A POLÍCIA chamou os pais e o colégio suspendeu os três alunos que atacaram colega judeu com frases e ofensas antissemitas em São Paulo. No Brasil, aconteceu uma única vez: na ditadura do Estado Novo, quando, simpatizante da Alemanha de Hitler, o governo, intelectuais enalteciam o nazismo e publicavam livros antissemitas. Aconteceu antes e agora se reinicia, aos poucos, com o PT comparando interminavelmente o Holocausto e o genocídio nazista com a guerra em Gaza.
Autores, como no tempo da Ditadura Vargas, o presidente Lula – que repete o que recebe de orelhada; de José Genoíno, líder fundador do partido – que libera seu estalinismo formativo para sugerir boicote a “empresas de judeus”; e Celso Amorim – eminência parda na política externa e maquinista do realejo de Lula. É a segunda vez no Brasil que o antissemitismo sai das trevas e vem a luz. A causa, como sempre, a leitura tendenciosa da realidade a partir do conflito Israel-Hamás, que inclui o cidadão judeu brasileiro na responsabilidade pela retaliação de Netanyanhu à recente agressão palestina.
A tendenciosidade do neonazismo de conveniência do governo Lula – é preciso dizer – tem contraponto na miopia de grande parte dos judeus brasileiros que, ainda na retórica do Holocausto, apoiaram a represália de Israel. Represália além do razoável, mesmo na guerra isso acontece. Intelectuais, políticos (o ex-primeiro ministro Ehud Barak, ex-general e combatente vitorioso em conflitos com o terrorismo palestino), ativistas judeus de todas as nacionalidades e agora, timidamente, os brasileiros, passam a condenar a política de Israel como contrária ao passado étnico e cultural do país. A retórica da política raramente simpatiza com a verdade e com a melhor intenção. Daí que não é demais lembrar que o bolsonarismo fatura com a parlapatice antissemita de Lula e seus aliados.
A pergunta veio como um sussurro, ou um pensamento que vem à tona: “será que alguém consegue viver sem isso?”. Referia-se ao barulho das ondas do mar, que se ouvia não muito longe. Pensei um pouco sobre a ideia, e logo percebi que a maior parte da minha vida não escutei esse som, que era tão próximo e fundamental para mim. O som que me fazia dormir, que me fazia sonhar, que me fazia sentir além-mar. Lembrei que o escutava quando criança, quando passeava com minha avó na praia antes do sol nascer. Me chamava a atenção a enorme quantidade de águas-vivas que a maré trazia de madrugada. Não sabia e até hoje não sei por que elas morriam na areia todas as manhãs.
O vento parecia ter combinado com o mar a batida das ondas, vinha e recuava, como se esperasse por aquilo todos dos dias. Uma vez contei quanto tempo levava para uma onda levantar e cair sobre as pedras. Sete segundos. O tempo que demora um silêncio compartilhado, o tempo que traz a espuma dos dias, o tempo que alivia uma dor que ainda não existe.
O som do mar ainda estará lá, infinitamente, com toda a aspereza do que é eterno, do que é indizível, do que ainda não se sabe, da esperança – palavra maldita – que existe uma espécie de futuro, de hemisfério, de linguagem ainda não inventada, de saber o que já se habita. Ouço mais atentamente esse som, porque a pergunta foi feita, porque antes não estava aqui.
Uma das pensadoras mais importantes do século 20 foi a judia alemã Hannah Arendt, que leio sempre com apreço cada vez maior. Aluna de Martin Heidegger, professor e reitor da Universidade de Fraiburgo e nazista de carteirinha, com ele viveu um grande amor, apesar da contrariedade suscitada no seio da intelectualidade ocidental, tendo em vista o componente pouco compreendido da relação.
No Brasil, a filósofa se tornou conhecida graças ao esforço feito por Celso Lafer por meio de traduções, livros e artigos que escreveu e conferências proferidas sobre a extensa obra da citada autora, assim como nas aulas de filosofia e ciências políticas ministradas na Universidade de S. Paulo (USP), da qual foi professor por muitos anos.
O ilustre pensador brasileiro exerceu também a função de ministro das Relações Exteriores num período do governo Fernando Henrique Cardoso.
Aluno da Universidade de Cornell, nos Estados Unidos na década de 60 do século passado, Lafer frequentou os cursos dados pela filósofa (a essa altura refugiada na América do Norte), ainda que na época não fosse tão conhecida nos meios acadêmicos como veio a ser mais tarde. O interesse do então estudante pelo pensar político de Hannah Arendt foi tão estimulador que na volta ao Brasil, passou a atuar como autêntico divulgador dessa formulação intelectual em nosso país.
O trajeto percorrido por essa admiração humana e cultural foi descrito por Celso Lafer na versão ampliada de seu livro Hannah Arendt: pensamento, persuasão e poder, lançado em 1979 e agora reeditado em conjunto pelas editoras Paz e Terra e Record, do Rio de Janeiro. Grande parte da reedição está dedicada a apresentar a vida e a obra da pensadora.
A informação encontra-se na edição de maio da revista literária (Quatro cinco um), mais especificamente na resenha assinada por Pedro Duarte sobre o livro de Hannah Arendt: Ação e busca pela felicidade, organizado por Heloísa Starling (Bazar do Tempo), e do já citado livro de Lafer.
O resenhista avisa que o livro do brasileiro é de particular interesse dos especialistas, “mas também é um guia seguro para quem quer se familiarizar com a produção de Arendt, pois os principais temas de sua filosofia estão aí bem apresentados: totalitarismo e antissemitismo; a banalidade do mal; as atividades de labor, trabalho e ação da condição humana; a vida espiritual com pensamento, vontade e juízo; as revoluções e a violência”.
O ex-ministro de FHC também navega com propriedade sobre assuntos de seu interesse pessoal como direitos humanos e intersecções com Octavio Paz, Isaiah Berlin e Norberto Bobbio: “O cuidado ao acompanhar as publicações da autora e seus comentadores, inclusive brasileiros, é evidente e generoso. Combina-se, no livro, com relatos de seu convívio com Arendt”, lembrou.
A brilhante e precoce carreira acadêmica da jovem estudante de Fraiburgo, formada em fenomenologia, campo do saber filosófico em que Heidegger reinava absoluto, orientada na feitura da tese doutoral por Karl Jaspers, foi interrompida bruscamente com a ascensão de Adolf Hitler ao poder supremo na Alemanha, em 1933.
De nacionalidade judaica, Hannah foi duramente perseguida e obrigada a fugir e a trabalhar em organizações sionistas, até finalmente ser recolhida a um campo de refugiados. Ajudada por muitos amigos ainda influentes junto ao governo alemão, teve a felicidade de escapar do fanatismo nazista na direção dos Estados Unidos, país que a acolheu condignamente e no qual “escreveu a maior parte de sua obra e despontou como pensadora original com Origens do totalitarismo (1951)”.
Na obra em questão, a escritora exprimiu com amplo domínio a tese de que tanto o nazismo, com Hitler, e o bolchevismo, com Stalin, “eram regimes igualmente totalitários”. O argumento é confirmado no primeiro ensaio deAção e a busca da felicidade, enfocando a Revolução Húngara: “O imprevisível levante popular contra a opressão soviética era o testemunho da resistência à ideologia e ao terror totalitário. A derrota em nada diminuiria a sua grandeza. Os mortos, o luto e as manifestações atestariam a memória do que nem comunistas nem anticomunistas previam: o levante surpreendente e conjunto pela liberdade e nada mais”.
Na síntese de Hannah Arendt a liberdade é a razão de ser da política, como aconteceu na Revolução Húngara, para ela um movimento que dispensou a organização tradicional dos partidos e tampouco precisou de líderes, ocorrendo como uma “revolução espontânea”, para usar uma expressão de Rosa Luxemburgo.
Um aspecto levantado no livro de Celso Lafer é que para a filósofa “a política não era o mal necessário para evitar a guerra de todos contra todos. Era a possibilidade de felicidade na convivência mundana com os outros”. Mais adiante na leitura da resenha se descobre que na perspectiva de Arendt “nem a tradição que confia no poder central do Estado nem a tradição liberal que aposta na dinâmica do mercado, estão preparadas para corresponder a desafios que a política suscita. Por isso, as duas doutrinas podem ser tolerantes com o autoritarismo”.
Assim como a leitura dos livros de Hannah Arendt é oportuna em qualquer tempo e lugar, hoje mais que em qualquer outro contexto, torna-se obrigatória como bem expressou Pedro Duarte: “Diante da crise que hoje há, no Brasil e no mundo, do princípio da representação institucional, é bom lembrar que há outras formas de governo. […] Não é uma experiência simples nem fácil. Mas atende a exigência de que pensemos e ajamos por nós mesmos. Trata-se de um tema caro a Arendt, desde que cunhara, no começo dos anos 60, o conceito de ‘banalidade do mal’ para designar homens como Adolf Eichmann que, após participarem do nazismo, respondiam às acusações afirmando que estavam cumprindo ordens. Atribuíam a uma instância superior – o chefe, o governo, as leis – a orientação sobre sua conduta, abdicavam de pensar por si e, por extensão, da responsabilidade última por suas ações. Nenhuma ordem ou lei, para Arendt, nos dispensa de pensar nem de agir. Daí sua preferência por uma política mais direta, sem transferência de poder”.
Para os brasileiros que se preparam para escolher o futuro presidente da República, sem esquecer governadores e parlamentares federais e estaduais, conceitos que brotaram de fonte luminosa de ideias políticas nos anos 60 do século passado, quase 60 anos depois estão mais vivos do que nunca.
Pensar e agir sem amarras ou viseiras está na ordem do dia.
Essa ilustre senhora, que acompanha desde sempre a trajetória da sociedade brasileira, finalmente acedeu ao convite deste jornal para se manifestar acerca da atualidade nacional.
– Quantos anos a senhora tem? De onde a senhora vem?
– Tenho idade para ser tataravó do bisavô da sua vó, mas renego qualquer parentesco com a laia que habita este paisinho. Sou natural de Nenhures, que fica entre Algures do Norte e Alhures do Sul. Sou filha do seu Respeito e de dona Moral, já falecidos.
– Fale um pouco da sua formação.
– Todos pensam que estudei ética, o que é uma ofensa ao meu autodidatismo – eu sempre ensinei ética. O povo já foi muito receptivo a ela, dava gosto ver as reações públicas.
– E atualmente?
– Bem, sou muito disponível, estou sempre atenta se precisam de mim. Corro a atender mas me frustro: são apenas irritações comezinhas, discussões em balcões, choques conjugais. Já não há causas nobres como antigamente.
– Em se tratando do comportamento social, o que mais a incomoda ao circular por aí?
– Duas coisas: quando fingem que não existo e quando me confundem com a Raiva. Além de não ser do meu nível, copiou minha agenda e atua em todos os setores. Logo ela, uma inútil que dispersa energia e é adepta de baixarias. O povo não vive sem ela.
– Como a senhora vive hoje, qual sua rotina diária?
– Ah, sou simples como qualquer pessoa. Como nunca me aposentarei (seria indigno depender de você sabe quem), levanto cedo, faço ginástica, rego as plantas e leio os jornais com a ajuda de um termômetro.
– Como?!
– Você já viu que imprensa morna? Quando encontro algo quente, aí eu leio. É raro.
– A senhora ainda se diverte de vez em quando?
– Sim, claro, toda vez que releio as leis vigentes no Brasil, que não vigem. Rio para não chorar, se você me entende.
– O que a senhora acha de Brasília?
– Se dissesse que aquilo lá é uma vergonha estaria sendo benevolente. Você acredita que não me deixam entrar mais no Senado e na Câmara? Instalaram um bloqueador de sinal de indignados na área. Puizé.
– E o Futuro, o que a senhora espera dele?
– Desse gigolô da Esperança? Nada. Mesmo não correspondida, tenho um caso de amor com o Presente. Ao lado dele, se ele tiver coragem, estou pronta para reivindicações, protestos, passeatas – tudo já! Mas ele sempre adia, me engambela com reformas que nunca virão, como a agrária e a tributária. Fazer o quê? Sou humana!
– Alguma mensagem final para a população?
– Vai parecer saudosismo, mas queria que lembrassem dos anos 60, 70, 80. Eu era uma líder e os poderes temiam as multidões atrás de mim. Ah, deixa pra lá.
O tenente-coronel Mauro Cid, ex-ajudante de ordens de Jair Bolsonaro, terá de prestar novo depoimento à Polícia Federal nesta segunda-feira. Na semana passada, a PF vazou informações de que se ele não der mais detalhes sobre alguns pontos, seus benefícios pelo acordo de colaboração podem não se concretizar. Cid virou colaborador após meses de prisão e o que disse foi fundamental para a operação Tempus Veritatis, no mês passado.
Agora, Cid é vítima do depoimento do general Marco Antonio Freire Gomes, ex-comandante do Exército. A polícia vazou informações de que ele deu um ótimo depoimento, com detalhes como ter sido chamado por Bolsonaro para falar sobre a minuta do golpe – uma das provas de que o ex-presidente liderou uma tentativa de golpe de estado.
Freire Gomes tem algumas vantagens. Ele apareceu no relatório da Operação Tempus Veritatis como um opositor da tentativa de golpe, inclusive sendo xingado pelo então vice-presidente, general Braga Neto, por se recusar a conspirar contra a democracia.
Como só a PF sabe o que disse Freire Gomes, Mauro Cid está no escuro. É um jogo no qual a polícia tem todas as vantagens e poderá arrancar mais informações do tenente-coronel – o que é uma péssima notícia para Jair Bolsonaro.
O que a polícia quer são mais detalhes para fechar uma história que já está bastante completa. Nesta história, Bolsonaro articulou com os militares um golpe de estado, pelo qual decretaria um estado de emergência, prenderia o ministro Alexandre de Moraes, melaria a eleição que perdeu para Lula e ficaria no poder.
As poucas chances de Bolsonaro não ser denunciado, condenado e preso diminuem a depender do que Cid disser nesta segunda.
Tem a aranha tecendo, tem a aranha na espera, tem o orvalho na teia.
Recebo todos os dias dezenas de mensagens que me dizem para viver um dia de cada vez. Que o ontem não existe mais e o amanhã é uma incógnita no vácuo do tempo célere. Leio livros de filosofia que dizem o mesmo. E os de autoajuda estão recheados disso. Imagino que muita gente recebe dessas mensagens exaltando o dia de hoje. Elegendo-o como o tesouro mais sagrado, sublime dádiva da vida. De longe, as pessoas botam tremenda fé no meu esplendoroso dia de hoje, sem saber se estou adequadamente vestido para a temperatura reinante, se comi bem ou estou em jejum, se meu coração está partido em mil pedaços. Stop!
Mas, quando alguém se aproxima de mim, começa a criar expectativas do meu amanhã melhor, da minha segurança financeira, do meu futuro sólido. — O hoje rapidamente se escoa, não vê?, a saúde se vai, tá doido?, o dinheiro acaba, já pensou?, os cabelos branqueiam. Está cego? Não sente frio? Não pensa um pingo no dia de amanhã? Vai se resfriar sem casacão e meias grossas! Tem que comer bem, se alimentar! Muda o discurso, muda o curso do pensamento num passe de mágica. Se fosse só isso, ainda estaria bom. Mas logo, logo, com a argamassa da expectativa fremente, esse alguém constrói um castelo em condomínio fechado, com cães de guarda no quintal, cerca eletrificada e moderno sistema de alarma monitorado. Tudo isso para o dia de hoje ficar lá fora, sem ameaçar. Instalado no conforto do castelo, esse alguém, sem se dar conta, continua a mandar mensagens de “viva o dia de hoje” para as pessoas distantes.
Vinho cor do dia vinho cor da noite vinho com pés púrpura o sangue de topázio vinho, estrelado filho da terra vino, liso como uma espada de ouro, suave como um desordenado veludo vinho encaracolado e suspenso, amoroso, marinho nunca coubeste em um copo, em um canto, em um homem, coral, gregário és, e quando menos mútuo.
O vinho move a primavera cresce como uma planta de alegria caem muros, penhascos, se fecham os abismos, nasce o canto.
Oh tú, jarra de vinho, no deserto com a saborosa que amo, disse o velho poeta. Que o cântaro do vinho ao peso do amor some seu beijo. Amo sobre uma mesa, quando se fala, à luz de uma garrafa de inteligente vinho.
Que o bebam, que recordem em cada gota de ouro ou copo de topázio ou colher de púrpura que trabalhou no outono até encher de vinho as vasilhas e aprenda o homem obscuro, no ceremonial de seu negócio, a recordar a terra e seus deveres, a propagar o cântico do fruto.
EM SÉRIE da Netflix Rodrigo Santoro e Reynaldo Gianecchini beijam-se na boca. Em ficção o implausível na vida torna-se aceitável pelo talento do artista. Mas não custa pensar no público, essa criança que se identifica com o ator. Por exemplo, Bruce Willis, Steven Seagal e Arnold Schwarzenegger nunca beijaram marmanjos nem na fronte, tipo filhos e pais. Neste caso a gente aceita Gianecchini, que além de já ter se declarado bissexual só teve uma mulher na vida, ainda que sensual e bonita, a Marília Gabriela, mas com idade para ser mãe dele e com vozeirão de testosterona, tipo cantora baiana. Rodrigo Santoro, porém, não passa. Embora ator de virilidade meiga, ele é casado com uma das atrizes mais bonitas do Brasil e namorou, entre outras, a Luana Piovani – o que chega a ser atestado de virilidade.
Aqui no Insulto somos dos antigos, fãs de John Wayne, o machão que rebolava, de Kirk Douglas, que usava saltinho nas botas e Rory Calhoun. outro grande farvesteiro, adorável canastrão que gingava e só tinha um recurso dramático, o de mexer a sobrancelha esquerda. Para fazer papel gay, não basta o talento do ator. Ele também precisa ter sotaque gay. Gianecchini está na dele no papel – pelo menos na outra metade; Santoro, casado com atriz talentosa, depois de beijar o parceiro deve ter passado temporada no quarto das crianças, a mulher em dúvida existêncio-conjugal. Por essas e muitas outras o You Tube com filmes dos anos 1940/50 é o único streaming que o Insulto assiste e recomenda. Na foto, os dois na série Bom dia, Verônica. Quem faz a Verônica, só vendo o filme. Bem pode ser o Rodrigo.
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