura de Hyogo, do Museu de Arte e História da Cidade de Ashiya e dos museus de arte memorial de Koiso, de Kobe, e de Otani, da província de Nishinomiya. Os trabalhos expressam períodos importantes da história da arte do Japão, desde o princípio da era moderna até a atualidade.

Os conceitos orientais de modernidade e atualidade possuem sentidos históricos particulares. No Japão, os quinze períodos, existentes até hoje, marcam a passagem das eras, da evolução política, social e da sucessão de imperadores, oriundos de linhagem secular. Para os japoneses, o gênero moderno compreende o final da Era Edo (1603-1867) e o início da Era Meiji (1868-1912). Enquanto as obras consideradas atuais não têm o sentido restrito de agora, pois englobam a produção realizada a partir de 1945.

A partir dessa concepção histórica oriental, a exposição é segmentada em três núcleos. O primeiro é composto de obras exemplares do gênero moderno. Ele se desenvolve conforme o período em que foram produzidas as obras expostas, compreendendo a época em que Mulher celestial com vestido de pluma, produzida em 1895 de Kinkichiro Honda, até o ano de produção de Lisa Contemporânea, realizada em 1998 por

Shichiro Imatake.

As pinturas de paisagem, com ênfase às pinturas de natureza morta realizadas ao ar livre, compõem o segundo segmento. Como na arte ocidental, nessas pinturas busca-se alcançar o máximo de realismo. Os trabalhos iniciaram-se na cópia de paisagens de natureza – céu, árvores e água) e do cenário urbano, retratadas nas telas com abundância e variedade de cores. Heizo Kanayama foi um dos artistas que mais produziu obras desse tipo entre os artistas japoneses, fazendo com que os japoneses se sentissem muito próximos de suas obras.

Hide Kawanishi produziu trabalhos que retratam a paisagem de Kobe, bem como a cultura local, que rapidamente incorporou a cultura ocidental. Ele utilizou a técnica de xilogravura em madeira semelhante à de Ukiyo-e. Diferentemente das linhas suaves da Ukiyo-e, a partir de linhas e formas bruscas e robustas, além da combinação de abundância de cores, é possível interpretar a cultura moderna de Kobe. Para os japoneses, a pintura de pintura de paisagem representa a época, a cultura local, a natureza e a cidade, na interpretação do modo de vida e da personalidade do povo que habita o local.

As fotografias das obras dos artistas integrantes do Grupo Gutai (1954 – 1972) são destaques da exposição. O Gutai foi um movimento de vanguarda, semelhante ao movimento moderno brasileiro, que rompeu tradições da pintura japonesa. Formado por jovens artistas, que se reuniram a Jiro Yoshihara, em 1954, expressa o surgimento de uma nova era. Como disse Yoshihara, o Grupo Gutai “não imita o estilo de outro” e “pinta um quadro que nunca foi visto até agora”. As atividades do Gutai são reconhecidas na Europa e nos Estados Unidos, principalmente no contexto da história da arte na segunda metade do

século 20.
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Figuras de Teresina

Foto de Albert Piauí.
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Blog da hora: 10:05

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Sartre, pelo mago Cássio Loredano.
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As Improváveis

Foto de Paola Prado.

Anna Toledo e Andrezza Mazzei
Espaço Cultural É.
Vila Mariana. Pertinho da Estação Ana Rosa.
Sexta-feira, 28 de junho.
Visitem, espalhem, comentem.
É a última semana desta temporada!
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Velhinho sensual

Foto sem crédito.

Como tenho algumas horas livres, com insônia pela madrugada, e precisando ganhar uns extras, resolvi ser, também, um “velhinho de programa”. Idoso charmoso, com lindos olhos meio verdes (cobertos com cataratas), loiro (só dos lados),

Atlético (sou torcedor), corpo malhado (pelo Vitiligo), e sarado (das doenças que já tive), um metro e noventa (sendo mais ou menos um de altura e noventa de largura). Atendo em motéis, residências, elevadores panorâmicos, etc. Só não atendo em “drive-in” por causa das dores na coluna. Alegro festa de Bodas de Ouro, convenções e excursões da Terceira Idade. Meço pressão, aplico injeções e troco fraldas geriátricas, tudo com o maior charme.

Atendo no atacado e no varejo. Traga suas amigas. Maiores de sessenta e cinco, por força de lei, não pagam, mas só terão direito à horário recomendável para a saúde. Serão concedidos descontos para grupos:

quanto mais nova, maior o desconto.

Por questões de vaidade, não serão permitidas filmagens, pois, no momento, estou precisando operar uma hérnia inguinal, meio anti-estética. Na cama, dou sempre 3 opções sexuais para a parceira: mole, dobrado ou enroladinho. Como fetiche, posso usar touca de lã, pantufas e cachecóis coloridos. Outra vantagem: Já tenho Parkinson, o que ajuda muito nas preliminares.

Total discrição, pois o Alzheimer me faz esquecer tudo que fiz na noite anterior.

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Pancho – Gazeta do Povo.
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