Mãe só tem uma

Publicado em 10 de março de 2008 por Solda
Para o Tufinho, da Ligia Kempfer. Solda.
Foto sem crédito.
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Publicado em 10 de março de 2008 por Solda
Benett – Gazeta do Povo.
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Tudo pelos pêlos!

Publicado em 10 de março de 2008 por Solda
Colaboração de Almir Feijó, nosso pentelhófilo
de plantão. Foto sem crédito.
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Pradaria coxa-branca

Publicado em 10 de março de 2008 por Solda
Uebas e ouiés!
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Luto

Publicado em 10 de março de 2008 por Solda

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Publicado em 10 de março de 2008 por Solda
Desenho de Henfil.
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Macalé

Publicado em 10 de março de 2008 por Solda
Lanny, Macalé e Tutty. Foto sem crédito.

Jards Macalé, primeiro disco do cantor carioca, é um dos trabalhos mais inusitados da música brasileira. Um disco até hoje duro de ser conceituado – e por isso mesmo genial, e tantas vezes esquecido. Feito após Jards ter passado por experiências diversas como músico, o álbum marcava sua transição para a via pop, revolucionando a música brasileira ao mesclar rock, samba, eruditismo, jazz, bossa-nova, tropicalismo, melancolia e sofrimento em doses cavalares. Gravado às pressas, da forma mais minimalista possível (com Jards no violão, Lanny no violão solo e no baixo e Tutty na bateria), o disco traz uma sonoridade crua, anti-comercial, com letras que chegam a soar punks. O LP abria com “Farinha do desprezo”, quase um b desconstruído, misturado com samba e jazz (a letra: “só vou comer agora da farinha do desejo/alimentar minha fome para que nunca mais me esqueça/como é forte o gosto da farinha do desprezo”).

Uma vinheta com b a capella – cantada de forma quase fúnebre, fantasmagórica mesmo – antecede o forrock “Revendo amigos”, que chegou a ir 12 vezes para a censura, encucada com versos como “se me der na veneta eu morro/se me der na veneta eu mato”. Numa época em que Roberto Carlos era rei, Jards só oferecia romantismo em faixas originais como o quase-samba “78 rotações”, na voraz “Meu amor me agarra & geme & treme & chora & mata” e na desolação de “Movimento dos barcos”. O lado mais característico de Macalé, no entanto, era a faceta melancólica e existencial de faixas como o rock “Mal secreto” (“massacro meu medo, mascaro minha dor, já sei sofrer”) e o hino “Let’s play that” (“vai, bicho/desafiar o coro dos contentes”, dizia a letra de Torquato Neto). Num viés tenso, repleto de improvisos roqueiros ao violão, em que não havia oposição entre tristeza e felicidade, alegria e melancolia (“dessa janela sozinha/olhar a cidade me acalma/estrela vulgar a vagar/rio e também posso chorar”, diz a letra de “Hotel das estrelas”, que fechava o disco), Jards Macalé também trazia o rock´n roll suicida e ágil de “Farrapo humano” (de Luiz Melodia) – sintomaticamente seguido pelo samba “A morte”, de Gilberto Gil.

A ousadia custou caro: Jards Macalé acabou tendo pouca tiragem e logo foi tirado de catálogo. O cantor iniciou uma série de shows, mas continuava com problemas de colocação no mercado. Em 1973, liderou na b um misto de show-disco coletivo, O banquete dos mendigos, feito por ele e por vários amigos para comemorar o aniversário de 25 anos da Declaração Universal dos Direitos do Homem e, de quebra, ajudar a tirar a conta de Macalé do vermelho: o show foi feito, mas o disco ao vivo acabou sendo completamente censurado e só liberado em 1979 (e já pela RCA).
Texto de Ricardo Schott
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Site da hora: 9:27

Publicado em 10 de março de 2008 por Solda
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Charge antiga, mas nem tanto

Publicado em 10 de março de 2008 por Solda
Publicada n’ O Estado do Paraná.
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Ués?

Publicado em 10 de março de 2008 por Solda
Foto sem crédito.
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Ouiés!

Publicado em 10 de março de 2008 por Solda
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Gabeira

Publicado em 10 de março de 2008 por Solda
Foto revista Veja.

Vou abrir os trabalhos com relação à campanha eleitoral para prefeito do Rio de Janeiro, declarando de imediato a minha intenção de voto: Fernando Gabeira, atualmente Deputado Federal pelo PV. Para quem não sabe, até a semana passada estávamos reféns do apresentador de TV Wagner Montes, do PDT, e do bispo Crivella, do partido dos evangélicos – que lideram as pesquisas de intenção de votos dos cariocas. Como sempre, a esquerda esfacelada se engalfinhava em disputas internas dividindo o PV, o P-Sol e outros partidos pequenos em vários pedacinhos. Não havia luz no fundo do túnel. Foi quando surgiu um nome conciliador, apoiado até mesmo pelos tucanos: Fernando Gabeira, que parece reunir as credenciais para ser o nosso prefeito – em substituição ao falastrão César Maia, o homem-show.

Quem fez a articulação política para uma aliança da esquerda foi o mineiro Aécio Neves, que neste caso funcionou como bombeiro. Só então foi possível respirar com mais tranqüilidade. Agora vamos aguardar os acontecimentos e, se necessário, fortalecer a campanha do PV na hora certa.

Na condição de franco-atirador (não tenho partido) vou disparar minhas energias desde já: GABEIRA pra prefeito do Rio.

Toninho Vaz, de Santa Teresa
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Mãe só tem uma

Publicado em 10 de março de 2008 por Solda
Para o Tufinho, da Ligia Kempfer. Solda.
Foto sem crédito.
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Piraí do Sul

Publicado em 10 de março de 2008 por Solda
Foto encontrada nos arquivos da família. Quem souber ou conhecer alguma das pessoas da foto, favor entrar em contato com este blog. Solda.
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Publicado em 10 de março de 2008 por Solda
Pancho – Gazeta do Povo.
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