Cruelritiba, pelas ruas

Foto de Lina Faria.
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"Laranja Mecânica" traz boas surpresas

A montagem teatral de “Laranja Mecânica”, que lotou o Espaço Cultural Falec em sua estréia anteontem (18), é uma das boas opções do Fringe deste ano. O diretor Edson Bueno preferiu se guiar pelo livro de Anthony Burgess, mantendo um distanciamento do filme inspirado por ele, de Stanley Kubrick. A escolha foi acertada e coloca em cena o final original, e não aquele que se consagrou no longa-metragem.
Mesmo assim, é nítida a influência do cinema, principalmente, na primeira parte da peça, em que Alex – o ator Dimas Bueno, em seu primeiro grande papel – e seus amigos praticam todo o tipo de violências em cenas de movimentação rápida e transição seca. Os estupros, assaltos e espancamentos, mesmo de mentirinha – os atores não chegam a se encostar – lembram o que foi feito na peça “Educação Sentimental do Vampiro”, de Felipe Hirsch, e provocam um riso constrangido do público, em dilema entre o ódio e a simpatia pelo personagem. Dimas Bueno não decepciona. Sem nunca sair de cena, imprime em seu corpo as inúmeras emoções, por vezes contraditórias, de Alex.
Algumas vezes, no entanto, é difícil distinguir algumas de suas palavras, embora, muitas delas sejam mesmo incompreensíveis, pois são expressões particulares à gangue criada por Burgess. São méritos também a iluminação de Beto Bruel, em constante diálogo com a encenação; o figurino agressivo e feito, em boa parte, com vinil preto e vermelho, de Áldice Lopes; e as escolhas ousadas do sonoplasta Chico Nogueira.
Annalice Del Vecchio
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Puizé!

Foto sem crédito.

Chico Landi era filho de pai italiano e mãe brasileira. Começou a sua carreira de piloto no famoso Circuito da Gávea, no Rio de Janeiro, no ano de 1934. Landi foi o primeiro piloto sul-americano a participar de corridas de automóveis na Europa, nessa época o automobilismo era praticado apenas por pessoas da alta sociedade. A partir de então, colecionou muitas vitórias em diversos grandes prêmios internacionais. Entre os anos de 1947 até 1957, Chico foi um dos mais famosos pilotos do velho continente, tendo participado de todas as grandes corridas da época, ao lado dos maiores nomes do automobilismo à época, entre eles podemos citar, Fangio, Farina, Ascari, Varzi e Villoresi. Vera Solda.
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Paiol para Crianças

Uma boa programação para as famílias que ficarem em Curitiba no feriado de Páscoa é assistir Ari Areia um grãozinho apaixonado. A peça é uma das cinco que o Grupo Delírio Cia. de Teatro está apresentado no Festival de Teatro de Curitiba. Em 2008 o Grupo Delírio completa 25 anos de criação. O texto é de Fátima Ortiz e Enéas Lour, e a Direção de Piéterson Duderstadt e Márcio Meneghell. A montagem está no Teatro Paiol com apresentações nos dias 20 e 22 às 16h e 18 horas, e no dia 21, às 16 horas. Ingresso R$ 15,00

Ari Areia

é uma história simples. Uma aventura que fala do amor que se pode sentir pelo outro. Um Grão de Areia, uma Estrela no Céu e um amor quase impossível conduzem o espetáculo, delicadamente audacioso, porque além do amor, tem em seu contexto a aceitação da diferença.

Para os diretores é um momento especial. “Após quase 15 anos de parceria em cena, nos unimos para dividir esse espetáculo. Já o experimentamos como atores, agora como diretores. É muito emocionante”, disse um dos diretores da montagem, Piéterson Duderstadt. “É uma renovação com a entrada de novos atores que oferecem um colorido especial a este espetáculo”, afirmou Márcio Meneghell.

Ari Areia faz parte da programação de eventos especiais do Festival de Curitiba em homenagem aos 25 anos do Grupo Delírio de Teatro.

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Solda – O Estado do Paraná.
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Cada um se vira como pode

Foto sem crédito.
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Cada um se vira como pode

Foto sem crédito.
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Nofa!

REDASSÃO
“O mano”

Quando eu tiver um mano,
vai se chamar Herrar, porque
Herrar é o mano.

Fin.

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Ouiés!

Lucilia Guimarães e Sandra Carraro: duas das mulheres mais interessantes da Vila de Nossa Senhora da Luz do Pinhais, na festa de abertura do Festival de Curitiba. Maringas, que também fez a foto.
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“O mano”

Quando eu tiver um mano,
vai se chamar Herrar, porque
Herrar é o mano.

Fin.

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Ouiés!

Lucilia Guimarães e Sandra Carraro: duas das mulheres mais interessantes da Vila de Nossa Senhora da Luz do Pinhais, na festa de abertura do Festival de Curitiba. Maringas, que também fez a foto.
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Nossos comerciais, por favor

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Foto sem crédito.

O escritor de ficção científica britânico Arthur C. Clarke morreu nesta terça-feira (18), aos 90 anos em sua casa em Colombo, capital do Sri Lanka. Valeu, só por 2001, Uma Odisséia no Espaço, filmado por Stanley Kubrick.
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Figuras de Curitiba

Fábio mora atualmente em Paris.
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