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© Javier Sanchez

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Felipe Petri – Plural

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O plano de bolsonaristas para executar Lula com tiro de fuzil de longa distância

Ministro da Justiça revela detalhes do plano de extremistas para matar o presidente, que foi discutido entre golpistas que acampavam no QG do Exército em Brasília e tem relação com a tentativa de atentado à bomba

Além da tentativa frustrada de atentado a bomba no aeroporto de Brasília e do levante golpista em 8 de janeiro, os extremistas apoiadores de Jair Bolsonaro queriam assassinar o presidente Luiz Inácio Lula da Silva no dia de sua posse e contavam com um planejamento para isso.

A revelação foi feita pelo ministro da Justiça, Flávio Dino, em entrevista ao Estadão nesta sexta-feira (24). Segundo Dino, a Polícia Federal encontrou mensagens de George Washington de Oliveira Sousa, preso por tentar explodir uma bomba em um caminhão-tanque próximo ao aeroporto de Brasília na véspera do Natal de 2022, planejando a execução de Lula com um tiro de fuzil de longa distância.

“Esse cidadão que está preso, da bomba, do aeroporto, no dia 24 (de dezembro), ele estava fazendo treino e obtendo instruções de como dar um tiro de fuzil de longa distância. Ele estava obtendo informações. Há um diálogo dele em que ele procura informações de qual o melhor fuzil, qual a melhor mira para tantos metros de distância”, afirmou Dino.

O ministro ainda revela que, apesar do nome de Lula não ser citado, o diálogo “dá a entender” que o presidente seria o alvo. “Mas dias antes ele dá a entender, né? Porque pergunta: ‘Qual o fuzil que é mais adequado para tal distância?’; ‘E a tal mira?’ Aí o instrutor diz: ‘Não, essa mira é melhor’. Ou seja, havia atos preparatórios para a execução de um tiro que ia ser um tiro no dia da posse de Lula”, prosseguiu.

Em depoimento à polícia, George Washington de Oliveira Sousa informou que a tentativa de atentado a bomba no aeroporto de Brasília foi planejada dentro do acampamento golpista que ficava em frente ao Quartel General (QG) do Exército da capital federal. Quando foi preso, o bolsonarista tinha sob sua posse duas espingardas, 1 fuzil, 2 revólveres, 3 pistolas, 5 emulsões explosivas, munições e uniformes camuflados. 

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Elas

Nice, Teatro Margem, 1970. © Nélida Rettamozo

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Escárnio contra os yanomamis

Maioria de senadores de comissão defende garimpo e é inimiga dos povos indígenas

A comissão externa criada pelo Senado para acompanhar a tragédia humanitária que se abateu sobre os yanomamis é um faz de conta abominável. Dos cinco integrantes, três são senadores por Roraima, notórios defensores do garimpo, inimigos da população indígena e predadores de seu direito à terra e a viver em paz.

O presidente da comissão é Chico Rodrigues (PSB), famoso pelo flagrante de R$ 33 mil escondidos nas partes pudendas, em ação da PF que investigava desvio de dinheiro para o combate à Covid. Reportagem do site Repórter Brasil mostrou que o senador foi dono de um avião visto diversas vezes sobre o território yanomami e até mesmo em uma pista de pouso clandestina. Rodrigues chegou a dizer em vídeo que o garimpo em TI é um “trabalho fabuloso”.

O relator é Hiran Gonçalves (PP). Quando deputado, disse que a “política indigenista” prejudica o desenvolvimento e a população de Roraima e que a reserva yanomami é “gigantesca”. Completa o trio Mecias de Jesus, autor de projeto para liberar o garimpo em terra indígena.

Mecias acaba de emplacar o filho, deputado Jhonatan de Jesus, para a boquinha de luxo de ministro do TCU, inclusive —e lamentavelmente— com o apoio da bancada petista em nome da ampliação da base do novo governo no Congresso. Pai e filho são do Republicanos.

No governo Bolsonaro, os dois indicaram os três últimos coordenadores do Distrito Especial de Saúde Indígena Yanomami, exatamente no período em que fome, doenças e violência se alastraram nas aldeias.

A ficha dos senadores dá bem a medida dos interesses que defendem. Não são os dos indígenas nem os da mão de obra explorada no garimpo, muitas vezes em condições de quase trabalho escravo.

A composição da comissão ofende os yanomamis, dá fôlego ao bolsonarismo e desmoraliza o Senado. Ao permanecer no colegiado, os outros dois integrantes, Eliziane Gama (PSD-MA) e Humberto Costa (PT-PE), legitimam o escárnio contra os indígenas.

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Disha Yudina. © Zishy

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Flagrantes da vida real

Crocs Collection. © Maringas Maciel

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Todo dia é dia

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Desculpa esfarrapada

Quebra de sigilo de 100 anos sobre Pazuello em ato político mostra desculpa esfarrapada e absolvição sumária do genocida do genocida. Muita cara de pau do agora deputado. Foi com esse tipo de camaradagem que Bolsonaro foi contaminando instituições públicas como um vírus. (Do twitter de Gleisi Hoffmann)

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Noemy – © IShotMyself

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© Jan Saudek

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Portfólio

Bazar do ACT – Atelier de Criação Teatral. Luis Melo e Nena Inoue, em algum lugar do passado.

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Gibi para quem gosta de gibis

Roberto Guedes é um dos poucos “loucos por gibis” que ainda existem e estão em plena atividade. Obstinado, tem uma longa folha de serviços prestados aos quadrinhos, como pesquisador, escritor, tradutor, editor, roteirista e comentarista. Atualmente, edita, com competência e capricho, um fanzine (na verdade, são dois, se incluirmos o Status Comics) de grande prestígio e ótimo resultado entre os aficionados – o Gibilândia, já na 26ª edição.

O cardápio de Gibilândia 26 é farto e de bom recheio, como de costume: começa por apresentar a última aventura de Meteoro, o Mascarado Voador, personagem nascido em 1992. Aqui, o herói enfrenta o Estrela Maldita, conhecido como o “Grande Maligno”. O roteiro é do próprio Guedes, com arte de Daniel Alves (lápis) de John Castelhano (nanquim). O resultado é um novo clássico do quadrinho brasileiro.

Para quem não sabe, O Meteoro é uma criação de Roberto Guedes, e conta as aventuras de Ric Marinetti, um jovem colegial que ganha poderes fantásticos, entre eles, superforça e capacidade de voar a velocidades extremas, ao ser atingido pela explosão de um meteorito.

Como complemento, Gibilândia 26 traz ainda Os Senhores do Tempo e “O Nascer do Sol Negro”, de Alan Moore e David Lloid, publicado originalmente em outubro de 1981, pela Marvel UK; e “Jogo Justo”, de Bruce Jones, Jim Sullivan e Davis Stevens, da extinta Pacific Comics.

Concluindo, Guedes reproduz uma raríssima entrevista de Steve Ditko, o cocriador de Homem-Aranha e Doutor Fantástico, a um obscuro fanzine de 1966.

Aliás, uma das características do precioso trabalho de Roberto Guedes é buscar raridades, reviver histórias e/ou personagens já quase esquecidos ou nunca publicados entre nós.

Na Gibilândia 25, vai além e ousa reunir o Fantasma, de Lee Falk, e o Demolidor, de Stan Lee, em um roteiro de sua autoria, desenhos de Toninho Lima e letras de Sandro Marcelo. Um atrevimento que valeu a pena.

Mas preciso lembrar que, além de Meteoro, Roberto Guedes tem outra criação, de 1998, o herói Guepardo.

Como editor e colaborador, esteve na editora Opera Graphica, de Carlos Mann e Franco de Rosa; prestou serviços à Editora Escala, à Mythos Editora e à Panini Comics, onde passou a ser editor. Agora, edita o blog Guedes Manifesto, que também nomina a editora que oferece Gibilândia e Status Comics.

Mais: Guedes é autor dos livros “Quando Surgem os Super-Heróis” (Opera Graphica, 2004), “A Saga dos Super-Heróis Brasileiros” (Opera Graphica, 2005), “A Era de Bronze dos Super-heróis” (HQM Editora, 2008), que conquistou o Trofeu Bigorna, como “Melhor Livro Teórico”. Tem ainda “Stan Lee – O Reinventor dos Super-Heróis” (Editora Kolaco, 2012), “Universo de Super-Heróis – Stan Lee – A Vida e a Obra do Criador dos Super-Heróis Marvel” (Discovery Publicações, 2016) e “Jack Kirby – O Criador de Deuses” (Editora Noir, 2017). Pela mesma editora, lançou em 2019, a biografia de Steve Ditko, cocriador de Homem-Aranha e Doutor Estranho” e “Os arquivos Secretos da RGE” (dedicado ao império editorial de Roberto Marinho). Antes, em 2018, já havia escrito “Gedeone: O Guerreiro dos Quadrinhos”, editado pelo selo Opera Graphica).

É ainda detentor de três prêmios: dois Angelo Agostini, de “Melhor Editor” (em 2002 e 2003) e um Jayme Cortez (2004), por sua “Contribuição ao Quadrinho Brasileiro”.

Como as edições de Roberto Guedes são de poucos exemplares, os interessados em Gibilândia e Status Comics precisam agir com rapidez para as reservas. O endereço eletrônico dele é guedesbook@gmail.com.

Publicado em Célio Heitor Guimarães | Deixar um comentário
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