Hindu e vindhu

O guru Maharishi Yogi Júnior, primo de Takabagana Nagavheta, década de 1990, meditabundo.  © Gustavo Rayel Jr, adepto.

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John Turmann – O autor e a obra

Shermann Block nasceu no subdistrito de Flaubert, New Pork, aos oito anos. Logo depois, já dominava a profissão de farmacêutico e foi rejeitado como treinador de cavalos de corrida por não ter carteira de motorista. Sua mãe tinha situação econômica estável, o que não acontecia com o pai. Assim, ela dava dinheiro a ele e o pai tomava. Sherman continuou pobre até que resolveu trocar de nome para John Turmann e roubar um banco em Delay City. Do dia pra noite estava nadando em dinheiro e no Mediterrâneo. Duas vezes foi salvo de morrer afogado no dinheiro. No Mediterrâneo saiu-se bem. Nessa altura, Turmann já tinha dois filhos e um par de algemas pra criar.

Na cadeia, Turmann conheceu a alta malandragem da vida torta e virou escritor. Nada mais normal. Em seis anos de cana braba, um volumoso livro estava pronto. Foi usado pra dar na cabeça do vigilante e possibilitar a fuga dele, Turmann, e mais oito meliantes de alta periculosidade.

Turmann não perdeu tempo e casou pela terceira vez. Já na avançada idade de trinta anos, parecia um sábio chinês. E exercia mesmo o guruato sobre cães, gatos e porquinhos-da-índia, receitando chás e livros eróticos.

Turman, todavia, não parava de escrever e logo se tornou uma celebridade. Seu best-seller “Durma, dromedário, durma!” fascinou até mesmo o xeique de Al Alah Alah, que o convidou pra jogar pedra nos camelos que cruzavam o deserto. A caravana passava e eles jogavam pedra. Donde surgiu um ditado famoso: “O mundo é assim mesmo e ponto final”.

Nossa editora teve o prazer de publicar seis livros de John Turmann, sob o pseudônimo John Turmann, que foram muito apreciados. Hoje apresentamos o sétimo título: “Deus é Deus, o resto é…”, sob o pseudônimo John Turmann. Leia, indique e voe pra bem longe, em vários pedaços, quando o carteiro entregar nossa carta-bomba.

Cordialmente, Editora Editesoura.

Rui Werneck de Capistrano, autor de vários livros e charadas. E vai muito bem, obrigado!

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Parnaíba, Piauí

cajueiroCajueiro. © Vera Solda

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Hoje

@ Kraw Penas

Livro “100 Anos de Criatividade” traz recorte histórico da publicidade paranaense

A transformação da publicidade paranaense ao longo de um século é o mote do livro “100 Anos de Criatividade”, que será lançado hoje das 19h às 22h, na Sala Ametista 1 do Radisson Hotel Curitiba.

A edição celebra o aniversário de fundação da primeira agência de publicidade no Estado, apresentando um recorte de 1921 a 2021, com acervo histórico de peças e mais de 50 depoimentos de profissionais que ajudaram a construir essa trajetória.

Idealizado por João Pedro Albuquerque, o projeto foi realizado pelo Instituto JD Rodrigues (Grupo OM Marketing & Comunicação) e reuniu um grande time de produção. O plano da obra, redação e organização do texto principal e dos perfis dos profissionais são do escritor e publicitário Paulo Vítola, responsável também pela pesquisa que envolve o período de 1847 ao ano 2000. Junto com ele, o jornalista Cícero Lira, que cuidou do levantamento das principais campanhas de 2000 a 2021. A obra tem direção geral do designer Zeh Henrique Rodrigues (Brainbox), direção de arte de Paula Aires e pesquisa iconográfica assinada por Eliane Sganzerla.  “O Paulo Vítola fez um trabalho fantástico. A gente começa a ler e não vê a hora de chegar ao final. A História da Propaganda do Paraná merece uma obra dessa envergadura. E muito obrigado a todos os que ajudaram a viabilizar este magnífico projeto”, fala o publicitário José Dionísio Rodrigues, fundador do Grupo OM.

Em “100 Anos de Criatividade” estão registrados diversos momentos da propaganda, sempre em sintonia com a transformação da economia e da sociedade, contadas pelos pesquisadores e pelos próprios protagonistas. “No livro, procurei mostrar como a propaganda sempre azeitou as engrenagens da vida econômica, social e política paranaense, desde a Emancipação até os dias de hoje, por meio da criação de histórias absolutamente encantadoras”, diz Paulo Vítola, que também é presidente da Academia Paranaense de Letras (APL).

O livro é o ponto central de uma ampla iniciativa que já conta com uma landing page – https://propr100.com.br/ – onde estão informações como o acervo histórico de peças publicitárias, os 100 Melhores Anúncios, as 100 Melhores Campanhas, os 100 Melhores Spots de Rádio, os 100 Melhores Jingles, os 100 Melhores Filmes e as 100 Melhores Ações em Mídia Digital da propaganda paranaense em 100 anos de trabalho. Também serão lançados futuramente podcasts e webséries com o tema.

O projeto “100 Anos de Criatividade” conta com o apoio das empresas do Grupo OM Marketing e Comunicação (OpusMúltipla, Brainbox, HouseCricket, Senso, Tailor Media e D’OM), Associação Brasileira de Agências de Publicidade (ABAP), Associação das Emissoras de Radiodifusão do Paraná (AERP), Amplo Logística, Básica Comunicações, Corgraf, Grupo Paranaense de Comunicação (GRPCOM), Imagem Brasil Comunicação Visual, Jamute Áudio , Redhook School e Sindicato das Agências de Propaganda do Estado do Paraná (SINAPRO/PR). A edição gráfica é uma cortesia da Corgraf.

O livro também pode ser adquirido no site https://palavraria.com.br/prateleira/.

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Flagrantes da vida real

Rosângela Bolsonara, Sérgio Mousonaro  e Jair Bolsonaro com sua Bolsonara, em algum lugar do passado.

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Sombra e água fresca

sombra-e-água-frescaMiu, o nosso gato que… sumiu! © Vera Solda

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Portfólio

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Sessão da meia-noite no Bacacheri

Olga Hepnarova é uma jovem, crescida em uma família que nunca a aceitou pelo fato da moça ser homossexual. Atacada e pressionada por todos os lados pela sociedade, Olga começa a isolar-se ainda mais em seu próprio mundo. Alienada e solitária, Olga fará escolhas trágicas que a levarão a cometer atos que marcaram a história.

Eu, Olga Hepnarová/20171h 45min|Direção de Petr Kazda e Tomás Weinreb|República tcheca, Polônia, Eslováquia  e França. O cinema tcheco, sempre surpreendente.

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Bell Richardson. © Zishy

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Os livros do Prof. Thimpor

Vida, de Carmem Nunes Taciano; EditoraPriori; 123 páginas; 100 cruzeiros, com direito a devolução.

A poesia morreu? Não, segundo Carmem Nunes Taciano, que estréia com este “Vida” cheio de lirismo, contrastando com uma realidade dura e melancólica, embora um pouco trôpego e com erros de revisão. A autora inspira confiança nas idéias, desde o poema “Linotipista Míope”, que abre o livro e nos entrega às meditações, até “Ode ao Transístor”, de uma agressividade ímpar, devolvendo ao leitor a raiva comovente da tragédia de Romeu e Julieta, os amantes de Verona, separados e ao mesmo tempo eternamente unidos pela rivalidade das famílias.

Os tropeços de “Vida” são insignificantes perante a habilidade da autora ao abordar temas perigosos, como a patética, porém romântica, aventura da moçoila que perde a virgindade num pife demorado.

Carmem Nunes Taciano garantiu com este “Vida” seu lugar na estante poética brasileira. Os pecados da revisão, como por exemplo, na página 45, onde se lê: “Sede, gengibirra, lobo!”(Vêde, como gira o globo!) refletem o amadorismo da editora, prejudicando tão brilhante autora em seu livro inicial, mostrando as preocupações de uma jovem com os problemas do tio aposentado.

(1975)

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Karamba!

Guenia Lemos e Beto Bruel estão na peça “Ovos não têm janela”; texto inédito de Karam que marca a estreia do célebre iluminador paranaense como diretor de cena. © Tami Taketani/Plural

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Retrato do artista enquanto jovem

paulovc3adtolaPaulo Francisco de Souza Vítola, guri. Hoje, Paulinho Vítola, bardo, músico, publicitário e amigo de infância de todo mundo. Foto do acervo da família

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Apparício Torelly

O fígado faz muito mal à bebida.

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Bosc

renomeia-cartum-bosc

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