Solda Cáustico

Assunto terminado – Festival de Curitiba

Publicado em 24 de março de 2008 por Solda

Foto de Kraw Penas.

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Charge antiga

Publicado em 24 de março de 2008 por Solda

Publicada n’ O Estado do Paraná.

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Laranja Mecânica – Festival de Curitiba

Publicado em 24 de março de 2008 por Solda

Foto de Chico Nogueira.

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Festival de Curitiba

Publicado em 24 de março de 2008 por Solda

http://www.festivaldecuritiba.com.br/

Neste endereço você encontra

informações sobre todas as peças

encenadas em Curitiba durante

o Festival.

Ouiés!

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Ibrahim Suelda – Gente

Publicado em 24 de março de 2008 por Solda

Marilia Giller – Foto de Vera Solda.

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Arte e Filosofia

Publicado em 24 de março de 2008 por Solda

Vai acontecer hoje, na livraria da Travessa, no shopping Leblon, o lançamento do livro Arte Brasileira e Filosofia, reunindo ensaios apresentados durante encontro promovido pela UERJ, em 2006, denominado Ensaios Gerd Bornheim. Editora Uapê.

Textos inéditos de Benedito Nunes, Bento Prado Júnior e Gerd Bornheim. Entre os coordenadores e ensaistas, está o gaúcho Gaspar Leal Paz, que apresentei dias atrás, aqui neste blog, como pesquisador interessado em músicas e poesias de P. Leminski. Gaspar escreve Gerd Bornheim, Orquestrador de Idéias.

No mesmo evento, recital de poesia com Paulo César Pereio e Jorge Salomão. Participação dos músicos Sandro Dornelles, Isabella Reinert, Henri Lentino, Lars Hokerberg, Samuel Araújo e Gaspar Paz.

Toninho Vaz, de Santa Teresa

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Terra brasilis

Publicado em 24 de março de 2008 por Solda

Frank Coe e Toninho Vaz, em foto

de Naná Gama e Silva.

Pode não parecer, mas era uma reunião em torno de um churras, aqui em casa. A visita de Frank Coe, o único convidado, se prende a minha participação na mega-exposição Séculos Indígenas no Brasil, em sua terceira versão, que vai acontecer em Brasília. O Frank é o coordenador dos trabalhos que englobam, além da exposição, a exibição de um documentário, a publicação de um rico catálogo e um livro autobiográfico do líder indígena Álvaro Tukano – para o qual fui designado copydesk, tarefa que vai me deixar ocupado pelos próximos três meses.

Já fiz a primeira leitura dos originais do Tukano (mais de 200 páginas) e posso garantir que o livro apresenta denúncias fortes das atrocidades cometidas contra os povos indígenas, num país onde, em muitas regiões, ainda prevalece a máxima de que “índio bom é índio morto.”

O batalhador Frank Coe, carioca com base de trabalho em Porto Alegre, trabalha em parceria com a Fundação Darcy Ribeiro, eternamente comprometida com a causa – eu diria – brasileira. O evento vai acontecer no Memorial dos Povos Indígenas, em agosto.

Toninho Vaz, de Santa Teresa

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