Barrichello – treino na Malásia

Como estou dirigindo? AFP.
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Mostra Catadores de sonhos (SP)

Fotos de Paulo Giandália e Leonardo Duarte.
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Mostra Catadores de sonhos (SP)

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É preciso preservar o Dalai Lama!

Foto sem crédito.
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Aquele beijo que te dei

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Ibrahim Suelda – Gente

Fabíula Nascimento, atriz. Foto de Vera Solda.
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É preciso preservar o Dalai Lama!

Foto sem crédito.
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Aquele beijo que te dei

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Ibrahim Suelda – Gente

Fabíula Nascimento, atriz. Foto de Vera Solda.
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Ele apavora!

Benett – Gazeta do Povo.
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Ontem

Foto de Toninho Vaz tendo como
cenário o bar do Mike.

Este que vocês vêm dedilhando o violão é Gaspar Leal, meu vizinho em Santa Teresa. Rapaz versado em boas referências musicais, defendeu tese universitária ao apresentar trabalho sobre Lupicínio Rodrigues, seu conterrâneo. Ontem, ele me chamou para um chope com a intenção de mostrar algumas parcerias (póstumas, é claro) com poemas de Paulo Leminski. Devo afirmar que o Gaspar tem um violão limpo e profissional, harmonioso. Sua inventiva como compositor também é relevante . Gostei particularmente (o fiz tocar pelo menos três vezes) da solução encontrada para aquele poema que diz:

À pureza com que sonha
o compositor popular

um dia poder compor
uma canção de ninar

it´s only life
but I like it

(…)



Pois bem, o Gaspar (que a qualquer hora pode embarcar para a Sorbone) gostaria de desenvolver um trabalho mais abrangente, mais profundo, de resgate da memória musical do nosso poeta maior. Está se organizando pra isso. E o fará em nome da poesia e do também conterrâneo, Mario Quintana, de quem Leminski era grande admirador.

Toninho Vaz, de Santa Teresa
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Tudo pelos pêlos!

Foto sem crédito.
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Memória

Irineu Adami e José Maria Santos em Doce Primavera, de Manoel Carlos Karam, década de 70. Foto enviada por Ulisses Iarochinski.
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Alberto Centurião, foto de Estêvão Prado de
Oliveira Carvalho.

Chico Rei foi um rei africano trazido ao Brasil como escravo, que comprou a liberdade para seu povo e para si com seu trabalho. Chico Rei, de Walmir Ayala, sob a direção de Antônio Carlos Kraide, teve interpretação de Ione Prado e Alberto Centurião no Teatro Margem, na década de 70.

A peça retrata a figura de um líder tribal africano que, tendo sido aprisionado e escravizado com toda sua tribo, foi levado a trabalhar nas minas de Vila Rica, no Século XVIII. Trabalhando incansavelmente, Chico Rei conseguiu comprar a própria liberdade e depois, sucessivamente, libertar os homens e mulheres de sua tribo. Reconquistada a liberdade, os negros de Chico Rei permaneceram unidos e chegaram a ter suaprópria mina de ouro, a Mina do Palácio Velho, na antiga Vila Rica.
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Cartunalha, no Beto Batata

Vera, Solda, Benett e Pryscila: cada um com seu ponto de vista. Maringas, que também fez a foto.
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