"Vi vocês no blog do Solda!"

Jaime Lerner e Aroldo Murá.
Foto de Lina Faria.
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Ouiés.

Gisele Bünchen by Irving Penn.
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Crist

Clarín – Buienos Aires.
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Solda – O Estado do Paraná.
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A Armadilha estréia espetáculo Bolacha Maria

O universo surreal e bem-humorado do jornalista Manoel Carlos Karam (1947/2007) é o mote principal da peça Bolacha Mariaum punhado de neve que restou da tempestade que estréia nesta quinta-feira, dia 13, às 21 horas, no Teatro José Maria Santos (R. Treze de Maio, 655). A montagem é da Armadilha Cia de Teatro – companhia paranaense que se destacou no último Festival de Teatro com Os Leões -, com direção de Nadja Naira. “Os textos do Karam oferecem elementos populares e eruditos numa literatura múltipla em gêneros, não linear e contemporânea”, resume a diretora.

De fato, Bolacha Maria faz um recorte preciso em vários textos do dramaturgo catarinense, que morou boa parte da vida em Curitiba. Como nos livros de Karam, a peça parte de situações cotidianas onde os personagens contam histórias aparentemente banais que vão se unindo uma a outra. Assim, o que inicialmente parecia sem sentido, aos poucos vai ganhando forma levando o espectador a dar um mergulho num espetáculo com casos curiosos que passam pelo absurdo e pelo lírico com narrativas fantásticas.

A diretora Nadja Naira se sente atraída pelas situações paradoxais existentes nos texto literários do autor. “Apesar de temas universais muitas vezes o Karam aborda personagens, comportamentos e temas regionais. Adaptar esses textos para o palco, dar corpo e voz aos seus narradores e personagens é perceber que tudo se encaixa num jogo-brincadeira que nunca acaba e no qual você pode entrar quando quiser”, considera.

A peça Bolacha Maria – um punhado de neve que restou da tempestade reúne no elenco: Alan Raffo, Alexandre Nero, Sol Faganello, Tatiana Blum e Diego Fortes, que além de atuar é diretor da companhia. O projeto é produzido por Michele Menezes e também conta com a participação de Fabianna Pescara e Renata Skrobot (figurinos), Erica Mithiko (cenário), Mônica Infante (preparação corporal), Gabriel Gorosito (preparação vocal) e Beto Bruel (iluminação), parceiro artístico de Karam desde a década de 70, no Grupo de Teatro Margem. O projeto Bolacha Maria, que recebeu como incentivo o Prêmio Myriam Muniz de Teatro, da Funarte, é composto por três etapas: processo de pesquisa sobre a obra do escritor; ciclo de leituras dramáticas e uma montagem teatral, que estréia agora em Curitiba.

A Armadilha, considerada pela imprensa local como uma das mais promissoras companhias de teatro de Curitiba, atua na cidade há sete anos e se destaca por apresentar propostas fundamentadas num permanente processo de pesquisa e criação e pela busca em reunir refinamento conceitual com a compreensão e a acessibilidade de qualquer público.

Os dois últimos trabalhos d´A Armadilha, Café Andaluz (2005) e Os Leões (2006), têm alto nível de elaboração, autores inéditos no Brasil e foram muito bem recebidos pelo público e pela crítica. Os Leões chegou a ser considerado pela crítica nacional como um dos melhores espetáculos do Festival de Teatro de Curitiba em 2007. Posteriormente, foi encenado em São Paulo, a convite do SESC, e em Salvador, no l Festival Nacional de Teatro da Bahia.

O autor

Manoel Carlos Karam nasceu (1947) em Rio do Sul SC, Vale do Itajaí, faleceu (2007) em Curitiba PR. Era escritor, dramaturgo e jornalista. Escreveu e dirigiu duas dezenas de peças de teatro na década de 70 e a partir dos anos 80 passou a dedicar-se aos livros. Publicou: “Fontes Murmurantes” (1985), “O impostor no baile de máscaras” (1992), “Cebola” (1997), “Comendo bolacha maria no dia de são nunca” (1999), “Pescoço ladeado por parafusos” (2001), “Encrenca” (2002) e “Sujeito Oculto” (2004). Está previsto para 2008 o lançamento de “Jornal da Guerra contra os Taedos”.

Serviço: Bolacha Maria – um punhado de neve que restou da tempestade. Textos: Manoel Carlos Karam. Direção: Nadja Naira. Elenco: Alan Raffo, Alexandre Nero, Diego Fortes, Sol Faganello e Tatiana Blum.

Estréia: Dia 13, quinta-feira, às 21 horas. no Teatro José Maria Santos (R. Treze de Maio, 655 – Tel: 3322-7150) Curta temporada até dia 16 de março – de quinta a sábado, às 21 horas e domingo às 19 horas. Ingressos R$10 e R$5 (meia entrada).

A peça participa do Festival de Teatro de Curitiba: Mostra Novos Repertórios, no Teuni (Teatro Experimental da UFPR). Dias: 22 (sábado) às 20 horas, 25 (terça-feira) às 23 horas, 26 (quarta-feira) às 23 horas, 27 (quinta-feira) às 20 horas e 30 (domingo) às 23 horas. Ingressos R$10 e R$5 (meia entrada).

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Benett – Gazeta do Povo.
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“Há três espécies de cérebros: uns entendem por si próprios; os outros discernem o que os primeiros entendem; e os terceiros não entendem nem por si próprios nem pelos outros; os primeiros são excelentíssimos; os segundos excelentes; e os terceiros totalmente inúteis.” Maquiavel
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Hummm…

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Pancho – Gazeta do Povo.

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Tiago – Gazeta do Povo.
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Uebas!

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Ouiés.

Chico Batera. Um dos mais importantes nomes
do instrumento no país. Vera Solda.
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Porto Velho, Rondônia

Não aceitando a imposição do homem, o Ipê fincou pé e readquiriu vida. Enviada por Ruth Giller.
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Solda – O Estado do Paraná.

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